999 resultados para Emergência hipertensiva


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O presente trabalho teve como objetivo estudar a emergência de Haematobia irritans em fezes de bovinos mantidas a campo e em laboratório, além de observar a presença de outros dípteros associados às massas fecais. Foram utilizados dois grupos de fezes bovinas, um à campo e outro em laboratório, sendo cada grupo formado por cinco bolos fecais frescos de tamanho mediano (cerca de 30 cm de diâmetro), aparência opaca, cor esverdeada, presença de fina crosta externa e consistência firme. As fezes foram cobertas com gaiolas de emergência de formato piramidal, apresentando na parte superior um orifício onde foi acoplado um frasco removível; a substituição das fezes foi realizada quinzenalmente. Foram coletados um total de 355 espécimens de H. irritans, sendo 151 provenientes das gaiolas mantidas no campo e 204 em laboratório. Estas diferenças deveram-se provavelmente à menores oscilações de temperatura verificadas no laboratório do que àquelas ocorridas no campo, além da ação de artrópodes predadores, competidores e parasitóides que, provavelmente, interferiram na emergência de H. irritans nas fezes bovinas mantidas no campo. Foi observado maior número de fêmeas em comparação com machos em ambas as condições investigadas. Além de H. irritans, obteve-se outros dípteros associados às fezes bovinas, pertencentes as seguintes famílias: Aulacigastridae, Muscidae, Psychodidae, Sarcophagidae, Sepsidae, Tachinidae e Ulidiidae. Sepsidae foi a mais abundante, com 5.224 exemplares do total de 8.928 dípteros obtidos, seguida por Sarcophagidae com 2.235 espécimens coletados, Muscidae com 1.357, Aulacigastridae com 54, Psychodidae com 46, Ulidiidae com 6 e Tachinidae com 5 exemplares.

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Por ser uma espécie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfológico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informações para facilitar a eleição de tubo endotraqueal adequado, máscara laríngea ou cânula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emergência, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete fêmeas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solução aquosa de formol a 10% para fins de conservação e posteriormente foram dissecados em nível cervico-torácico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe até os brônquios principais direito e esquerdo ao nível do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regiões (região cervical, região da primeira flexura, região da segunda flexura, região da terceira flexura e região da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido à técnicas de rotina histológica. Macroscopicamente, destacou-se a presença de sinuosidades acentuadas em porção médio caudal, contemplando a carina. O comprimento médio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constituída por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epitélio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da preguiça comum apresentar revestimento padrão encontrado na traqueia de outros animais, na literatura não há registros de outras espécies que tenham morfologia macroscópica nas condições descritas, o que nos leva a sugerir, quando necessário acesso para ventilação de emergência, a prática da IOT e não a de traqueostomia.

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Foi realizado no ano agrícola 1976/77 um experimento em solo arenoso na Usina Utinga/LeãoAL, no qual foram testados em pré-emergência os tratamentos: hexazinone em 4 doses; hexazinone + diuron em 3 doses; diurom + 2,4 D amina e ametrina + 2,4 D amina. Aos 47, 78 e 111 dias, efetuaram-se as avaliações de fitotoxicidade à cana-de-açúcar e controle à Digitaria sanguinalis , Colopogonio sp, Paspalum distichum e Wedellia paludosa. A interpretação dos dados obtidos mostrou que os tratamentos com hexazinone (954 g/ha) e hexazinone (719 g/ha) + diuron (2048 g/ha) apresentaram diferença estatística em relação à produção quando comparadas à testemunha, além de serem eficientes no controle às plantas daninhas presentes no experimento. Nenhum tratamento prejudicou as qualidades tecnológicas da cana-de-açúcar.

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A presente pesquisa foi conduzida em um Latossol Roxo, com 3,9% de matéria orgânica, na Usina São Carlos, município de Jaboticabal - SP com o objetivo de verificar o comportamento das principais misturas de herbicidas aplicadas em pós-emergência e suas possíveis interferências nos teores de macronutrientes, e no desenvolvimento da variedade CB 41-14. Os tratamentos utilizados com as respectivas doses do ingrediente ativo em kg/ha foram: ametryne + 2,4 - D (formulação comercial) a 1,47 - 2,03, diuron + 2,4 -D a 1,60 + 2,16; ametryne + 2,4-D a 1,60 + 2,16; alachlor + 2,4-D a 1,09 + 1,80; asulam + ioxynil - 2,4-D a 2,80 + 1,75; MCPA + 2,4-D a 0,83 + 0,83; oxadiazon + 2,4 -D a 0,50 + 2,16; ametryne + simazine + 2,4-D a 1,25 + 1,25 + 2,16; ametryne + secbumetone + 2,4-D a 2,00 + 2,00 + 2,16; diuron + hexazinone + surfatante a 0,80 + 0,45 + 0,5% e MCPA + 2,3,6-TBA + pendimethalin + surfatante a 1,50 + 0,48 + 0,66 + 0,5%. O controle das plantas daninhas foi avaliado através de contagens por espécie botânica e por avaliações visuais . Sobre a cultura os efeitos foram constatados pela contagem da brotação inicial, avaliações visuais dos efeitos fitotóxicos, análise dos teores de macronutrientes aos 5 e 8 meses, medidas do comprimento dos colmos, análise dos teores de fibra, pol, brix, % de cana e pureza, assim como valores de pol/ha, e peso de colmos por hectare. Não houve interferência das diferentes misturas de herbicidas na brotação inicial, no comprimento médio dos colmos, e nos teores de fibra, pol, brix e pureza por ocasião da colheita. Em relação às principais plantas daninhas presentes na área, que eram capim-colchão (Digitaria sanguinalis (L). Scop.) capim-coloniâo (Panicum maximum Jacq), beldroega (Portulacca oleracea L.) e caruru (Amaranthus spp), as melhores porcentagens de controle foram obtidas com as misturas de ametryne + 2,4-D, MCPA + 2,4-D, oxadiazon + 2,4-D, ametryne + secbumetone, diuron + hexazinone e MCPA + 2,3,6-TBA + pendimethalin. Aos cinco meses o teor de P foi diminuido pela mistura de ametryne + secbumetone + 2,4-D, e o teor de Ca decresceu pelas misturas de diuron + 2,4-D, ametryne + 2,4-D, alachlor + 2,4-D, asulam + ioxynil + 2,4-D, MCPA + 2,4-D, oxadiazon + 2,4-D, ametryne + simazine + 2,4-D e ametryne + secbumetone + 2,4-D. Já aos oito meses não houve diferença estatística para qualquer dos nutrientes estudados. Os teores de pol/ha e produção de colmos/ha não foram significativamente afetados por qualquer dos tratamentos quando comparados com a testemunha com capina. Todavia, todos os tratamentos apresentaram produção inferior a esta, sugerindo certa precaução com as aplicações pós-emergentes em canade-açúcar.

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Em trabalho conduzido a campo na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS em 1979/80, usaram-se os herbicidas glyphosate, paraquat e sua combinação, objetivando determinar os efe itos de doses e de épocas de aplicação destes herbicidas em plântulas de feijão e de soja e sobre nutrientes do solo. Pelos resultados obtidos para emergência e peso de maté ria seca da parte aé re a de soja , não houve di ferenças para os tratamentos testados. Também não ocorreram diferenças significativas à população in ic ia l de feijão e sobre os elementos de solo analisados (Ca, Mg e K). Com relação ao peso de matéria seca da parte aérea do feijão, verificou-se que houve interação entre herbicida e doses usadas, tendo glyphosate isolado e glyphosate mais paraquat aplicados seqüencialmente nas doses máximas causado redução significativa naquele parâmetro. Com relação ao paraquat, não foram detectadas diferenças significativas entre as doses testadas.

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O presente trabalho buscou uma alternativa de solução para o problema através da mistura, no tanque, dos agroquímicos mefluidide e bentazon, aplicada apó s a emergência total da cultura e das plantas infestantes. As doses dos componentes usados no experimento em kg/ha, foram, para o mefluidide, 0,000 - 0,144 - 0,288 e 0,480 e, para o bentazon, 0,000 - 0576 - 0,864 e 1,152 combinadas entre si. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. No momento da aplicação a soja iniciava o seu terceiro trifólio e as principais plantas daninhas presentes no experimento, carurú (Amaranthus spp), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum DC), guanxuma (Sida spp), quenopólio (Chenopodium album L.) , da classe das dicotiledôneas, e capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitcl), capimpé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertm), da classe das monocotiledôneas, estavam em diferentes estádios de desenvolvimento. Os resultados obtidos confirmaram a ação definida dos componentes na calda, mefluidide, sobre o grupo das monocotiledôneas e bentazon sobre o grupo das dicotiledôneas. Misturados, entretanto, a adição de um melhorou a atividade do outro sobre o grupo de plantas que controla. Sintomas fitotóxicos somente foram observados nos tratamentos com mefluidide solitário. Os tratamentos, quanto à produção, não diferiram estatisticamente da testemunha capinada. No controle total das plantas infestantes as misturas não di fe riram estatis ticamente entre si. A extensão numérica no controle de dicotiledôneas, bem como a interação estatística entre os compostos indica a existência de ação sinérgica da mistura.

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Em ensaios experimentais, realizados no Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, Piracicaba - SP, verificou-se o efeito da ce rosidade foliar na reação de variedades de cebola a herbicidas de pós-emergência. Utilizaram-se variedades do grupo não ceroso, como Granex e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Barreiro SMP-IV, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 1.º ensaio; e variedades do grupo não ceroso, como Excel Bermudas 986 e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Pira Couto, Pira Dura, Pira Ouro A/R, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 2.º ensaio. Os herbicidas de pós-emergência e as doses utilizadas foram: bentazon, 0,48 kg i.a./ha e prometryne 1,60 kg i.a./ha, no 1.0 ensaio; e ácido sulfúrico (4%), bentazon 0,48 kg i.a./ha, prometryne 1,60 kg i.a./ha e diuron 1,60 kg i.a./ha, no 2: ensaio. Os resultados obtidos mostram que a cerosidade foliar é um dos mecanismos de resistência de cebola à ação de herbicidas de pós-emergência.

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Objetivando-se estudar em os efeitos de herbicidas seletivos para o controle de plantas daninhas em pós-emergência tardia e sobre a cultura do feijão, durante o cultivo de inverno de 1983, em uma região de solo originalmente sob vegetação de cerrado, instalou-se a presente pesquisa na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira com os seguintes tratamentos: DPX-Y6202 [2- [4- [( 6-chloro -2-quinoxalinyl ) oxy ] -phenoxyl -propionic acid, ethylester ] a 70 e 140 g/ha sem e com Assista 1,5 1/ha, sethoxydim a 276 g e bentazona 96 0 g/ ha com 1,5 1 de Assiste testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. As aplicações foram realizadas através de pulverizador costal pressurizado a CO2, aos 37 dias após a semeadura, no início do florescimento da cultura. As plantas daninhas, em número/m 2, estavam representadas por 85% de Digitaria ciliaris (Retz) Koel perfilhando e 8% de Amaranthus sp com 15 a 20 cm de altura. Aos 14 dias após as aplicações avaliaram-se a fitotoxicidade e na colheita o número e a biomassa epíge a seca das plantas daninhas em 1 m2 no centro das parcelas. Avaliaram-se, na cultura, os tand, os números médios de vagens /planta e de sementes /vagem, peso de 100 grãos e produção. Os resultados mostraram que todos os herbicidas causaram leve fitotoxicidade na cultura. O DPX-Y6202 e o se thoxydim apresentaram controles excelentes da gramínea e o bentazon controlou 55,4% do Amaranthus sp. Contudo, no número total das plantas daninhas os controles proporcionados pelos herbicidas foram substancialmente reduzidos e o bentazon tornou-se ineficiente. Os três herbicidas testados foram praticamente seletivos para a cultura, não influenciando o desenvolvimento e a produção de feijão. A matocompetição reduziu em 29% a produção da cultura.

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O experimento foi conduzido, num Latossolo Vermelho Escuro com 53% de argila e 4,5% de matéria orgânica, objetivando-se estudar a eficiência e seletividade de herbicidas pós-emergentes na soja, cv. União. Os herbicidas foram aplicados quando as plantas daninhas estavam com 3 a 5 folhas. Os tratamentos com as respectivas doses, em kg/ha do i.a., foram os seguintes: misturas de tanque de alloxydim - Na a 1,125, e de sethoxydim a 0,221, com bentazon a 0,72; combinação de diclofop-metil a 0,84, com acifluorfen, a 0,224; diclofop-metil a 0,84, sethoxydim a 0,147, 0,184 e 0,221, fluazifop-butil a 0,25 e 0,37, CGA 82725 (éster 2 - propilínico do ácido 2-4 (3,5 - dicloro - 2 - pyridiloxi) - fenoxy - propiônico), a 0,35; todos combinados com bentazon, a 0,72. Utilizou-se ainda os tratamentos oryzalin + metribuzin (1,125 + 0,42), além das testemunhas com capina e sem capina o ciclo todo. Nas combinações, os graminicidas foram aplicados 3 dias depois de acifluorfen ou de bentazon. O controle de papuã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch) e de capim-arroz (Echinochloa crusgalli (L.) Beauv.) foi deficiente apenas nos tratamentos com alloxydim - Na. Milhã (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.) não foi controlada pelos tratamentos com diclofop-metil, alloxydim - Na e com as menores doses de sethoxydim. Entre as dicotiledôneas, somente guanxuma (Sida rhombifolia L.) não foi bem controlada por acifluorfen. A mistura de alloxydim - Na + bentazon diminuiu o efeito do graminicida, enquanto que sethoxydim + bentazon não demonstrou este antagonismo. A fitotoxicidade à soja foi mais acentuada no tratamento de diclofop-metil com acifluorfen. A altura e a população de plantas da soja não foram influenciadas pelos herbicidas. Fluazifop - butil na maior dose, com bentazon, apresentou o melhor rendimento (2.416 kg/ha), superando em 5,4% a testemunha capinada (2.292 kg/ha). Foram ainda superiores a esta, os tratamentos oryzalin + metribuzin, as duas maio- res doses de sethoxydim e a sua mistura de tanque com bentazon, bem como fluazifop-butil na menor dose.

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Foram conduzidos em áreas de agricultores do Projeto de Irrigação de Bebedouro, no município de Petrolina, PE, dois experimentos de campo, onde estudouse o comportamento de diferentes herbicidas, no controle de plantas daninhas e na tolerância da cultura da cebola transpl antada. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso com três repetições, em um Latossolo Amarelo, fase arenosa, com baixos teores de argila e matéria orgânica. No experimento I aplicaram- se oxadiazon 1,00, pentimethalin 1,25 e napropamide 1,50 kg/ha em pré-emergência, dois dias após o transplante; oxifluorfen 0,24 e 0,48 kg/ha em pós-emergência precoce, dez dias após o transplante; oxadiazon 1,00, oxadiazon 1,00 + sulfato de amônio 5,00, bentazon 0,72, acifluorfen sódico 0,32, dinoseb acetato 1,50, sethodydim 0,23, alloxydim-sodium 1,12, diclofop -metil 0,72 e bentazon 0,72 + sethoxydim 0,23 kg/ha em pós -emergência, 14 dias após o transplante. No experimento II aplicaram-se oxadiazon 1,00, oxifluorfen 0,48 e 0,96 napropamide 1,50 e 3,00 kg/ha, aos dois dias após o transplante; oxifluorfen 0,48 e 0,96, bentazon 0,72 e 1,44, acifluorfen sódico 0,27 e 0,54, dinoseb acetato 1,50 3,00 e bentazon 0,72 + sethoxydim 0,23 kg/ha , aos 14 dias após o transplante. Em avaliações realizadas aos 20 e34 dias após o transplante da cultura, respectivamente nos experimentos I e II, constataramse altos índices de controle da comunidade daninha pelos herbicidas oxadiazon e oxifluorfen. Entre os outros tratamentos, destacaram-se o acifluorfen sódico no controle de folhas largas e sethoxydim, alloxydim, napropamide, pendi methalin e a mistura bentazon + sethoxyadim no controle de gramíneas.No experimento II, dinoseb acetato e principal mente napropamide afetaram o desenvolvimento da cultu ra e comprometeram a produtividade.

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Foram conduzidos três ensaios com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes métodos de quebra de dormência das sementes, da qualidade da luz e da profundidade de semeadura na germinação e emergência do Xanthium strumarim L. (carrapichão). No primeiro ensaio, sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos constaram de 5 métodos de quebra de dormência: mecânico (lixa), químico (H2SO4 conc. por 10 min.), pré-tratamento em água (imersão por 2 horas), físico (choque térmico: água à 80oC por 2 min.) e testemunha, que proporcionaram 100%, 93%, 93%, 87% e 80% de germinação, respectivamente, sem haver diferença estatística entre os mesmos. O pré-tratamento em água apresentou menor índice de velocidade de germinação (IVG) e os demais não diferiram significativamente entre si. No segundo ensaio, também sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos de qualidade da luz constaram de 6 filtros de luz, que resultaram nas seguintes porcentagens de germinação: azul - com refletividade máxima a 450 nm (13%), verde-500 nm (33%), vermelho-700 nm (13%), vermelho/distante-760 nm (7%), ausência de luz (26%) e transparente - sem absortividade na região de 380 a 760 nm (testemunha, 73%), indicando sensibilidade das sementes à qualidade de luz. No terceiro ensaio, sob condições de casa-de-vegetação, os tratamentos foram diferentes profundidades de semeadura (0 a 20 cm, em intervalos de 2 cm), sendo que o máximo de emergência ocorreu no intervalo de 0 a 8 cm, no qual foi observado 67% de emergência do carrapichão, com maior índice de velocidade emergência (IVE), sendo que após os 16 cm, praticamente não houve emergência.

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Em 1992/93 foram conduzidos dois experimentos a campo em Eldorado do Sul, RS, objetivando avaliar os herbicidas haloxyfop e sethoxydim no controle de papuã (Brachiaria plantaginea) em doses mais reduzidas que as usuais. Haloxyfop foi testado nas doses de 120, 90, 60, 30 e 30 + 30 g/ha. Sethoxydim foi avaliado nas doses de 184, 138, 92, 46 e 46 + 46 g/ha. Os herbicidas foram aspergidos 7 e 14 dias após semeadura da soja nos experimentos 1 e 2 quando as plantas de papuã encontravam-se com 1 a 2 folhas e com 3 a 4 folhas, respectivamente. As doses plenas foram aspergidas 2 semanas mais tarde que as doses reduzidas. Foi possível obter nível aceitável de controle de papuã em alguns tratamentos, em função do produto, da época e do método de aplicação. Aplicações seqüenciais de doses reduzidas de haloxyfop (30 + 30 g/ha) alcançaram controle de 72 e 95%, médias dos experimentos 1 e 2, respectivamente. No experimento 1, níveis de produtivídade de soja equivalentes ao do tratamento capinado só foram obtidos com doses plenas de haloxyfop e sethoxydim. No experimento 2, produtividades equivalentes à do capinado foram alcançadas nas doses plenas dos dois herbicidas e ainda com haloxyfop a 90 g/ha e a 30 + 30 g/ha. A pesquisa evidencia a necessidade do papuã ser totalmente eliminado para ser atingido rendimento máximo de soja.

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Em 1990, 91 e 92 foi conduzido ensaio na Faculdade de Agronomia da UFRS, em Porto Alegre, RS, cujo objetivo foi investigar os efeitos de herbicidas aplicados durante a fase reprodutiva de quinquilho (Datura stramonium). Foram testados dois compostos imidazolinonas (imazaquin e imazethapyr) e duas sulfoniluréias (chlorimuron e metsulfuron) sobre a produção de sementes e viabilidade e germinação das sementes formadas. Todas as aplicações berbicidas realizadas no florescimento, exceto metsulfuron na meia-dose, reduziram em mais de 75% a produção de sementes. As aplicações herbicidas efetuadas no florescimento de quinquilho reduziram em 76% o número de sementes por planta em comparação aos tratamentos aplicados no enchimento de grãos. Na avaliação da viabilidade das sementes não se constatou efeitos dos herbicidas testados. Herbicidas aplicados na fase reprodutiva de quinquilho permitiram reduzir a perpetuação da mesma por diminuir a produção de suas sementes.

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Foram realizados no período de 14 meses, com início em outubro de 1988, levantamentos demográficos mensais para registro da dinâmica de emergência de seis espécies de ervas daninhas anuais, submetidas mensalmente a um dos seguintes sistemas de manejo da população: grade de disco, grade de disco seguida de rolo compactador do solo, enxada rotativa, e herbicida de contato. Os resultados mostraram que a distribuição mensal da emergência de Digitaria horizontalis Willd. (capim-colchão), Brachiaria plantaginea (Link) Hitch. (capim-marmelada), Bidens pilosa L. (picão-preto), e Amaranthus viridis L. (caruru-de-mancha), se configurou com um pico de emergência muito alto em outubro (acima de 80% do total emergido no período), com reinfestações pouco significativas nos meses seguintes, e que o manejo através do cultivo do solo favoreceu a emergência dessas espécies. O modelo de emergência de Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha), e Eragrostis pilosa (L.) Beauv. (capim-barba-de-alemão), por outro lado, apresentou um grau de emergência baixo em outubro, elevando-se até janeiro quando ocorreu o fluxo de maior pico. O manejo sem revolvimento do solo dessas duas espécies incrementou a geminação dos propágulos do banco de sementes. De um modo geral, quando não se permitiu a multiplicação sexuada, a taxa de população foi extremamente reduzida no ciclo seguinte.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de reduções da dose e do volume de calda nas aplicações noturnas de herbicidas em pós-emergência sobre o controle de plantas daninhas e a seletividade para a cultura da soja. Dois experimentos foram conduzidos na Fazenda de Ensino e Pesquisa da FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal, durante os anos agrícolas de 94/95 e 95/96. As aplicações foram realizadas às 5, 9, 14, 17 e 22h e o volume de calda de 300 l/ha foi reduzido para 75 e 150l/ha. No primeiro experimento foram aplicadas as doses de 432 g de bentazon/ha e 90 g de lactofen/ha, correspondentes a 60% das recomendações de rótulo desses herbicidas, e no segundo, 60 g lactofen/ha e 157,5 g de fomesafen/ha + 2 % de adjuvante (v/v), correspondentes a 40% e 70% das recomendações. Também foram incluídos nos experimentos tratamentos com as recomendações dos rótulos e testemunhas com e sem capina das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. As aplicações noturnas, realizadas às 5 e 22h, favoreceram significativamente a ação do lactofen com 60% da dose recomendada e desfavoreceram a do fomesafen no controle das plantas daninhas. Não ocorreram diferenças significativas entre os volumes de aplicação estudados, possibilitando o uso de 75 ou 150 l de calda/ha aplicados nos horários mais favoráveis a cada um dos herbicidas. A maior eficiência das aplicações dos herbicidas bentazon, lactofen e fomesafen depende, além das condições ambientais favoráveis no período noturno, das interações específicas entre os herbicidas e as plantas daninhas.