Technology transfer of an oil-in-water vaccine-adjuvant for strengthening pandemic influenza preparedness in Indonesia.

With the current enzootic circulation of highly pathogenic avian influenza viruses, the ability to increase global pandemic influenza vaccine production capacity is of paramount importance. This has been highlighted by, and is one of the main pillars of, the WHO Global Action Plan for Influenza Vaccines (GAP). Such capacity expansion is especially relevant in developing countries. The Vaccine Formulation Laboratory at University of Lausanne is engaged in the technology transfer of an antigen-sparing oil-in-water adjuvant in order to empower developing countries vaccine manufacturers to increase pandemic influenza vaccine capacity. In a one-year project funded by United States Department of Health and Human Services, the Vaccine Formulation Laboratory transferred the process know-how and associated equipment for the pilot-scale manufacturing of an oil-in-water adjuvant to Bio Farma, Indonesia's state-owned vaccine manufacturer, for subsequent formulation with H5N1 pandemic influenza vaccines. This paper describes the experience acquired and lessons learnt from this technology transfer project.

Les actes de Sully passés au nom du roi de 1600 à 1610 : par devant Me Simon Fournyer, notaire au Châtelet de Paris, dont les minutes sont conservées en l'étude de Me Henri Motel, notaire à Paris / recueillis, publiés et annotés par M. F. de Mallevoüe

Collection : Collection de documents inédits sur l'histoire de France

Les actes de Sully passés au nom du roi de 1600 à 1610 : par devant Me Simon Fournyer, notaire au Châtelet de Paris, dont les minutes sont conservées en l'étude de Me Henri Motel, notaire à Paris / recueillis, publiés et annotés par M. F. de Mallevoüe

Collection : Collection de documents inédits sur l'histoire de France

Intraocular penetration of penciclovir after oral administration of famciclovir: a population pharmacokinetic model.

OBJECTIVES: We developed a population model that describes the ocular penetration and pharmacokinetics of penciclovir in human aqueous humour and plasma after oral administration of famciclovir. METHODS: Fifty-three patients undergoing cataract surgery received a single oral dose of 500 mg of famciclovir prior to surgery. Concentrations of penciclovir in both plasma and aqueous humour were measured by HPLC with fluorescence detection. Concentrations in plasma and aqueous humour were fitted using a two-compartment model (NONMEM software). Inter-individual and intra-individual variabilities were quantified and the influence of demographics and physiopathological and environmental variables on penciclovir pharmacokinetics was explored. RESULTS: Drug concentrations were fitted using a two-compartment, open model with first-order transfer rates between plasma and aqueous humour compartments. Among tested covariates, creatinine clearance, co-intake of angiotensin-converting enzyme inhibitors and body weight significantly influenced penciclovir pharmacokinetics. Plasma clearance was 22.8 ± 9.1 L/h and clearance from the aqueous humour was 8.2 × 10(-5) L/h. AUCs were 25.4 ± 10.2 and 6.6 ± 1.8 μg · h/mL in plasma and aqueous humour, respectively, yielding a penetration ratio of 0.28 ± 0.06. Simulated concentrations in the aqueous humour after administration of 500 mg of famciclovir three times daily were in the range of values required for 50% growth inhibition of non-resistant strains of the herpes zoster virus family. CONCLUSIONS: Plasma and aqueous penciclovir concentrations showed significant variability that could only be partially explained by renal function, body weight and comedication. Concentrations in the aqueous humour were much lower than in plasma, suggesting that factors in the blood-aqueous humour barrier might prevent its ocular penetration or that redistribution occurs in other ocular compartments.

Modelos e Práticas de Avaliação Institucional no Ensino Superior: Estudo de Caso na Universidade de Cabo Verde

O presente estudo parte de uma questão orientadora da qual nos conduziu à elaboração de três objectivos específicos. O primeiro objectivo procura analisar as perspectivas teórico-conceptuais sobre avaliação institucional; o segundo, tenta analisar a realidade cabo-verdiana ao nível dos normativos sobre avaliação institucional no ensino superior, o terceiro procura compreender as perspectivas de diferentes gestores da Uni-CV e do Ministério do Ensino Superior, Ciência e Inovação (MESCI) sobre avaliação institucional. Na concecussão destes objectivos começámos por abordar, teoricamente, a avaliação institucional em estreita ligação com os conceitos-chave a ela inerentes: auto-avaliação e avaliação externa, os seus paradigmas, modelos e práticas. A abordagem e análise de literatura lida remeteu-nos para a necessidade de elaborar um roteiro de entrevista, tendo em vista a recolha de dados de opinião dos actores visados. As entrevistas foram administradas a um total de oito (8) gestores/adminstradores da Uni-CV e MESCI. As conclusões do nosso estudo, e de acordo com a metodologia utilizada, apontam que, apesar de existir o reconhecimento de que a avaliação institucional, na Uni-CV, quer auto-avaliação quer avaliação externa, serem indispensáveis para monitorar o desempenho e obter subsídios para a melhoria, não é ainda uma prática consolidada em todos os dominios da actuação. Não encontramos na Universidade de Cabo Verde um dispositivo que regula global e exclusivamente a avaliação institucional, mas não existe um total vazio regulamentar nesta matéria. Não existe um consenso quanto a periodicidade, tal deve proceder-se de acordo com as modalidades adoptadas. Depreende-se que quanto ao perfil, os avaliadores internos devem ser especialistas na área, e os avaliadores externos pessoal credenciado reconhecido a nivel internacional. Avaliação deve-se fazer com base na combinação dos instrumentos, recorrendo às técnicas e métodos diversificados. No que diz respeito a existência de avaliação institucional e uma cultura de avaliação, induz-se que é vista, por um lado, numa relação que reflecte a sua legitimidade e aceitação e por outro, numa relação de punição e de censura social.

Factores Condicionantes da Eficácia Interna dos Estudantes da Escola Secundária Constantino Semedo

Reconhece-se hoje que o factor que exerce a maior influência sobre a competitividade de uma nação é factor educativo. Nesta perspectiva a valorização de recursos humanos através da educação, constitui um dos desafios para o futuro do país, sendo isto o principal trunfo de que Cabo Verde dispõe. É neste sentido que as grandes opções do plano salienta que é, no homem Cabo-Verdiano, portador de uma cultura rica, que deverá alicerçar-se o desenvolvimento do país1. No entanto todos têm a consciência dos resultados que a educação tem dado ás sociedades de nosso quotidiano, mas há necessidade de ver mais de perto o que acontece realmente nas nossas instituições educativas.