931 resultados para Extension taxonomy


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Na Colômbia ocorrem 787 espécies de anfíbios. Por causa da preocupação com o estado de conservação de muitas dessas espécies, tem se sugerido que na Colômbia deveriam-se priorizar as pesquisas em taxonomia e ecologia em regiões sub-amostradas a fim de intensificar o conhecimento e conservação dos anfíbios colombianos. Baseados em uma análise cienciométrica de 319 trabalhos sobre a ecologia dos anfíbios colombianos publicados entre 1840 e 2014 (No Capítulo 1), identificamos as tendências nos esforços realizados em distintos temas de pesquisa, e a distribuição regional e taxonômica desses estudos. A maioria dos estudos (67%) foi realizada na região Andina colombiana em comparação com outras regiões naturais da Colômbia. Apenas 46% das espécies de anfíbios ocorrendo na Colômbia foi tratada nos estudos analizados, e a maioria (58%) delas é da região Andina. Entre as publicações analizadas identificamos 14 temas de pesquisa em ecologia, dos quais ecologia reprodutiva (26%), conservação de espécies (23%) e dieta (14%) foram os mais pesquisados. Nossos dados mostraram que na Colômbia há um considerável avanço na pesquisa sobre a ecologia dos anfíbios do país, mas ainda são necessários esforços para cobrir muitos vazios de informação para muitas regiões e para muitas espécies de anfíbios que possuem dados incipientes. No sudoeste da Cordilheira Ocidental colombiana há pouca informação ecológica sobre os anfíbios ali ocorrendo. A fim de saber alguns aspectos ecológicos dessas espécies, desenvolvimos três estudos sobre a diversidade e ecologia de anfíbios presentes na Reserva Natural Río Ñambí (a seguir RNRÑ). No Capítulo 2 apresentamos uma análise sistemática do gênero Andinophryne (Família Bufonidae), composto por três espécies, A. atelopoides, A. colomai (presente na RNRÑ) e A. olallai. As filogenias mostraram que Andinophryne está incorporado dentro de Rhaebo. Portanto, sinonimizamos Andinophryne sob Rhaebo e discutimos as sinapomorfias morfológicas putativas para Rhaebo. Além, fornecemos informações ecológicas e sobre o estado de conservação das três espécies incluídas na nova combinação taxonômica. No Capítulo 3 apresentamos uma lista de 19 espécies de anfíbios pertencentes a oito famílias, com uma dominância numérica da família Craugastoridae e do gênero Pristimantis. As espécies com a maior abundância relativa (> 25%) foram Pristimantis labiosus e P. verecundus. Sete diferentes modos de reprodução foram reconhecidos, com a maioria das espécies (68%) possuindo desenvolvimento direto de ovos. Cinco (26%) das espécies registradas estão classificadas dentro das categorias de maior ameaça de extinção. Reportamos para sete espécies a extensão da faixa de distribuição geográfica latitudinal na Colômbia. No Capítulo 4 comparamos a dieta de jovens e adultos de P. labiosus para identificar se houve uma mudança ontogenética no tamanho de presa consumido com o aumento na largura da boca. A dieta foi composta por 19 categorias de presas (> artrópodes), com as duas classes de idade consumindo um similar espectro de categorias. Os jovens têm um nicho trófico maior (0,45) do que os adultos (0,25), com uma sobreposição de nicho relativamente baixa (0,39) entre eles. Apesar da diferencia na largura da boca entre jovens e adultos, não houve uma correspondente mudança ontogenética no tamanho de presa consumida. Consideramos P. labiosus como um predador generalista que parece consumer uma ampla gama de tipos e tamanhos de presas

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NOAA has a mandate to explore and understand deep-sea coral ecology under Magnuson-Stevens Sustainable Fisheries Conservation Act Reauthorization of 2009. Deep-sea corals are increasingly considered a proxy for marine biodiversity in the deep-sea because corals create complex structure, and this structure forms important habitat for associated species of shrimp, crabs, sea stars, brittle stars, and fishes. Yet, our understanding of the nature of the relationships between deep-corals and their associated species is incomplete. One of the primary challenges of conducting any type of deep-sea coral (DSC) research is access to the deep-sea. The deep-sea is a remote environment that often requires long surface transits and sophisticated research vehicles like submersibles and remotely operated vehicles (ROVs). The research vehicles often require substantial crew, and the vehicles are typically launched from large research vessels costing many thousands of dollars a day. To overcome the problem of access to the deep-sea, the Deep Coral and Associated Species Taxonomy and Ecology (DeepCAST) Expeditions are pioneering the use of shore-based submersibles equipped to do scientific research. Shore-based subs alleviate the need for expensive ships because they launch and return under their own power. One disadvantage to the approach is that shore-based subs are restricted to nearby sites. The disadvantage is outweighed, however, by the benefit of repeated observations, and the opportunity to reduce the costs of exploration while expanding knowledge of deep-sea coral ecology.

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The first FFDA in Orissa state was established in the year 1976. The study was conducted in Balasore district of the State. The findings revealed that all of the FEOs were not well qualified but trained and experienced. The duration of training obtained varied from 3 to 10 months. An FEO has a large area under his jurisdiction. Cycle was used by most of the FEOs to visit the fish farmers which resulted in infrequent visits. The FEOs were not satisfied with the working conditions, promotion avenues and conveyance facilities. There was interference of political bodies in leasing out ponds. The amount of loan sanctioned was not adequate to start fish farming. They also revealed that marketing aspects were totally neglected by the FFDA.

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The peel test is commonly used to determine the strength of adhesive joints. In its simplest form, a thin flexible strip which has been bonded to a rigid surface is peeled from the substrate at a constant rate and the peeling force which is applied to the debonding surfaces by the tension in the tape is measured. Peeling can be carried out with the peel angle, i.e. the angle made by the peel force with the substrate surface, from any value above about 10° although peeling tests at 90 and 180° are most common. If the tape is sufficiently thin for its bending resistance to be negligibly small then as well as the debonding or decohesion energy associated with the adhesive in and around the point of separation, the relation between the peeling force and the peeling angle is influenced both by the mechanical properties of the tape and any pre-strain locked into the tape during its application to the substrate. The analytic solution for a tape material which can be idealised as elastic perfectly-plastic is well established. Here, we present a more general form of analysis, applicable in principle to any constitutive relation between tape load and tape extension. Non-linearity between load and extension is of increasing significance as the peel angle is decreased: the model presented is consistent with existing equations describing the failure of a lap joint between non-linear materials. The analysis also allows for energy losses within the adhesive layer which themselves may be influenced by both peel rate and peel angle. We have experimentally examined the application of this new analysis to several specific peeling cases including tapes of cellophane, poly-vinyl chloride and PTFE. © 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.