997 resultados para Edifício residencial


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A intervenção junto das famílias de crianças e jovens em contexto de acolhimento residencial visa o reforço das suas competências pessoais, familiares e sociais através de intervenções focalizadas e orientadas para a reunificação familiar. Tendo em consideração a complexidade do trabalho que deve ser desenvolvido junto destas famílias, na articulação dos seus sistemas envolventes (familiar, institucional e social), urge a necessidade de se criar condições que agilizem este processo de comunicação e interação. A mediação assume um papel importante neste processo, nomeadamente junto das famílias vulneráveis e socialmente em risco e/ou perigo e das diversas instituições intervenientes na institucionalização de crianças e jovens. Apresenta-se uma proposta de mediação sociofamiliar que visa o empoderamento das famílias, o fortalecimento dos laços familiares e a sua participação na construção de alternativas viáveis, responsáveis e duradouras, com vista à reunificação familiar das crianças e jovens em acolhimento residencial. A mediação sociofamiliar consiste num trabalho de facilitação da comunicação entre indivíduos da mesma família e os seus sistemas sociais e de proteção como forma de tornar mais próximas as suas relações e interações, essenciais ao equilibrado desenvolvimento das crianças e jovens e ao (re)estabelecimento dos laços afetivos no interior do sistema familiar.

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OBJETIVOS: Comparar a monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) e monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com os registros de consultório e correlacionar o índice de massa de ventrículo esquerdo (IMVE) com a MRPA e medida de consultório. MÉTODOS: Protocolo 1 - Sessenta e oito hipertensos (58±12 anos, 37 mulheres) realizaram: a) MRPA durante 7 dias; b) MAPA de 24h; e c) medida da pressão arterial no consultório, pelo médico. Protocolo 2 - 41 hipertensos (48 ± 14 anos, 25 mulheres) além de MRPA e medida no consultório, realizaram ecocardiograma bi-dimensional. RESULTADOS: Protocolo 1 - a medida de consultório (153±24/96±13mmHg) foi maior (p<0,05) do que a obtida pela MAPA diurna (137±17/87±12mmHg) e pela MRPA (133±18/84±12mmHg). Protocolo 2 - o IMVE mostrou correlação com as médias de pressão sistólica/diastólica da MRPA (r= 0,39/0,49, p<0,05) mas não com as de consultório (r= 0,02/0,22, p>0,05). CONCLUSÃO: A MRPA apresentou valores menores do que a medida de consultório e semelhantes aos da MAPA, além de melhor correlação com IMVE do que a medida de consultório.

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OBJETIVO: Medir as pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e de pulso (PP) por monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) e correlacionar os seus valores com o do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE). MÉTODOS: No ano de 2004, 127 pacientes submeteram-se à realização de MRPA em um serviço privado, conforme indicado por seus médicos. Desses, 83 haviam sido submetidos a ecocardiograma em um período de tempo inferior a seis meses. Excluindo-se aqueles com cardiopatia dilatada ou isquêmica e aqueles com valvopatias mitral e aórtica, foram avaliadas em 72 pacientes as correlações existentes entre a PAS, PAD e PP (diferença entre a PAS e a PAD) e o IMVE. RESULTADOS: A idade média do grupo foi de 51,9 ± 17,3 anos, sendo 43% dos pacientes do sexo masculino. A média do índice de massa corpórea (IMC) foi de 28,6 ± 6 kg/m² e 53% dos pacientes faziam uso de anti-hipertensivos. A PAS e a PP correlacionaram-se positivamente com o IMVE (r = 0,356; p = 0,002 e r = 0,429; p < 0,001, respectivamente). Não houve correlação entre a PAD e o IMVE. CONCLUSÃO: A PAS e a PP correlacionam-se positivamente com o IMVE.

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El objetivo principal de esta investigación es analizar la segregación residencial socioeconómica (en adelante SRS) en la ciudad de Córdoba (Argentina) y sus vinculaciones con los programas habitacionales llevados a cabo por el Gobierno de la Provincia de Córdoba durante los últimos diez años. Para la realización de la investigación proponemos un abordaje cuantitativo de las tres dimensiones constitutivas de la SRS identificadas por Sabatini (2006), a saber: (1) el grado de concentración espacial de los grupos sociales; (2) la homogeneidad social que presentan las distintas áreas internas de la ciudad; y (3) el prestigio social de las distintas áreas o barrios de cada ciudad. Las dos primeras dimensiones son definidas como las dimensiones objetivas de la segregación. Mientras que la primera analiza los grupos sociales en términos de su localización espacial, la segunda los analiza en términos de su composición social. La última dimensión es de carácter subjetivo y se refiere: por un lado, a la percepción que las personas tienen del hecho de pertenecer a un grupo social que tiene una forma particular de ocupar el espacio urbano, y, por otro lado, a la identidad y prestigio asignados a algunos barrios o zonas completas de la ciudad. Para el análisis de las dimensiones objetivas de la SRS proponemos la realización de mapas temáticos de la ciudad y el cálculo de índices estadísticos, basados en: los Censos Nacionales de Población y Vivienda de 1991 y 2001 (Instituto Nacional de Estadísticas y Censos - INDEC), y el Censo Provincial 2008 (Dirección General de Estadísticas y Censos – Provincia de Córdoba). Para el análisis de la dimensión subjetiva proponemos la realización de encuestas tanto a los beneficiarios directos de los programas habitacionales ejecutados por el Gobierno de la Provincia de Córdoba como a los habitantes de la ciudad que no viven en viviendas sociales. A través de las primeras exploraremos cómo los habitantes de las viviendas sociales se perciben a sí mismos en relación al resto de la sociedad y a través de las segundas cómo el resto de los cordobeses perciben a los barrios de viviendas sociales y a sus residentes. La conjunción de fuentes primarias y secundarias de información nos permitirá alcanzar una visión más integral y más completa de la SRS en la ciudad de Córdoba, ya que no sólo podremos describir y cuantificar dicho fenómeno, sino también explorar las diferentes percepciones de los habitantes de la ciudad en torno al mismo.

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Las ciudades de América Latina se han caracterizado por su patrón de segregación residencial socioeconómica (SRS). Sin embargo, a partir de la supremacía de la lógica del mercado inmobiliario y de suelo en dirección del desarrollo urbano, este fenómeno cobra relevancia debido a la profundización del mismo, produciéndose una mayor concentración de población homogénea en sectores específicos de la ciudad, que debilita las posibilidades de interrelación entre los distintos grupos sociales. Asimismo, se evidencia que la localización territorial residencial se relaciona directamente con el acceso a servicios y consumos colectivos, representando una de las condiciones de inequidad social y reproducción de la pobreza en las ciudades, lo cual pone en tensión las reales posibilidades del disfrute del derecho a la ciudad por parte de todos los ciudadanos. En la ciudad de Córdoba, durante la última década, ante el desarrollo de los proyectos residenciales ejecutados por las empresas constructoras (countries, torres, etc) y de los complejos estatales de vivienda social en los sectores periféricos, el proceso de segregación socioeconómica residencial se ha ido (y se está) transformando. En este sentido, en este estudio nos interesa analizar el nivel SRS en la ciudad, así como las representaciones y prácticas de los distintos agentes involucrados en la construcción de los territorios urbanos. La hipótesis que orienta nuestro trabajo es que no siempre existen coincidencias entre las representaciones y prácticas de la ciudadanía afectada por situaciones de segregación y aquellas que tienen los sectores públicos y/o privados con incidencia también en estas problemáticas. De aquí que el propósito del trabajo sea confrontar las distintas miradas y acciones que coexisten en la construcción de estos territorios en la ciudad, y en base a ese diagnóstico, proponer estrategias de superación ante dichas tensiones e incompatibilidades.

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FUNDAMENTO: A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é considerada o padrão-ouro para a confirmação diagnóstica da hipertensão arterial resistente (HAR). No entanto, a monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) tem sido considerada uma opção, pelo seu custo menor e maior conforto. OBJETIVO: Comparar os valores obtidos pela MRPA com os obtidos pela MAPA na identificação de pacientes hipertensos resistentes. MÉTODOS: Foram selecionados consecutivamente 51 pacientes hipertensos resistentes, adultos de ambos os sexos, em tratamento ambulatorial de referência, de jan/2007 a set/2009. A medida da pressão arterial (PA) casual de consultório, MAPA de 24 horas e MRPA foram realizadas conforme as diretrizes vigentes, com intervalo máximo de duas semanas entre os métodos. RESULTADOS: Ao comparar a MAPA (média de vigília) e MRPA, foi obtida boa correlação entre ambas, tanto para a pressão arterial sistólica (PAS) quanto para a diastólica (PAD): PAS r = 0,70, IC = 0,51-0,82; PAD r = 0,69, IC = 0,52-0,81. A HAR foi confirmada pela MAPA em 33 pacientes e pela MRPA em 37 desses, não havendo diferença significante entre os dois métodos. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a MRPA é um exame que pode ser utilizado como alternativa à MAPA para a confirmação diagnóstica da HAR.

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La relación que se establece entre el nivel de densidad residencial y la accesibilidad al lugar de empleo en el interior de una área urbana parece ser más compleja que la supuesta en el Modelo de Ciudad Monocéntrica. Las estimaciones de funciones de densidad residencial más simples, sustentadas en un modelo teórico que suponía una concentración total del empleo en el distrito central y que utilizaban como única medida de accesibilidad la distancia al centro, han dado paso a estimaciones más sofisticadas donde la distancia al centro no es la única medida de accesibilidad utilizada, la función de densidad es más flexible y la densidad no sólo se explica en función de la accesibilidad.

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La región metropolitana de Barcelona ha experimentado durante los últimos veinte años un intenso proceso de suburbanización e integración metropolitana. La combinación de ambos procesos ha dejado una profunda huella en el territorio conformando una conurbación policéntrica a la vez que dispersa. Esta nueva realidad plantea algunas preguntas interesantes: (a) ¿cuáles son las características de los municipios que atraen población, (b) ¿cómo se ha redistribuido espacialmente la renta debido al proceso de suburbanización? y (c) ¿se ha intensificado el carácter especializado segregado- de los municipios de la RMB?.