894 resultados para Educação inclusiva Teses


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A presente tese tem como objectivo propor uma nova abordagem problemtica das escolas de interpretao musical. Centrando essa abordagem no universo do saxofone clssico e tendo em conta as especificidades histricas deste instrumento, levantada uma srie de questes que parecem ausentes da investigao previamente existente nesta rea. Trata-se de saber em que medida as escolas de interpretao correspondem a uma realidade histrica, discursiva e performativa efectivamente observvel no universo do saxofone clssico. Partindo do enquadramento histrico do percurso do saxofone, so realizadas anlises ao discurso de saxofonistas significativos naquele universo e a gravaes seleccionadas de obras e de saxofonistas representativos. O ponto de partida terico o de que as escolas de interpretao fazem parte dos processos de construo das narrativas identitrias dos intrpretes e definem-se atravs de narrativas identitrias assentes nas realidades histrica, discursiva e performativa.

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Relatrio da prtica de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Economia e Contabilidade, Universidade de Lisboa, 2011

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Tese de doutoramento, Histria e Filosofia das Cincias, Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, 2015

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A incluso de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas tem feito um caminho ascendente, de melhoria. Passmos por momentos de segregao e total alheamento a uma educação inclusiva, onde todos os alunos tm um lugar na escola do ensino regular, onde se procura aceitar a diferena e identificar respostas educativas eficazes s suas necessidades de educação especficas. Para que esta incluso se faa de forma til e benfica, tm de existir mudanas quer na escola, quer na sala de aula, optando-se por mudanas metodolgicas e organizacionais. a escola que se adapta aos alunos e no o contrrio. Nesse mesmo sentido, o trabalho com alunos com Perturbaes do Espectro do Autismo (PEA), no se projecta sempre da mesma forma. Muito embora os traos comuns caractersticos a esta problemtica cada um apresenta as suas especificidades e s observando e entendendo a forma como cada criana aprende, se relaciona e interage, ser possvel realizar um trabalho eficaz e de sucesso. neste contexto que se insere o projecto de investigao que se apresenta. Este projecto tem como objectivo apresentar um estudo de caso de um aluno portador de uma Perturbao do Espectro do Autismo. Aps a caracterizao scio-educativa, identificam-se os objectivos de interveno, princpios orientadores da prtica educativa, o plano de aco e os pressupostos de avaliao. Os dados de avaliao permitem considerar que toda a interveno, desde que devidamente planeada e avaliada, se constitui uma mais valia no desenvolvimento de competncias sociais e cognitivas dos alunos com PEA. Neste estudo a interveno procurou ir ao encontro das potencialidades e fragilidades do aluno, numa dinmica de investigao-aco, onde o ciclo planificao-aco-reflexo permitiu um trabalho mais rigoroso e prximo das reais necessidades do aluno, beneficiando a sua evoluo, sobretudo na aquisio de competncias sociais.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educação - Especializao em Educação Especial

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Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educação Especial, especialidade em Multideficincia

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I - Inserido no Concelho de Odivelas, cuja realidade e contexto scio cultural realam a problemtica da diversidade cultural, colocando ao professor dvidas e dificuldades emrelao s suas prticas educativas, o Conservatrio de Msica D. Dinis a escola na qual leciono desde 1993. tambm local de reflexo permanente quanto aos critrios e condies que devem nortear a prtica pedaggica contempornea na rea da msica, cujo objetivo assenta na formao integral do aluno atravs da utilizao de estratgias de ensino que o responsabilizem na prpria aprendizagem. Considerando estes desafios, o seguinte trabalho ser realizado no contexto da minha classe de violino e incidir sobre trs alunos em particular, que frequentam os seguintes graus, a saber: 1 - Iniciao (1 ciclo do ensino bsico); 2 - 2 grau (2 ciclo do ensino bsico); 3 - 5 grau (3 ciclo do ensino bsico). Apesar de acreditar nas suas capacidades de aprendizagem e ter um cuidado especial sobre as minhas aes e os efeitos destas na aprendizagem acadmica e social dos meus alunos, os resultados finais so reveladores da importncia da motivao, do apoio parental e da responsabilidade dos alunos na obteno do seu prprio sucesso escolar.

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Relatrio EPE - Relatrio de estgio em Educação Pr-Escolar: O presente relatrio foi realizado no mbito da unidade curricular Prtica Pedaggica Supervisionada, inserida no Mestrado em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, da Escola Superior de Educação do Porto, durante o ano letivo 2013/2014, atribuindo qualificao profissional no contexto de pr-escolar. Este documento pretende descrever e analisar o percurso formativo desenvolvido pela mestranda ao longo da sua prtica pedaggica supervisionada, numa perspetiva reflexiva sobre a construo dos saberes profissionais para a Educação. Este percurso formativo comprometeu uma atitude investigativa, bem como a mobilizao de saberes cientficos e legais por forma a articular as vertentes de teoria e prtica, perspetivando uma construo integrada dos saberes. A prtica pedaggica foi sustentada numa perspetiva construtivista, atribuindo um papel ativo criana na construo das suas aprendizagens. Esta baseou-se num trabalho de equipa cooperativo, o qual se concretiza atravs do debate e da partilha de ideias, entre os vrios intervenientes da ao, como meio para a transformao da realidade educativa. Ao longo da prtica foi, ainda, atribudo um papel fundamental observao do contexto, sendo esta essencial para a compreenso e conhecimento pleno da criana. Em suma, todo o percurso formativo no qual est englobado a prtica pedaggica, levou a uma problematizao das questes emergentes da prtica, desenvolvendo uma atitude indagadora e reflexiva. Apesar da significante contribuio para a aquisio de competncias pessoais e profissionais, o percurso formativo deve ser assumido como uma construo contnua, fundamentado num princpio da aprendizagem ao longo da vida.

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O presente estudo insere-se no campo de pesquisa relativo integrao e incluso escolar da etnia cigana no sistema de ensino portugus num contexto de poltica legislativa e educação inclusiva e intercultural. Pretendemos identificar o conhecimento dos docentes sobre educação inclusiva e intercultural, quais as prticas pedaggicas interculturais desenvolvidas com alunos de etnia cigana e compreender se as dificuldades lingusticas destes alunos so avaliadas num contexto de educação inclusiva e intercultural. Tivemos, similarmente, como intuito auscultar a existncia de esteretipos dos docentes, relativos aos alunos de etnia e cultura ciganas, e sua influncia na incluso escolar e no processo de aprendizagem da linguagem portuguesa.

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Este artigo pretende apreender as relaes entre o conhecimento, a aprendizagem e o currculo no interior do pensamento poltico-pedaggico de Paulo Freire. Para isso, trabalhamos questes norteadoras do seu discurso especialmente desveladoras das reflexes curriculares em torno dos processos do conhecimento, da educação problematizadora, da passagem da ingenuidade criticidade que marca a conscientizao, da formao do educador, dos direitos das camadas populares ao conhecimento, da gesto e da autonomia escolares. Essas reflexes demonstram a vivacidade e a atualidade das contribuies pedaggicas do legado de Freire enquanto contraponto de uma educação cada vez mais estandartizada de-cima-para-baixo e hegemnica.

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A Educação um dos elementos essenciais no processo de socializao de qualquer indivduo, tendo sempre em vista a sua plena integrao. Por esse motivo, todos os cidados devem ter acesso Educação. Tendo em conta a evoluo da sociedade, o sistema educativo no podem estagnar, da a necessidade de fazer emergir novos paradigmas educativos, adequados s necessidades das sociedades em que vivemos. Para isso fundamental no esquecer as diversidades existentes na sociedade. Por este motivo, a escola tem um papel difcil, uma vez que cada vez mais encontrar uma populao heterognea, qual ter de saber dar resposta. Esta realidade faz com que a escola tenha de incluir alunos diferenciados, no que diz respeito s suas motivaes, projectos de vida, competncias, meios scio-culturais de origem e desenvolvimento scio-afectivo, este aspecto remete-nos para os princpios da Escola Inclusiva. Este princpio apela, para uma escola que tenha em ateno a criana - todo, no s a criana-aluno, e que por conseguinte, respeite trs nveis de desenvolvimento essenciais acadmico, socioemocional e pessoal, de forma a proporcionar-lhe uma educação apropriada, orientada para a maximizao do seu potencial. Este princpio apela, portanto, para educação inclusiva, que pretende, de um modo geral, que todos os alunos, com as mais diversas necessidades, possam aprender juntos, que seja dada a ateno necessria ao seu desenvolvimento, e que se crie um ambiente de verdadeiro sentido de igualdade de oportunidades. Por todos estes motivos, os inquiridos concordam com a incluso das crianas dislxicas no ensino regular, dando importncia socializao e ao contacto/interao entre todos os pares, independentemente das suas limitaes. Face incluso de alunos com NEE fundamental o papel dos pais e dos professores. Incluir na sala de aulas alunos com dislexia um desafio diferente para os docentes. Por este motivo, a escola, pais e professores devem constituir um espao mais adequado no qual, alunos com dislexia devero encontrar respostas face s suas necessidades. A elaborao deste trabalho constitui um desafio, face s atitudes dos principais intervenientes da educação. Sendo professores, em qualquer altura da nossa actividade profissional podemos deparar-nos com uma criana com Necessidades Educativas Especiais (NEE), no entanto, nem sempre conseguimos dar resposta. A Educação Especial tem em conta o facto que alunos diferentes necessitam de necessidades educativas especiais diferentes. Este trabalho de investigao visa perceber se a atitude dos pais e professores influencia o desenvolvimento dos filhos e alunos, respectivamente. Para a recolha de informao, aplicamos 60 questionrios a pais e professores e tentamos que a populao fosse a mais diversificada possvel. Mas antes da sua aplicao definitiva, realizamos um pr-teste a 15 inquiridos, para verificarmos se este continha alguma anomalia que pudesse ser detetada antes da sua aplicao e assim poder efetuar a sua validade. Ambos os questionrios continham questes abertas e fechadas. O trabalho iniciou-se com uma abordagem terica sobre os aspetos que foram analisados na segunda parte do mesmo. Sendo assim, nesta abordagem terica podemos encontrar algumas consideraes sobre a Educação Especial, o funcionamento do crebro na leitura e na escrita, este captulo importante para melhor compreendermos como funciona o crebro na aprendizagem da leitura e da escrita. Seguidamente, foi abordado o tema da dislexia, desde a sua perspetiva histrica at avaliao das crianas dislxicas, entre outros assuntos. O ltimo captulo fala sobre as componentes das atitudes, bem como a atitude que, tanto pais como professores devem adoptar em caso de estarem perante crianas com dislexia. Na segunda parte realizamos uma abordagem metodologia que foi implementada no decorrer do trabalho. Na realizao deste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de investigao. Aps este assunto passamos para a apresentao e anlise dos dados obtidos com a aplicao do inqurito por questionrio. Perante os resultados obtidos podemos concluir que tanto os professores como os pais conhecem o conceito de dislexia e as principais dificuldades das crianas dislxicas, contudo de referir que os professores mencionaram que a maior dificuldade na dislexia a escrita, o que no verdade. As dificuldades na escrita resultam da incapacidade da leitura. Depois de analisadas as medidas e as aes que ambos os intervenientes na educação praticariam, podemos concluir que esto corretas. Tanto os pais como os professores ao implementarem as medidas que referiram esto a contribuir para o pleno desenvolvimento das crianas. Neste sentido, pais e professores assumem um papel fundamental na conquista de aprendizagens que contribuam positivamente para o seu desenvolvimento, pois as suas atitudes podem afetar o desenvolvimento da criana dislxica. Da a importncia de as crianas sentirem o apoio de ambos as partes, isto contribui para o aumento da sua confiana. de salientar que tanto os professores como os pais esto de acordo ao considerar que a inteligncia no afetada nestas crianas. Estas podem ser inteligentes, para isso necessitam de mais tempo para a assimilao dos conhecimentos e de estratgias diversificas, nomeadamente, no seu momento de avaliao. A utilizao de estratgicas com recursos a materiais estimulantes, contribuem para o aumento da concentrao e participao nas actividades de uma forma mais motivante. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa face a estas crianas, pois s assim os ajudam e contribuem para o seu sucesso global. Ambos os participantes no estudo, tm um papel crucial no desenvolvimento cognitivo, social e afectivo destas crianas. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa, pois s desta forma os ajudam e contribuem para o seu sucesso no seu desenvolvimento global. De acordo com este princpio, os pais devem estar atentos aos progressos dos seus filhos, pois quanto mais cedo for diagnosticada a dislexia, mais cedo ser acompanhado, o que uma mais-valia para a criana. Quando isso no se verifica, cabe aos professores, como responsveis pelo ensino da leitura e da escrita estarem atentos s dificuldades manifestadas pelas crianas, para assim o poder ajudar atempadamente. de salientar que estas crianas so to capazes quanto as outras desde que, o programa seja ajustado s suas necessidades.

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Este projecto avaliou a importncia da necessidade de incluso de crianas com Sndrome de X Frgil (uma patologia integrada no quadro vasto da deficincia mental) e a sua contribuio para o seu desenvolvimento Alm dos profissionais especializados contriburem para o desenvolvimento destas crianas, a famlia assume um papel importante. desta forma que a interveno dos mesmos assume um papel fulcral e decisivo na sua vida. Com este projecto pretendeu-se demonstrar a realidade das crianas com Sndrome de X - Frgil e avaliar a importncia da Interveno e Incluso destas crianas, bem como a perspectiva dos Educadores e Professores de Educação Especial. Definiu-se assim, no Enquadramento Terico, uma abordagem relao entre Famlia e comunidade educativa, famlia e sociedade, a criana com Sndrome de X Frgil e o conceito de Incluso Educativa. Na segunda parte deste trabalho, a do Enquadramento Emprico, teve como base de investigao descobrir de que forma a escola se organiza para acolher uma criana com Sndrome do X Frgil, aprofundando, tanto quanto possvel, at que ponto todas as medidas deliberadas pela escola, como organizao institucional e como fonte de recursos humanos, integram toda uma ideologia decorrente da Educação Inclusiva. Este trabalho foi ento, o resultado de uma investigao aturada e atenta a uma situao particular, a qual pretendeu ser o mbil de uma aprendizagem e de reflexes para a prtica futura como profissional especializada na rea da Educação Especial.

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O presente trabalho teve por objectivo investigar e construir um Plano de Interveno baseado numa sala de 1 ano de escolaridade na cidade de Portalegre com vista incluso, na turma, de um aluno em situao de Necessidade Educativa Especial. Este plano integra uma componente terica prtica uma vez que foi feita uma anlise terica prvia que tinha como objectivo conhecer e caracterizar cientificamente toda a situao problema e, consequentemente foram aplicadas tcnicas de anlise e recolha de dados: pesquisa documental, entrevista, sociometria e observao naturalista com base na literatura de referncia para a aplicao dessas tcnicas. Posteriormente foi feita a anlise de toda a situao e foram identificadas quais as reas de interveno que seriam pertinentes para a problemtica em estudo com o intuito de ser elaborado um Plano de Interveno, realizado durante quatro meses em contexto de sala de aula e com o objectivo de proporcionar alguma mudana face situao problema encontrada. Este projecto de investigao aco teve como objectivo responder questo de partida: Como promover as aprendizagens numa ambincia inclusiva numa turma de 1 ano de escolaridade? O Plano de Interveno foi estruturado em quinze sesses de aproximadamente 90 minutos cada, onde foram desenvolvidas actividades com a turma que promovessem, o mais possvel, a progresso acadmica e a participao do aluno em situao de NEE. Para a avaliao do Plano de Interveno recorreu-se s tcnicas de recolha e anlise de dados: entrevista e sociometria, assim como s reflexes semanais elaboradas aps cada interveno. O Plano de Interveno interferiu positivamente na incluso do aluno em situao de NEE na sua turma. Palavras

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Este trabalho um plano de aco dirigido a uma turma do 5 ano e da qual faz parte um aluno com Necessidades Educativas Especiais que apresenta na interaco social e relacional um comportamento instvel que prejudica a sua incluso no grupo, com implicaes negativas no rendimento escolar. A interveno directa, com o grupo/turma em que o aluno estava inserido, decorreu semanalmente ao longo do segundo e terceiro perodo do ano lectivo 2007/2008. Cada sesso de trabalho, com a durao de 45 minutos, teve como base, estratgias e metodologias promotoras da interaco inclusiva, em que se realizaram actividades motivadoras, de execuo acessivel a todos os elementos, efectuadas em grande, pequeno grupo e a pares. Todas as actividades realizadas, com o objectivo de desenvolver competncias sociais e acadmicas, eram conducentes ao debate e reflexo sobre a mais valia da mudana de atitude por parte de todos os elementos, utilizando estratgias para a incluso do aluno em estudo, valorizando-se o respeito entre pares atravs da interaco e cooperao. No apoio pedaggico personalizado, prestado ao aluno duas vezes por semana, foram reforadas competncias especficas nas reas acadmicas. As motivaes que presidiram realizao desta interveno, fundamentada nos pressupostos e nos procedimentos da investigao aco, prenderam-se com a preocupao existente relativamente s dificuldades que o aluno revelava ao nvel das competncias sociais/relacionais e acadmicas, necessitando de adequar comportamentos que dificultavam a sua incluso. O aluno apresentava limitaes significativas na actividade e participao, decorrentes de alteraes de carcter permanente a nvel cognitivo, existindo a necessidade de reforar e desenvolver competncias especficas. Neste sentido programou-se um plano de aco para se intervir com o aluno e a turma em questo. Da anlise de dados recolhidos, aps a interveno, verificou-se uma mudana no grupo que se fez acompanhar de alteraes operadas no aluno. O respeito pelas regras previamente estipuladas pelo grupo e com o grupo, facilitou a interaco entre todos os colegas e adultos, promoveu a aceitao do aluno em estudo e facilitou o desenvolvimento de competncias acadmicas. Obteve-se um bom resultado, tanto a nvel escolar como da interaco estabelecida entre todos. Acedeu-se a uma forma privilegiada de comunicao, encontrando um espao para combater medos, adquirir auto-estima e confiana para enfrentar as relaes sociais, assim como aceitar e respeitar a diferena e desenvolver novas aprendizagens.

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A transio do 1 para o 2 ciclo implica, em muitos casos, para alm de uma mudana nos modelos de organizao (espaos, tempos e pessoas), uma mudana da prpria escola. E se uma preparao atempada pode ser facilitadora nesse processo de transio (inter-escolas; escola/famlia e famlia/aluno), a verdade que o novo ciclo implica novos problemas e novos desafios que testam e mobilizam, diariamente, nos alunos em trnsito, a sua capacidade de adaptao a novas situaes. Aceitando-se que para um elevado nmero de crianas, esse perodo curto e facilmente ultrapassvel, reconhece-se que para outras, a incluso no novo ciclo exige mais tempo e adaptaes especficas, em funo das necessidades educativas especiais que manifestam. O trabalho que se apresenta orientado numa perspectiva ecolgica e desenvolvido com base numa metodologia de investigao-aco, permitiu-nos um melhor conhecimento do "Pedro" (nome fictcio), enquanto pessoa (jovem, aluno, colega, filho, neto, vizinho e amigo), e dos contextos nos quais se movimenta; a identificao das suas potencialidades e necessidades educativas e a definio, implementao e avaliao das respostas educativas que viabilizaram e optimizaram a sua incluso na escola do 2 ciclo. A interveno realizada implicou um trabalho de equipa caracterizado pela colaborao e articulao regular, entre os diferentes intervenientes e pela persistncia e coerncia na aco desenvolvida. Permitiu ainda uma maior consciencializao de que quaisquer que sejam as caractersticas que nos tornam singulares, possvel evoluir em relao ao ponto de partida, se nos diferentes contextos de vida de cada pessoa se criarem as condies que viabilizem e estimulem percursos evolutivos. Com o trabalho desenvolvido reforaram-se relaes interpessoais, aprofundou-se a colaborao entre pares; entre a Escola e a Famlia, entre os Pais e o "Pedro" e desenvolveram-se as aprendizagens dos diferentes intervenientes, conforme testemunha a avaliao realizada.