967 resultados para Ensino normal Juiz de Fora (MG)
Resumo:
Whether and to what extent activation of peripheral presynaptic dopamine2-receptors may modulate the release of norepinephrine (NE) and so affect blood pressure (BP) in normal or hypertensive man is not clear. The hydrogenated ergotoxine derivative, co-dergocrine, given in effective antihypertensive rather than excessive experimental doses, has recently been shown to act predominantly as a peripheral dopamine2-receptor agonist in several species. Accordingly, BP regulation assessed has been in 8 normal men on placebo and after 3 weeks on codergocrine 4 mg/day. Co-dergocrine significantly reduced urinary NE excretion from 43 to 33 micrograms/24 h, supine and upright plasma NE 21 to 16 and 49 to 36 ng/dl, respectively, heart rate (-8 and -5%, respectively) and upright systolic BP, 115 to 102 mm Hg; upright diastolic BP also tended to be lower. A standard pressor dose of infused NE was lowered from 131 to 102 ng/kg/min, and the relationship between NE-induced changes in BP and concomitant NE infusion rate or plasma NE concentration was displaced to the left. Exchangeable sodium and plasma volume tended to be slightly decreased. Plasma and urinary electrolytes and epinephrine, plasma renin activity and aldosterone levels, pressor responsiveness to angiotensin II, the chronotropic responses to isoproterenol, and the NE-induced rise in BP, plasma clearance of NE, glomerular filtration rate and effective renal plasma flow were not consistently modified. The findings are consistent with effective peripheral dopamine2-receptor agonism by co-dergocrine in humans. Peripheral presynaptic dopaminergic activation may modulate sympathetic activity and BP in normal man.
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The recommended dose (bolus 0.4 mg/kg followed by 0.15 mg/kg per hour) of lepirudin, a direct thrombin inhibitor licensed for treatment of heparin-induced thrombocytopenia (HIT), is too high. Starting in 2001, we omitted the bolus and reduced maintenance dose by at least one-third. Analyzing 53 HIT patients treated between January 2001 and February 2007, we observed that therapeutic anticoagulation intensity already 4 hours after lepirudin start had been reached with the following initial lepirudin doses (median): 0.078 mg/kg per hour [creatinine clearance (CrCl) more than 60 mL/min], 0.040 mg/kg per hour (CrCl 30-60 mL/min), and 0.013 mg/kg per hour (CrCl < 30 mL/min). The efficacy of this treatment was documented by increasing platelets and decreasing D-dimers. Based on this experience, we derived a lepirudin dosing regimen, which was prospectively evaluated treating 15 HIT patients between March 2007 and February 2008. We show that omitting the initial lepirudin bolus and administering 0.08 mg/kg per hour in patients with CrCl more than 60 mL/min, 0.04 mg/kg per hour in patients with CrCl 30-60 mL/min, and 0.01 to 0.02 mg/kg per hour in those with CrCl less than 30 mL/min is efficacious and safe, as documented by increasing platelet counts, decreasing D-dimer levels, and rare thrombotic (1 of 46) and major bleeding (4 of 46) complications.
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Context: In the Health Outcomes and Reduced Incidence with Zoledronic Acid Once Yearly - Pivotal Fracture Trial (HORIZON-PFT), zoledronic acid (ZOL) 5 mg significantly reduced fracture risk. Objective: To identify factors associated with greater efficacy during ZOL 5 mg treatment. Design, Setting and Patients: Subgroup analysis (preplanned and post hoc) of a multicenter, double-blind, placebo-controlled, 36-month trial in 7765 women with postmenopausal osteoporosis. Intervention: Single infusion of ZOL 5 mg or placebo at baseline, 12 and 24 months. Main Outcome Measures: Primary endpoints: new vertebral fracture and hip fracture. Secondary endpoints: non-vertebral fracture, change in femoral neck bone mineral density (BMD). Baseline risk factor subgroups: age, BMD T-score and vertebral fracture status, total hip BMD, race, weight, geographical region, smoking, height loss, history of falls, physical activity, prior bisphosphonates, creatinine clearance, body mass index (BMI), concomitant osteoporosis medications. Results: Greater ZOL induced effects on vertebral fracture risk with younger age (treatment-by-subgroup interaction P=0.05), normal creatinine clearance (P=0.04), and BMI >/=25 kg/m(2) (P=0.02). There were no significant treatment-factor interactions for hip or non-vertebral fracture or for change in BMD. Conclusions: ZOL appeared more effective in preventing vertebral fracture in younger women, overweight/obese women and women with normal renal function. ZOL had similar effects irrespective of fracture risk factors or femoral neck BMD.
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O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaao Docncia da Universidade Federal de Ouro Preto (PIBID-PED-UFOP) trabalha com formaao inicial de professores, em parceria com escolas pblicas de Mariana e Ouro Preto-MG- Brasil. Este texto tem o objetivo de analisar fatores que dificultam o trabalho com o contedo Danas nas aulas de Educaao Fsica para o Ensino Mdio. Foram analisadas 5 aulas de Educaao Fsica escolar, ministradas em Mariana, em 2011, abrangendo 3 turmas do 1o ano do Ensino Mdio. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram dirio de campo e questionrio. Os dados foram analisados a partir da triangulaao dos dados obtidos nos instrumentos com a literatura. Os resultados mostram que a pouca aceitaao do contedo Danas pelos alunos ocorre por fatores, como: timidez em vivenciar os movimentos prximos a alunos de outras turmas; alunos nao reconhecerem a dana como contedo da Educaao Fsica; por ser a primeira vez que vivenciam a Dana na referida aula e escola; alguns alunos sentirem vergonha de seus corpos; alguns alunos criticarem a forma e movimentos dos corpos dos colegas durante a aula; meninos que se recusaram a realizar as atividades por acreditar que colocaria em risco sua masculinidade. Conclumos que a aula de Educaao Fsica com o contedo Danas deve contemplar, alm da vivncia de prticas, a compreensao dos alunos sobre: relaoes entre homens e mulheres na dana; a dana como contedo legtimo de ser trabalhado na Educaao Fsica
Resumo:
A proposta da Educaao Fsica Escolar, conforme os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN's) trabalhar a diversidade de manifestaoes da cultura corporal de movimentos, entre elas a riqueza de estilos e possibilidades de expressao em dana. Contudo, comum observarmos no cotidiano escolar da disciplina Educaao Fsica a hegemonia de alguns jogos populares e esportes, em detrimento dos outros contedos. Esta pesquisa teve como objetivo diagnosticar e analisar o ensino da dana, nas aulas de EFE de at trs escolas de Ensino Fundamental Anos Iniciais na cidade de Ouro Preto/MG, segundo discussao no PCN- Educaao Fsica. E utilizada a abordagem qualitativa do tipo descritiva, pautada na pesquisa documental e pesquisa de campo com aplicaao de entrevista semiestruturada. Observa-se que o ensino/prtica da dana no contexto escolar ouro-pretano se apresenta ou pautado no padrao veiculado em mdia ou restrito a um estilo especfico, lidando com reproduoes de movimentos com vistas s apresentaoes em datas comemorativas, e em ambos os casos desvinculados de uma proposta educativa. Isso aponta precariedade no ato educacional na disciplina educaao fsica, negligncia sobre os conhecimentos oriundos desse contedo da EFE, desconsideraao ao direito e autonomia dos discentes, e imprudncia sobre a legitimidade de descobertas individuais inerentes s propostas educativas atravs da dana
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O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaao Docncia da Universidade Federal de Ouro Preto (PIBID-PED-UFOP) trabalha com formaao inicial de professores, em parceria com escolas pblicas de Mariana e Ouro Preto-MG- Brasil. Este texto tem o objetivo de analisar fatores que dificultam o trabalho com o contedo Danas nas aulas de Educaao Fsica para o Ensino Mdio. Foram analisadas 5 aulas de Educaao Fsica escolar, ministradas em Mariana, em 2011, abrangendo 3 turmas do 1o ano do Ensino Mdio. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram dirio de campo e questionrio. Os dados foram analisados a partir da triangulaao dos dados obtidos nos instrumentos com a literatura. Os resultados mostram que a pouca aceitaao do contedo Danas pelos alunos ocorre por fatores, como: timidez em vivenciar os movimentos prximos a alunos de outras turmas; alunos nao reconhecerem a dana como contedo da Educaao Fsica; por ser a primeira vez que vivenciam a Dana na referida aula e escola; alguns alunos sentirem vergonha de seus corpos; alguns alunos criticarem a forma e movimentos dos corpos dos colegas durante a aula; meninos que se recusaram a realizar as atividades por acreditar que colocaria em risco sua masculinidade. Conclumos que a aula de Educaao Fsica com o contedo Danas deve contemplar, alm da vivncia de prticas, a compreensao dos alunos sobre: relaoes entre homens e mulheres na dana; a dana como contedo legtimo de ser trabalhado na Educaao Fsica
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A proposta da Educaao Fsica Escolar, conforme os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN's) trabalhar a diversidade de manifestaoes da cultura corporal de movimentos, entre elas a riqueza de estilos e possibilidades de expressao em dana. Contudo, comum observarmos no cotidiano escolar da disciplina Educaao Fsica a hegemonia de alguns jogos populares e esportes, em detrimento dos outros contedos. Esta pesquisa teve como objetivo diagnosticar e analisar o ensino da dana, nas aulas de EFE de at trs escolas de Ensino Fundamental Anos Iniciais na cidade de Ouro Preto/MG, segundo discussao no PCN- Educaao Fsica. E utilizada a abordagem qualitativa do tipo descritiva, pautada na pesquisa documental e pesquisa de campo com aplicaao de entrevista semiestruturada. Observa-se que o ensino/prtica da dana no contexto escolar ouro-pretano se apresenta ou pautado no padrao veiculado em mdia ou restrito a um estilo especfico, lidando com reproduoes de movimentos com vistas s apresentaoes em datas comemorativas, e em ambos os casos desvinculados de uma proposta educativa. Isso aponta precariedade no ato educacional na disciplina educaao fsica, negligncia sobre os conhecimentos oriundos desse contedo da EFE, desconsideraao ao direito e autonomia dos discentes, e imprudncia sobre a legitimidade de descobertas individuais inerentes s propostas educativas atravs da dana
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A proposta da Educaao Fsica Escolar, conforme os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN's) trabalhar a diversidade de manifestaoes da cultura corporal de movimentos, entre elas a riqueza de estilos e possibilidades de expressao em dana. Contudo, comum observarmos no cotidiano escolar da disciplina Educaao Fsica a hegemonia de alguns jogos populares e esportes, em detrimento dos outros contedos. Esta pesquisa teve como objetivo diagnosticar e analisar o ensino da dana, nas aulas de EFE de at trs escolas de Ensino Fundamental Anos Iniciais na cidade de Ouro Preto/MG, segundo discussao no PCN- Educaao Fsica. E utilizada a abordagem qualitativa do tipo descritiva, pautada na pesquisa documental e pesquisa de campo com aplicaao de entrevista semiestruturada. Observa-se que o ensino/prtica da dana no contexto escolar ouro-pretano se apresenta ou pautado no padrao veiculado em mdia ou restrito a um estilo especfico, lidando com reproduoes de movimentos com vistas s apresentaoes em datas comemorativas, e em ambos os casos desvinculados de uma proposta educativa. Isso aponta precariedade no ato educacional na disciplina educaao fsica, negligncia sobre os conhecimentos oriundos desse contedo da EFE, desconsideraao ao direito e autonomia dos discentes, e imprudncia sobre a legitimidade de descobertas individuais inerentes s propostas educativas atravs da dana
Resumo:
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaao Docncia da Universidade Federal de Ouro Preto (PIBID-PED-UFOP) trabalha com formaao inicial de professores, em parceria com escolas pblicas de Mariana e Ouro Preto-MG- Brasil. Este texto tem o objetivo de analisar fatores que dificultam o trabalho com o contedo Danas nas aulas de Educaao Fsica para o Ensino Mdio. Foram analisadas 5 aulas de Educaao Fsica escolar, ministradas em Mariana, em 2011, abrangendo 3 turmas do 1o ano do Ensino Mdio. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram dirio de campo e questionrio. Os dados foram analisados a partir da triangulaao dos dados obtidos nos instrumentos com a literatura. Os resultados mostram que a pouca aceitaao do contedo Danas pelos alunos ocorre por fatores, como: timidez em vivenciar os movimentos prximos a alunos de outras turmas; alunos nao reconhecerem a dana como contedo da Educaao Fsica; por ser a primeira vez que vivenciam a Dana na referida aula e escola; alguns alunos sentirem vergonha de seus corpos; alguns alunos criticarem a forma e movimentos dos corpos dos colegas durante a aula; meninos que se recusaram a realizar as atividades por acreditar que colocaria em risco sua masculinidade. Conclumos que a aula de Educaao Fsica com o contedo Danas deve contemplar, alm da vivncia de prticas, a compreensao dos alunos sobre: relaoes entre homens e mulheres na dana; a dana como contedo legtimo de ser trabalhado na Educaao Fsica
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An AZ31 rolled sheet alloy has been tested at dynamic strain rates View the MathML source at 250 C up to various intermediate strains before failure in order to investigate the predominant deformation and restoration mechanisms. In particular, tests have been carried out in compression along the rolling direction (RD), in tension along the RD and in compression along the normal direction (ND). It has been found that dynamic recrystallization (DRX) takes place despite the limited diffusion taking place under the high strain rates investigated. The DRX mechanisms and kinetics depend on the operative deformation mechanisms and thus vary for different loading modes (tension, compression) as well as for different relative orientations between the loading axis and the c-axes of the grains. In particular, DRX is enhanced by the operation of c + a slip, since cross-slip and climb take place more readily than for other slip systems, and thus the formation of high angle boundaries is easier. DRX is also clearly promoted by twinning.
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Relatrio de estgio apresentado para obteno do grau de mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar
Resumo:
Convivemos natural e socialmente com as diferenas, mesmo que de forma no apreendida, no aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padres normais da sociedade e da natureza. E no convvio escolar essa diferena torna-se mais evidente gerando um desequilbrio social, que as prticas pedaggicas tentam minimizar com a proposta da incluso. As pesquisas acerca da educao inclusiva apontam experincias de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficincia que freqentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ngulo, como se apresentam essas relaes quando o(a) professor(a) deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experincias. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetria formativa de um professor com deficincia fsica, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, tambm com deficincia fsica por meio das seguintes categorias: trajetrias no ensino bsico, acesso e permanncia no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuao como professor de ensino superior e incluso. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexo sobre a incluso profissional frente s dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as caractersticas e os atributos dos indivduos com deficincia, em convvio com pessoas normais, utilizou-se como base terica o apoio da estatstica, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetria histrica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenas.(AU)
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Convivemos natural e socialmente com as diferenas, mesmo que de forma no apreendida, no aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padres normais da sociedade e da natureza. E no convvio escolar essa diferena torna-se mais evidente gerando um desequilbrio social, que as prticas pedaggicas tentam minimizar com a proposta da incluso. As pesquisas acerca da educao inclusiva apontam experincias de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficincia que freqentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ngulo, como se apresentam essas relaes quando o(a) professor(a) deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experincias. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetria formativa de um professor com deficincia fsica, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, tambm com deficincia fsica por meio das seguintes categorias: trajetrias no ensino bsico, acesso e permanncia no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuao como professor de ensino superior e incluso. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexo sobre a incluso profissional frente s dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as caractersticas e os atributos dos indivduos com deficincia, em convvio com pessoas normais, utilizou-se como base terica o apoio da estatstica, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetria histrica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenas.(AU)
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O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo de modo a identificar e compreender suas percepes a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prtica pedaggica e que so por eles vistos como possibilidades de mudanas no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prtica, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formao dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se anlise de documentos oficiais e aplicao de um questionrio a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulaes que eles fazem entre saberes docentes, prticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as prticas pedaggicas que construram ao longo de seu exerccio profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discusses sobre o currculo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evoluo que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prtica do conhecimento.
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O tema desta dissertao a Avaliao Institucional da Educao Bsica. Para tal, faz-se a anlise do processo de avaliao, com nfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nvel bsico do estado de So Paulo, considerando que a educao adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Stimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prtica da avaliao institucional das escolas da Rede Adventista de Educao. O mtodo da investigao incluiu anlise bibliogrfica dos principais tericos da rea de polticas pblicas e do sistema privado bem como da avaliao institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliao institucional. O estudo resgata a contextualizao histrica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relao com o Estado. Tambm apresenta brevemente a histria da Igreja Adventista do Stimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que h mais de um sculo atua no cenrio educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliao Institucional. Finalmente, apresenta-se uma sntese do processo e uma descrio analtica do instrumento de avaliao institucional das escolas de nvel bsico da Educao Adventista. Na concluso do trabalho, no se encontraram indcios de que o conceito adventista de avaliao educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepo adventista de avaliao, existe mais fortemente a preocupao de se manter um processo de avaliao contnuo e sistemtico.