998 resultados para Espaço biográfico.


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Estamos educando a nuestros jvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades? (Ramos, 2001, p.15) Esta questo, colocada pelo autor na introduo do seu livro Educacin Integral: una educacin holstica para el siglo XXI, pela sua pertinncia e abrangncia, merece uma reflexo profunda por parte de todos aqueles para quem as questes da educao fazem parte da sua agenda pessoal e profissional. Com este texto pretende-se dar um contributo para esse exerccio reflexivo. Se pela educao se pretende promover o desenvolvimento integral e harmonioso do educando, imperativo assumir a interdependncia entre os processos cognitivos e afectivos e, como tal, equacionar o papel dos afectos na relao pedaggica e na profissionalidade docente.

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A Quinta da Regaleira um espaço simblico sagrado que apresenta nos seus jardins, por um lado referncias ao Cristianismo, e a certas Fraternidades iniciticas e, por outro, referncias ao Paganismo, s antigas religies de Mistrios, literatura clssica (particularmente Divina Comdia de Dante). Podemos detectar nela percursos de iniciao, constitudos por poos, subterrneos, grutas, lagos, os quais esto centrados no tema da "morte e ressurreio", no caminho das Trevas para a Luz.

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Para podermos falar de Arquitectura e Espaço Sagrado, deveremos comear por estabelecer alguns contornos para o tema, j que, sendo de contedos aparentemente simples, ele apresenta diversas hipteses de compreenso. A primeira questo a colocar, prende-se com o domnio do Sagrado em si mesmo: como primeira hiptese de trabalho, poderemos considerar que para ns sagrado tudo o que constitui um aforismo. Esse aforismo identificvel dentro de um determinado sistema cultural: aquele a que pertencemos. Ora, ao referirmos um dentro, pressupe-se a existncia de um fora. nesta rotura que o Sagrado se manifesta, por oposio ao Profano, ou seja, em oposio ao que lhe exterior.

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O presente artigo procura dar uma pequena contribuio para o estudo do espaço urbano portugus e, de uma forma genrica, para o estudo da percepo do espaço, como instrumento original do arquitecto e do urbanista. O Largo da S foi, na origem, parte central da cidade de Lisboa. Hoje encontra-se relegado para uma posio ambgua na cidade, um espaço onde se margeia. Ao darmos uma panormica mais aprofundada sobre a evoluo deste Largo at Idade Mdia, com as alteraes morfolgicas de que foi objecto, procurmos entender os diversos modos como um mesmo espaço pode ser vivido e sentido. Essas alteraes morfolgicas, no tendo uma simetria directa com o modo como se realiza a percepo do lugar, no deixam de marcar inflexes importantes no modo de estar e sentir o mundo. Desde a Antiguidade, passando pela cidade rabe, at cidade medieval constatamos uma simpatia entre a morfologia urbana e modos de ver o mundo. Existem fortes indcios de que a prpria ideia de espaço, tal como a conhecemos na actualidade, completamente estranha quelas pocas.

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comum, ao estudar a cidade aplicar conceitos provenientes de outros ramos de estudo, no entanto, sem que para tal, o utilizador tenha investigado e limitado com clareza o significado desses mesmos conceitos.

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A habitao e envolvimento com a cidade leva-nos a aplicar conceitos sobre si, numa tentativa de caracteriza-la e explic-la, sem que para tal, tenhamos a clareza e o significado devidamente compreendido desses mesmos conceitos.

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O termo percepo deriva do latim perceptio, colheita; concepo de um pensamento ou ideia; conhecimento certo; de percipio, apoderar-se de; tomar/apanhar; perceber; experimentar/sentir; captar pela inteligncia; conhecer de modo certo, de capio, capturar; deter; apreender; apoderar-se de; receber. A semntica de percepo parece, pois, ter as razes no toque e no movimento: com efeito, os sentidos precisam de ser tocados (por luz, forma, som, odor ou gosto). Assim, no por acaso que as teorias do conhecimento sempre consideraram o sentido hptico.

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O trabalho foca e analisa o Ginsio Arquidiocesano Sagrado Corao de Jesus, colgio criado na Arquidiocese de Aracaju/Se, escola confessional exclusiva na educao de homens no perodo de 1961 a 1966, criada pelo Padre Jos Carvalho de Souza, como um instrumento a servio da Educao Catlica na cidade de Aracaju. Os padres Diocesanos do Sagrado Corao de Jesus tinham como objeto a instruo de rapazes de todo o estado sergipano, a partir dos princpios da f crist. Como objeto principal, o trabalho discute a trajetria desta instituio de ensino a partir da cultura escolar catlica masculina em seus primeiros anos de existncia, mediante as memrias de ex-alunos, professores, membros da instituio, documentos institucionais, e do arquivo pblico do Estado de Sergipe, atravs dos peridicos consultados.

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El presente artculo tiene un doble objetivo: por una parte, contextualizar la creciente legitimidad de la investigacin biogrfica en el actual escenario social, ideolgico y sociolgico. Trata, adems, de apostar, de manera reflexiva es decir, crtica por el uso de la metodologa biogrfica para analizar las transformaciones experimentadas por la Enseanza Superior en Espaa como en Amrica Latina. Nuestro propsito no es hacer un examen exhaustivo de la situacin de la Universidad, sino sealar algunas mutaciones relevantes que vienen a poner en evidencia el inters de una perspectiva longitudinal y biogrfica.

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O facto de existir uma disfuncionalidade entre o espaço e/ou tempo de socializao num contexto citadino levou-me a tentar perceber de que forma que este desfasamento poderia ser uma consequncia directa de um planeamento menos conseguido, onde no existem espaços com uma escala capaz de mediar a cidade e o Homem. Com o desgnio de reconciliar estas duas entidades, optei por centrar a minha investigao num espaço que articula a cidade, materializada pela rua, com o Homem, metaforizado pelo apartamento. Tratando-se portanto, do Espaço Intersticial em Habitao Colectiva (EIeHC). O objectivo de estudo deste trabalho consiste em compreender o EIeHC. Correspondendo o EIeHC, ao espaço, dos edifcios de habitao multi-familiares urbanos, que liga os fogos via pblica. Com esta investigao interessava-me perceber de que forma este espaço poderia ser qualificado com o propsito de estabelecer uma relao de mediao entre cidado e cidade, passvel de ser apropriada e vivida. Mais do que a criao de zonas residuais, interessava-me desenvolver um ncleo habitacional, habitvel, capaz de promover a interaco e a cooperao entre vizinhos.

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No presente trabalho props-se a elaborao de um estudo terico-prtico tendo como intuito principal o questionamento acerca de um conjunto de pressupostos que levam o indivduo a interpretar e a utilizar o espaço. Isto , compreender a sua funo. Partindo de uma hiptese terica que coloca em causa tal compreenso como uma condio associada experincia espacial perceo e interao vivida no quotidiano de cada indivduo, pretendeu-se materializar a seguinte conjetura utilizando como suporte explicativo a conceo de um projeto concetual.

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O turismo rural um sector econmico e social em pleno crescimento, o que justifica que um nmero cada vez maior de operadores, (nomeadamente promotores e investidores) comecem a interessar-se por este. No entanto, as organizaes e as prestaes do turismo rural sofrem de fraquezas crnicas, em matria de definio da produo e de concretizao da distribuio, ou seja, a forma como estas colocam os seus produtos no mercado insuficiente. conveniente, portanto, reflectir sobre o assunto e contribuir, mesmo que de uma forma modesta, para a alterao desta paisagem dspar para melhor responder s necessidades de desenvolvimento do mundo rural. Na maior parte dos casos o turismo rural reduz-se ao agro-turismo (acolhimento turstico nas exploraes agrcolas), englobando o turismo verde, com locais tranquilos e alternativos ligados ao campo. Pretende-se que o turismo rural exista, se desenvolva, agrade, para que se distinga do turismo de massas. por tudo isto que os citadinos cada vez mais vidos de particularidades procuram o campo, a natureza e a ruralidade que so locais seguros e tranquilizadores. Neste contexto, surgem novas unidades de turismo em espaço rural e actividades de complementaridade, como a Unidade Casa da Fonte Velha, objecto do presente projecto, contribuindo para o reforo da oferta turstica local e regional, assim como para um desenvolvimento econmico, social e ambiental do concelho onde se insere.