880 resultados para Espanya-Història-1808-1814 (Guerra de la Independència)-Gravat
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Tít. tomado de principio de texto
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Precede al título : "J. M. J."
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Versos para arrojar por las calles de Valencia en la fiesta del Corpus
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Contiene: Catorce poemas, décimas, redondillas, cuartetas..., dedicadas por Valencia al general Juan Palarea, el Médico
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Décimas, octavas y cuartetas de los gremios para arrojar por las calles de Valencia en la fiesta del Corpus
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Autor tomado del final del texto
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Mode of access: Internet.
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[ES]En el marco de un volumen sobre Historia y cine dedicado a Estados Unidos, este capítulo analiza, desde una perspectiva historiográfica, el film de Stanley Kubrick ¿Teléfono rojo? Volamos hacia Moscú (Dr. Strangelove, 1963/64). Expone las claves para entender esta ácida denuncia sobre la amenaza nuclear de la Guerra Fría y el desmedido poder del estamento militar en el Estados Unidos en los años de frenética carrera armamentística con la Unión Soviética, y a la vez explica el marco histórico de la temática, y singularmente la génesis del desmedido miedo al “enemigo” interior y exterior de que fue presa la sociedad norteamericana durante la Guerra Fría.
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En la Segunda Guerra Mundial la propaganda se convirtió en un campo de batalla más: en el caso de Italia era necesario crear en una opinión pública favorable a la guerra sin crear alarmismos. Para ello se utilizó uno de los instrumentos más eficaces para la propaganda del fascismo: el noticiario cinematográfico Luce. Este artículo analiza la representación que los noticiarios producidos desde 1940 hasta 1945 ofrecen de la Segunda Guerra Mundial. Se apuntan los temas más recurrentes, las características de las noticias sobre la guerra y se señalan las grandes ausencias debidas a la censura del Régimen de Mussolini.
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No termo das comemorações dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho propõe-se trazer uma reflexão sobre a ocupação de Lisboa pelo exército francês, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as forças napoleónicas, durante um período de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupação militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a população de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas também outros estratos da população que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difíceis condições criadas pela presença militar estrangeira. A importância do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difíceis circunstâncias, justifica o relevo que foi dado ao período da sua ocupação pelo exército francês, através das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, além da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hábitos e tradições, as condições de vida, os entretenimentos e as instituições que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstâncias em que a cidade se encontrava nesse último mês de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Príncipe Regente D. João, acompanhado pela família real, a corte e a maioria da primeira nobreza do país, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordámos as consequências destes acontecimentos para a população, cuja manifestação se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de ânimo por ela sentidos. Por último, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da época que, embora pouco representativa em número, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da população, transformando-se num dos principais veículos da sustentação da luta contra o ocupante francês, através não apenas da imprensa periódica mas, igualmente, dos panfletos anti-napoleónicos que se imprimiram e distribuíram às centenas.
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UANL