941 resultados para Dinâmica urbana
Resumo:
Dourados-MS-Brasil, destaca-se como pólo regional, atraindo fluxos, comerciais e de serviços. A partir de 1970, expandiu-se na região um sistema agrícola ligado ao que Santos (1993) denominou de meio técnico-científico-informacional. Esse processo, se, por um lado, desencadeou o crescimento de segmentos socioprofissionais qualificados, também causou a expropriação dos pequenos proprietários e trabalhadores rurais, intensificando as contradições. Em face da demanda da agricultura mecanizada por produtos e serviços, a cidade também vivencia um processo de redefinição de papéis, funções e conteúdo, reforçando sua condição de principal centro urbano regional. Segundo os dados da Regic, entre 2001 e 2007, Dourados amplia sua interação regional, em um raio de mais de 200 km. A configuração geográfica do município fortalece o seu papel de centro educacional, possuindo cinco instituições de ensino superior. No setor de saúde conta 05 hospitais, atendendo várias cidades da região, outros estados (sobretudo Paraná) e até do Paraguai. Duas particularidades merecem ser destacadas: A fronteira Brasil-Paraguai, que confere especificidades à dinâmica socioespacial urbana. A presença da reserva indígena, que abriga os grupos indígenas Guarani (Ñandéva e Kaiowa) e Terena. Atualmente a cidade possui 23 áreas de ocupação “irregular” e a dificuldade de acesso a terra tem ampliado as desigualdades socioespaciais.
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A paisagem urbana materializa a vida social e seus significados, demonstra assim a visão de mundo da sociedade que a constrói. O objetivo deste artigo é refletir sobre a concretização de uma paisagem do consumo em Dubai, procurando decompor seus significados, linguagens e representações. A paisagem será abordada como produto de uma governança que tem como foco a expansão do consumo. A metodologia utilizada na pesquisa consiste na observação sistemática de campo, descrição e interpretação da paisagem, analisando seus elementos constitutivos. Dubai pode ser considerada o exemplo mais contundente da paisagem do consumo e da cidade pós-moderna. Sua arquitetura revela o mundo do espetáculo e nessa dinâmica se concretiza a produção do espaço-mercadoria.
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Este trabalho analisa a dinâmica espacial existente entre a cidade média de Montes Claros e os centros emergentes de Pirapora, Janaúba e Januária. Tal análise se desenvolverá a partir de suas articulações em rede e de suas formas de produção do espaço urbano num contexto regional. Para isso, foram examinados os fluxos realizados por meio de serviços de saúde e educação realizados entre os quatros principais e mais dinâmicos núcleos urbanos da região Norte de Minas Gerais, Brasil. Metodologicamente, o artigo se estrutura a partir pesquisas com dados estatísticos secundários referentes aos quatro municípios, viabilizadas em investigações realizadas nas prefeituras, pesquisa em bases dados eletrônicas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA, Fundação João Pinheiro – FJP, Departamento Estadual de Estradas e Rodagem – DER/MG. A pesquisa pesquisas bibliográfica versou sobre as temáticas cidades médias (Costa, 2005; Amorim Filho, 2001; Spósito, Soares (2009) redes urbanas (Rochefort, 1998; Santos, 2008; Dias, 2002) espaços intra e interurbano e fluxos (Spósito, 2001; Whitacker, 2007; Miyazaki, 2008), levantamento de dados; mapeamento e/ou representação de dados por meio de gráficos e tabelas.
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O trabalho se refere a um estudo sobre a industrialização, a dinâmica territorial e as implicações socioambientais em Três Lagoas/MS. O Parque Industrial decorre do processo de (des)concentração/(re)concentração industrial, no Brasil. Há intensa dinâmica territorial, que se dá a partir do processo industrial, que se circunscreve em três Distritos Industriais. Analisaram-se a estrutura e a dinâmica industrial, bem como os conflitos estabelecidos entre as forças produtivas. Também se avaliaram as alterações decorrentes da incorporação de tecnologia, produtividade e os reflexos no uso e ocupação das terras no campo. Ainda averiguou-se se há riscos de contaminação pelas indústrias, seja pela contaminação das águas subterrâneas e do solo, seja pela emissão de gases na atmosfera, os quais foram avaliados com vista à elaboração de um plano de redução dos riscos de eventos perigosos e contaminação ambiental. No Distrito Industrial I, há 22 empresas, sendo 11 ligadas a construção civil, de baixa periculosidade, e, perigosas destacam-se 3 metalúrgicas, uma química, uma de plástico e uma carvoaria. No Distrito Industrial II, concentram-se 27 empresas, destas apenas 3, a de alimentos, bebidas e de construção civil não são perigosas. Destacando-se dentre a perigosas, 8 indústrias têxteis, 6 metalúrgicas e 6 petroquímicas. O Distrito Industrial III situa-se fora do núcleo urbano, e se destina às megaindústrias: fábricas de papel e celulose, - consórcio Fibria/Internacional Paper - e uma de fertilizantes da Petrobras. As indústrias do Distrito Industrial II contam com aparato tecnológico mais avançado, isto é, coadunam as novas tecnologias do atual período técnico-científico e os incentivos fiscais – doação de terreno, isenções de impostos - com o aparato de objetos espaciais que o município oferece - vias intermodais, energia elétrica, e, a possibilidade da exploração da força de trabalho com baixos salários. Esses empreendimentos promoveram nova dinâmica territorial, criando novos sentidos e funções, impondo novos valores e cultura, inclusive os estilos de moradia, pois a expansão da periferia da cidade agora, não dá lugar somente aos conjuntos habitacionais populares, mas também aos luxuosos condomínios horizontais fechados; além do aumento da opção de moradias em condomínios horizontais. A paisagem urbana se metamorfoseia, pois a territorialização do capital industrial delineia novas territorialidades, a cidade ganha ares de cidade grande.
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El estudio se llevó a cabo en la comarca L a Chipopa del departamento de Granada. El objetivo es analizar la estructura, composición florística y regeneración natural, así como la tasa de mortalidad y reclutamiento de los individuos e n la vegetación fragmentada de un bosque seco tropical que permita tomar decisi ones y emitir recomendaciones para el manejo. Para tal efecto, se realizaron dos mediciones del diámetro de las espec ies arbóreas mayores de cinco centímetros en tres parcelas permanentes de 0.25 hectárea entre el periodo 2006 y 2009. S e identificaron 4 3 especies representadas en 26 familias botánicas , siendo las más representativas Fabáceae, Euphorbeaceae, Hipocrataceae , Mimosaceae, Rubeaceae . El incremento periódico anual promedio fue de 0.58 cm año - 1 , una tasa de mortalidad del 7% donde el 77% es provocada por el hombre y 3% de reclutamiento. El área basal se incrementó en 2 m 2 ha - 1 , la perdida por mortalidad de 1.12 m 2 ha - 1, ganancia por sobrevivencia de 2.5 m 2 ha - 1 y por reclutamiento 0.38 m 2 ha - 1 en 3 años. El 93 % de las especies tienen uso para leña, 5% forrajeras y las m aderables 2%. L a regeneración natural es abundante , con una alta riqueza específica de es pecies , apropiado para el reemplazo de los individuos muertos o aprovechados, pero no se registraron las especies de alto valor comercial . C onforme el tiempo el bosque de Nandarola alcanza una estructura con árboles de todos los tamaños y una mayor compo sición de especies, siendo muy diversificado y dinámico ; sin embargo, se recomienda aplicar tratamientos de raleo y liberación de lianas para favorecer el incremento de las especies, así como, enriquecimiento con especies maderables .
Estudio sobre comercialización y consumo de carne de pollo en la zona urbana del municipio de Masaya
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El presente trabajo se realizó en la zona urbana del Municipio de Masaya, entre los meses de Agosto y Noviembre de 1998, con el objetivo de caracterizar los canales de comercialización de la carne de pollo, así como también los factores que afecten el consumo de , El estudio se basó en el análisis de 148 encuestas sobre consumo de carne de pollo, realizadas a la población consumidora así como también entrevistas semi estructuradas a agentes la cadena de intermediación. Se utilizó el método de mínimos cuadrados para analizar el efecto sobre el consumo de carne de pollo de las variables propio precio, precio de sustitutos y el ingreso percapita. Además se realizó el cálculo de las respectivas elasticidades. Para el análisis se utilizó una serie de tiempo que comprende el periodo 1992-1998. Los productos avícolas se venden en 3 presentaciones: pollo de engorde (entero congelado y cortado en pieza), ponedoras de descarte y gallinas de patio. La oferta de pollo de engorde obedece un mercado oligopólico con características de monopolio, con un sistema de comercialización centralizado. El margen bruto de comercialización de la carne de pollo de engorde varía de acuerdo al tipo de presentación oscilando entre el 29 - 30 % del valor pagado por el consumidor. Así mismo el margen bruto de comercialización para las ponedoras de descarte oscila entre 18- 22%. Los precios de la carne de pollo varían de acuerdo a la forma en que se presente la canal y al tipo de establecimiento donde se oferta dicho producto (1O -12 córdobas por libra). Con respecto a otros tipos de carne, el pollo presenta un precio relativo menor. El consumo per cápita en la zona es de 28 libras por persona por año; siendo mayor ellos estratos de ingreso más alto, pero se consume aún en los estratos de ingresos más bajos. El incremento del precio del pollo tiende a reducir la demanda. Las preferencias del consumidor son hacia un pollo con poco contenido de grasa y de textura blanda pero no flácida. El 85% de la población consume pollo de engorde principalmente en la presentación de pollo cortado en pieza. La elasticidad precio resultó altamente elástica siendo esta de 2.72. La elasticidad cruzada de cante de pollo con carne de res resultó de 0.84 la cual demuestra que la carne de pollo alcanza ser un sustituto de la carne de res, así mismo la elasticidad ingreso es de -1.33 lo que indica que el pollo es un bien normal básico.
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No existe información sobre el tiempo que requiere la garrapata B. microplus para su desarrollo no parasítico en áreas ganaderas del municipio de Siuna, R.A.A.N. El estudio se realizo en 10 fincas localizadas en tres comunidades pertenecientes al lugar antes mencionado, con temperatura media anual de 26º C; 80% ±5% y 2000 mm de precipitación, se estudiaron las fases no parasíticas de preovopo sición, ovoposición, incubación y supervivencia larval de B. microplus a partir de huevos depositados por teleoginas. Se utilizó un diseño completamente aleatorio (DCA), para lo cual se tomaron 108 animales que se dividieron en tres categorías, 36 vacas en producción Láctea, 36 terneros (as) menores de un año y 36 vacas vacías, a los que se les realizaba recuento de garrapatas cada dos semanas para determinar la carga parasitaria existente en cada visita a la finca. La observación de los cultivos “ in vitro ” se realizó tres veces al día para determinar el desarrollo de las fases de: Preovoposición 2 a 5 días; ovoposición, de 13 a 22 días; incubación de 23 a 33 días; y supervivencia larval de 53 a 96 días. El análisis que se realizó fue descriptivo (AD) el cual determinó que existían diferencias significativas en las fechas de recuento. La máxima capacidad vital larvaria (MCV) observada aisladamente fue de 100 días. Los resultados están correlacionados con los factores en que fue realizado el estudio, esto puede variar al contraponerlo a los factores naturales. En relación a la aplicabilidad del presente estudio para programas de control bioecológico de la garrapata Boophilus microplus , se recomendaría un período de descanso de potreros superior a la MCV como estrategia de manejo sanitario, y la introducción de bovinos resistentes naturalmente a la garrapata, como medida de control racional.
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En el presente estudio se analizó la influencia que tienen los cultivos antecesores y diferentes métodos de control sobre lo cenosis de malezas y su influencia en el crecimiento, desarrollo y rendimiento en los cultivos de sorgo, maíz y pepino. Dicho trabajo se estableció en la época de primera (1990) en la hacienda “Las mercedes”, en un diseño de parcelas divididas en bloques completos el azar con cuatro repeticiones. Las rotaciones en estudio fueron sorgo – sorgo, sorgo - maíz, soya -maíz, soya - pepino y sorgo - pepino; los métodos de control químico, control por período crítico y limpia periódica. La especie Rottboellia cochichinesis, se presentó como maleza de mayor abundancia en todas las rotaciones a excepción de la rotación soya - repino, que la mayor abundancia la reflejó Cyperus rotundus al momento de la cosecha. Los diferentes controles mostraron un comportamiento similar para los cultivos sorgo y maíz en el número de Individuos para R. Cochichinesis. La rotación soya – pepino presentó) la mayor cobertura a la cosecha y el control químico, atribuyéndose a que no hubo una competencia interespecífica con el cultivo. R. Cochichinesis, se encontró con mayor biomasa, en todas las rotaciones. El cultivo de pepino acumuló la mayor biomasa en el químico para la especie R. Cochininesis, demostrándose un cambio en la asociación de especies donde las poáceas reflejaron la mayor biomasa. La menor diversidad total a la cosecha se presentó en la rotación sorgo – sorgo y la mayor en soya –maíz. En sorgo, los controles período crítico y limpia periódica demostraron la menor diversidad a la cosecha. En maíz la menor diversidad se obtuvo en el control por limpia periódica, ese mismo efecto se observó para el control químico en el cultivo de pepino a la cosecha. En el cultivo del sorgo no reflejó diferencias estadísticas significativas para las variables del crecimiento, desarrollo y rendimiento, al igual en el cultivo de maíz excepto en los diferentes controles, para la variable peso de la mazorca. En el cultivo de pepino existe significancia estadística para la variable longitud de guía, con respecto a los controles a los 54 dds, y en las rotaciones soya –pepino, sorgo – pepino para el diámetro, longitud del fruto y número de frutos.
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En la Estación Experimental de Las Mercedes municipio de Managua, se inició en la época de postrera en 1991, un experimento de rotación de cultivos bajo diferentes niveles de control de malezas. El presente trabajo evaluó el efecto de los cultivos antecesores sorgo, maíz y pepino con tres niveles de control de malezas : químico, período crítico y limpias periódicas a la dinámica de la cenosis de malezas, crecimiento y rendimiento del cultivo sucesor sorgo. Cuando antecedió el pepino la abundancia de maleza fue mayor con 504 Ind/m2 reduciéndose considerablemente a la cosecha obteniendo una biomasa promedio de 133.9 gr/m2. Sucedió lo contrario con maíz como cultivo antecesor ya que al principio la abundancia fue de 201 Ind/m2 y se obtuvo la mayor biomasa con 259.8 gr/m2 y para sorgo-sorgo tuvo valores de 232 Ind/m2 y a la cosecha en menor valor en biomasa de sorgo 130.0 gr/m2. En el rendimiento se enmarcó una tendencia a favor de maíz como cultivo antecesor con 1878 Kg/ha de sorgo, mientras sorgo-sorgo obtuvo un rendimiento de 1839 Kg/ha comparándose con pepino como antecesor con 1832 Kg/ha de sorgo. Comparando los controles aquí hubo diferencias significativas y en mayor valor le correspondió al control químico con 2048.0 Kg/ha, control período crítico con 1786 Kg/ha y el menor valor le correspondió a limpia periódica con sólo 1715 Kg/ha. En el control período crítico presentó mayor abundancia la maleza al inicio con 444 Ind/m2, teniendo una reducción hasta 62 Ind/m2 en la cosecha. El control químico tuvo un comportamiento similar que el control período crítico con 295 Ind/m2, reduciendo al final del ciclo con 135 Ind/m2. El control limpias periódicas tuvo al inicio la menor abundancia con 200 Ind/m2, reduciendo a la cosecha a 3 Ind/m2.
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El presente experimento fue realizado en la Estación Experimental La Compañía, San Marcos, departamento de Carazo, durante la época de postrera del año 1991 con el fin de evaluar el efecto de diferentes dosis de fertilizante y densidades de siembra sobre la cenosis de las malezas, el crecimiento y rendimiento del frijol común. Los tratamientos, consistieron en combinar tres dosis de fertilizante de la fórmula 1846-0 (Testigo, 1 y 2 qq/mz de fertilizante) con tres densidades de siembra (15, 30 y 45 semillas/m2). Los resultados obtenidos en este trabajó muestran que bajo las condiciones en las que fue realizado el experimento, la aplicación de 2 qq/mz del fertilizante y una densidad de siembra de 45 semillas/m2, produjo la menor abundancia y cobertura de malezas. A dosis de 1 qq/mz y densidad de 30 semillas/m2 se obtuvo el menor peso seco de malezas. Durante el ciclo del cultivo la mayor diversidad de especies se registró en la clase monocotiledónea. En cuanto al cultivo, aun cuando se observó una ligera tendencia a disminuir el rendimiento a medida que aumentó la dosis de fertilizante aplicada no hubo diferencias. En el caso de las densidades, se obtuvo el mayor número de ramas y vainas con 15 semillas/m2 y el mayor número de plantas, peso de mil granos y rendimiento con 45 semillas/m2, aunque en todos los casos las diferencias fueron mínimas.
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Durante la época de postrera de 1993, se realizó el siguiente estudio en la finca "San Diego" ubicada en el municipio de Santa Cruz, km. 59 1/2, carretera sur, Carazo. El objetivo fue determinar el efecto de formas de control de malezas mecánicas y químicas sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento de frijol común. Los tratamiento con control mecánico evaluados fueron limpia periódica y control durante el período crítico y los tratamiento químicos incluyeron tratamiento pre-emergentes a base de metholachlor, pendimetalin y la combinación de ambos, y los tratamientos post-emergentes a base de Fluazifop-hutil, fomesafen y el tratamiento que incluye la combinación de ambos. Todos los herbicidas se aplicaron en la dosis recomendada comercialmente. Un tratamiento fue dejado enmalezado como parcela control. Los resultados obtenidos muestran que la predominancia de las malezas en el tratamiento enmalezado fue de hoja ancha, sin embargo dicha predominancia estuvo influenciada por la especificidad de los herbicidas utilizados. La combinación de los herbicidas post-emergentes fluazifop-butil + fomesafen resulto ser el mejor tratamiento para el control de las malezas, ya que presenta la menor abundancia y biomasa de malezas. La aplicación del herbicida metholachlor resulto la mejor aplicación pre-emergente, sin embargo no es suficiente para reducir la competencia. El tratamiento de mejor rentabilidad es el control durante el período crítico, seguido del tratamiento post-emergente de fomesafen, con estos tratamientos se obtuvo la tasa de retorno marginal más aceptable.
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En la estación experimental Le Compañía, ubicada en el Municipio de San Marcos, Departamento de Carazo, se estableció el presente ensayo durante la época de postrera de septiembre 1990 a enero 1991, con el objetivo de determinar le influencia de labranza, control de malezas y rotación de cultivos en el comportamiento de las malezas, crecimiento y rendimiento de los cultivos de frijol y soya. Se usó un diseño en parcelas sub-divididas en franjas con 4 réplicas, siendo el factor A: Sistemas de labranza (convencional. mínimo y cero). Factor B: Rotación de cultivos (maíz-frijol y sorgo-soya). Factor C: Control de malezas (químico, control período crítico y limpia periódica). Labranza mínima y cero labranza redujeron la abundancia total de malezas para los cultivos de frijol y soya respectivamente, predominando la especie Sorghum halepense , no obstante le menor cobertura se encontró en labranza convencional para el cultivo del frijol y cero labranza para la soya; encontrándose la menor biomasa de malezas y le mayor diversidad en labranza mínima pera ambos cultivos. El control limpie periódica disminuyó la abundancia y dominancia pero presentó le mayor diversidad de malezas. Para las variables de altura de plantas, Número de hojas, diámetro del tallo existe diferencia significativa por influencie de la labranza en el cultivo de frijol, para el cultivo de le soya existe diferencia pare altura de las plantas, número de hojas, densidad poblacional, número de vainas por planta, número de semillas por vaina, peso de 1000 semillas y rendimiento. En cuenta a las variables de crecimiento y rendimiento, labranza mínima resultó ser la mejor para ambos cultivos y el control limpia periódica resultó ser el mejor al encontrar en este los mayores valores para las variables de crecimiento y rendimiento.
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Con el fin de determinar la influencia de diferentes métodos de control de malezas y rotaciones de cultivo sobre el crecimiento, desarrollo y rendimiento del maíz (Zea maya L.) var. NB-6, se realizó de Junio a Agosto de 1990 un experimento con un diseño de bloques completos al azar en parcelas divididas con 4 réplicas, en los predios del Instituto Nacional "Rigoberto López Pérez" de Managua; cuyos suelos pertenecen a la serie Nejapa (NI). Luego de finalizado el experimento, los resultados demostraron que los diferentes métodos de control de malezas y cultivos antecedentes no presentaron diferencias significativas, sobre la mayor parte de las variables en estudio; no obstante se encontró que el cultivo antecedente SOYA y el control de malezas LIMPIA PERIODICA produjeron efecto significativo en algunas de las variables del crecimiento y rendimiento (altura de planta, diámetro, número de hojas, número de granos por hilera y longitud de mazorca) del maíz.
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En la estación experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos. Departamento de Carazo, se estableció el presente ensayo durante la época de postrera de septiembre 1991 a enero 1992, con el objetivo de determinar la influencia de labranza, control de malezas y rotación de cultivos en el comportamiento de las malezas, crecimiento y rendimiento de los cultivos de frijol y soya. Se usó un diseño de parcelas sub-divididas en franjas con 4 réplicas siendo el factor A: Sistemas de labranza (convencional, mínima y cero). Factor B: Rotación de cultivos (maíz-frijol y sorgo-soya). Factor C: Control de malezas (químico, control período crítico y limpia periódica). Labranza mínima redujo la abundancia total de malezas en el cultivo de el frijol y labranza cero en el cultivo de soya; predominando la especie Sorghum sp; no obstante la menor cobertura se encontró en labranza convencional en los cultivos de frijol y soya; encontrándose la menor biomasa de malezas en labranza mínima en el cultivo de frijol y labranza convencional en el cultivo de soya y la mayor diversidad en labranza cero en ambos cultivos. El control limpia periódica disminuyó la abundancia y dominancia y el control químico presentó la menor diversidad de malezas en ambos cultivos. Para las variables de altura de plantas, número de hojas, número de ramas por planta, número de vainas por planta y rendimiento existe diferencia significativa (5%) por influencia de la labranza en el cultivo de frijol, para el cultivo de la soya existe diferencia significativa para número de hojas, número de plantas por m2, peso de mil semillas y rendimiento. En cuanto a las variables de crecimiento y rendimiento, labranza mínima resultó ser la mejor para el cultivo de frijol, en el cultivo de soya los mejores valores en las variables de crecimiento los presentó labranza mínima; pero el mejor rendimiento lo obtuvo labranza convencional y en cuanto a las variables de crecimiento y rendimiento el control limpia periódica resultó ser el mejor en ambos cultivos ya que presentó los mayores valores.
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En la estación experimental de Campos Azules, municipio de Masetepe, se inició en la época de postrera de 1987, un experimento de rotación de cultivos bajo diferentes niveles de control de malezas. El presente trabajo, evaluó el control de los cultivos antecesores Maíz y Pepinillo con tres niveles de control de malezas: químico, limpia en período crítico y limpias periódicas a la dinámica de le cenosis de malezas, crecimiento y rendimiento del cultivo sucesor soya en la postrera de 1989. Cuando antecedió el Maíz, la abundancia de malezas fue mayor con 449 individuos, reduciéndose considerablemente a le coseche, obteniendo una biomasa promedio de solo 165.48 gramos. De lo contrario con Pepinillo como antecesor, la abundancia al inicio fue menor con 231 individuos, pero se obtuvo a la cosecha la mayor biomasa promedio con 193.45 gramos. Para los caracteres de la soya a la cosecha no hubo diferencies significativas en les rotaciones. El control químico presentó mayor abundancia al inicio con 422 individuos, teniendo posteriormente une reducción hasta de 27 individuos. El control limpie en período crítico tuvo un comportamiento similar que el químico con 390 individuos, reduciéndose a lo cosecha a 140 individuos. El control limpias periódicas tuvo el inicio la menor abundancia con 218 individuos, reduciéndose a la cosecha a 100 individuos. Relacionando los caracteres de lo soya con los controles hubo diferencias significativas en: altura de planta a la cosecha y altura de inserción de la primero vaina en el control limpia en período crítico. Peso de mil semillas eh el control químico y rendimiento en el control limpias periódicas. En los demás caracteres de la soya no hubo diferencias significativas, mareándose una tendencia a favor del pepinillo como cultivo antecesor con 1018 kg/he de soya, comparado con Maíz como antecesor con solo 859 kg/ha de soya.