753 resultados para Diabetis mellitus tipus 2
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OBJETIVOS: Relacionar o conhecimento e a atitude de usuários com Diabetes mellitus tipo 2 (DM2), conforme a escolaridade e o tempo da doença. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, descritivo transversal realizado em uma Unidade Básica Distrital de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, em 2010. Foram entrevistados 123 usuários com DM2, que atenderam aos critérios de inclusão. Para coleta de dados, foram utilizados: Questionário de Conhecimento (DKN-A) e Questionário de Atitudes Psicológicas do Diabetes (ATT-19). Os dados foram obtidos por meio de entrevista dirigida. Para a análise, utilizou-se o teste Exato de Fisher. RESULTADOS: a média de idade foi de 63,87±9,09 anos, 4,54±3,66 anos de estudo, tempo médio de doença 11,18±8,64 anos. A escolaridade e o tempo de doença mostraram-se estatisticamente significantes (p<0,01 e 0,02, respectivamente) para a aquisição do conhecimento e prontidão para o autocuidado em Diabetes. CONCLUSÕES: escolaridade e tempo de doença são variáveis que influenciam o conhecimento e atitude do paciente com DM2.
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OBJETIVO: Avaliar o componente resultado em um serviço de atenção secundária a usuários com Diabetes mellitus tipo 2, tomando como indicadores os controles de pressão arterial, hemoglobina glicada e lipoproteína de baixa densidade. MÉTODOS: Estudo do tipo documental e retrospectivo envolvendo a análise desses indicadores, obtidos nos anos entre 2007 e 2009, com base na consulta de 108 prontuários de usuários de um serviço de atenção secundária, realizada na avaliação de cuidados em saúde. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que 30,3% dos usuários alcançaram a meta para a hemoglobina glicada, 48,1%, para a pressão arterial e 42,3%, para a lipoproteína de baixa densidade. CONCLUSÃO: Os dados avaliados foram semelhantes aos encontrados em outras investigações internacionais e nacionais, com grande proporção de usuários com DM2 estudados, apresentando controle dos níveis hemoglobina A1c, PA e LDL-C, aquém do preconizado nos consensos.
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Die vorliegende klinische Studie hatte zum Ziel, die mikrovaskuläre Endothelfunktion retinaler und dermaler Gefäße von Insulinresistenten und Typ 2- Diabetikern ohne Zeichen einer diabetischen Retinopathie mit einer gesunden insulinsensitiven nicht-diabetischen Kontrollgruppe hinsichtlich früher morphologischer und funktioneller Veränderungen zu vergleichen.rnrnMethode:rnEs wurden 54 Patienten ohne Nachweis einer diabetischen Retinopathie eingeschlossen und in 3 Gruppen entsprechend ihren metabolischen Ergebnissen eingeteilt: 1.) Gruppe K (Kontrollgruppe) setzte sich aus gesunden, nicht-diabetischen, insulin-sensitiven rn(HOMA ≤ 2) Probanden mit einem BMI ≤ 28 kg/m2 zusammen; 2.) Gruppe IR bestand aus den nicht-diabetischen, insulin-resistenten (HOMAs > 2), übergewichtigen Patienten mit einem BMI > 28 kg/m2 und 3.) Gruppe DM war definiert als Patienten mit einem manifesten Typ 2-Diabetes mellitus.rnrnDie mikrovaskuläre Funktion der Retina wurde mittels eines Laserdoppler-Verfahrens (Heidelberg Retina Flowmeter) untersucht und hierbei der retinale Blutfluss und das Verhältnis der Gefäßwand zum Lumen (WLR, wall-to-lumen-ratio) basal und nach Flickerlicht-Stimulation (10 Hz, Photo Stimulator 750) gemessen. Letzterer gilt als Marker für vaskuläre Schädigung. rnZusätzlich wurde die dermale Mikrozirkulation (Blutfluss, O2-Sättigung) als weiterer Faktor der mikrovaskulären Endothelfunktion in den 3 Studiengruppen untersucht und miteinander verglichen.rnErgebnisse:rnEs zeigte sich kein signifikanter Unterschied des retinalen Blutflusses zwischen den 3 Gruppen weder basal noch nach Flickerlicht-Stimulation. Es zeigte sich keine Korrelation zwischen der mikrovaskulären Funktion der Haut und der Retina. rnDie arterielle WLR zeigte nur geringe Unterscheide zwischen den 3 Gruppen.rnrnMit zunehmendem Grad der Insulinresistenz wurde jedoch eine Reduktion des basalen als auch des flickerlicht-stimulierten retinalen Blutflusses deutlich, dabei zeigte sich unerwarteter Weise eine Abnahme der WLR.rnrnDer (prä-ischämische) muskuläre Blutfluss war in der IR-Gruppe signifikant geringer als in der K-Gruppe. Auch war die postischämische dermale O2-Sättigung in der DM und IR-Gruppe signifikant niedriger im Vergleich zur K-Gruppe. Jedoch war die postischämische hyperämische dermale Reaktion in der IR und DM-Gruppe nur geringgradig weniger als in der K-Gruppe. rnrnSchlussfolgerung:rnEine Korrelation zwischen der Entwicklung der Insulinresistenz und retinaler sowie dermaler mikrovaskulärer endothelialer Funktion wurde bei der Studie deutlich. Mithilfe des neuen Verfahrens der Laser Scanner Flowmeter zur Messung der retinalen Endothelfunktion lassen sich sehr frühe morphologische Veränderungen des mikrovaskulären Blutflusses erfassen. rnDie fehlende Korrelation zwischen retinaler und dermaler mikrovaskulärer Funktion als auch die geringen Unterschiede der WLR sollte Gegenstand weiterer Studien seinrn
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Type 2 diabetes mellitus and pre-diabetes are risk factors for atherosclerosis and are highly prevalent in patients with coronary artery disease. However, the prevalence of impaired glucose metabolism in patients with peripheral artery disease is not as well elucidated. We aimed at comparing prevalence rates of type 2 diabetes mellitus and pre-diabetes, which were diagnosed according to the current American Diabetes Association criteria, among 364 patients with peripheral artery disease, 529 patients with coronary artery disease and 383 controls. The prevalence of type 2 diabetes mellitus in peripheral artery disease patients was 49.7%. It was significantly higher in these patients than in coronary artery disease patients (34.4%; p < 0.001) and controls (21.4%; p < 0.001). Adjusted for sex, age and body mass index, odds ratios for type 2 diabetes mellitus were 2.0 (95% confidence interval 1.5-2.6) comparing the peripheral artery disease group with the coronary artery disease group (p < 0.001) and 4.0 (2.8-5.8) comparing the peripheral artery disease group with controls (p < 0.001). The prevalence of pre-diabetes among non-diabetic subjects was high in all three study groups (64.5% in peripheral artery disease patients, 63.4% in coronary artery disease patients and 61.8% in controls), without significant between-group differences. In conclusion, the prevalence of type 2 diabetes mellitus is even higher in peripheral artery disease patients than in coronary artery disease patients. This observation underlines the need to consider impaired glucose regulation in the management of peripheral artery disease.
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Background. Vascular dementia (VaD) is the second most common of dementia. Multiple risk factors are associated with VaD, but the individual contribution of each to disease onset and progression is unclear. We examined the relationship between diabetes mellitus type 2 (DM) and the clinical variables of VaD.^ Methods. Data from 593 patients evaluated between June, 2003 and June, 2008 for cognitive impairment were prospectively entered into a database. We retrospectively reviewed the charts of 63 patients who fit the NINDS-AIREN criteria of VaD. The patients were divided into those with DM (VaD-DM, n=29) and those without DM (VaD, n=34). The groups were compared with regard to multiple variables.^ Results. Patients with DM had a significantly earlier onset of VaD (71.9±6.54 vs. 77.2±6.03, p<0.001), a faster rate of decline per year on the mini mental state examination (MMSE; 3.60±1.82 vs. 2.54±1.60 points, p=0.02), and a greater prevalence of neuropsychiatric symptoms (62% vs. 21%, p=0.02) at the time of diagnosis.^ Conclusions. This study shows that a history of pre-morbid DM is associated with an early onset and faster cognitive deterioration in VaD. Moreover, the presence of DM predicts the presence of neuropsychiatric symptoms in patients with VaD. A larger study is needed to verify these associations. It will be important to investigate whether better glycemic control will mitigate the potential effects of DM on VaD.^
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Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético
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OBJECTIVE: Low HDL cholesterol (HDL-C) and small HDL particle size may directly promote hyperglycemia. We evaluated associations of HDL-C, apolipoprotein A-I (apoA-I), and HDL-C/apoA-I with insulin secretion, insulin resistance, HbA1c, and long-term glycemic deterioration, reflected by initiation of pharmacologic glucose control.
RESEARCH DESIGN AND METHODS: The 5-year Fenofibrate Intervention and Event Lowering in Diabetes (FIELD) study followed 9,795 type 2 diabetic subjects. We calculated baseline associations of fasting HDL-C, apoA-I, and HDL-C/apoA-I with HbA1c and, in those not taking exogenous insulin (n = 8,271), with estimated β-cell function (homeostasis model assessment of β-cell function [HOMA-B]) and insulin resistance (HOMA-IR). Among the 2,608 subjects prescribed lifestyle only, Cox proportional hazards analysis evaluated associations of HDL-C, apoA-I, and HDL-C/apoA-I with subsequent initiation of oral hypoglycemic agents (OHAs) or insulin.
RESULTS: Adjusted for age and sex, baseline HDL-C, apoA-I, and HDL-C/apoA-I were inversely associated with HOMA-IR (r = -0.233, -0.134, and -0.230; all P < 0.001; n = 8,271) but not related to HbA1c (all P > 0.05; n = 9,795). ApoA-I was also inversely associated with HOMA-B (r = -0.063; P = 0.002; n = 8,271) adjusted for age, sex, and HOMA-IR. Prospectively, lower baseline HDL-C and HDL-C/apoA-I levels predicted greater uptake (per 1-SD lower: hazard ratio [HR] 1.13 [CI 1.07-1.19], P < 0.001; and HR 1.16 [CI 1.10-1.23], P < 0.001, respectively) and earlier uptake (median 12.9 and 24.0 months, respectively, for quartile 1 vs. quartile 4; both P < 0.01) of OHAs and insulin, with no difference in HbA1c thresholds for initiation (P = 0.87 and P = 0.81). Controlling for HOMA-IR and triglycerides lessened both associations, but HDL-C/apoA-I remained significant.
CONCLUSIONS: HDL-C, apoA-I, and HDL-C/apoA-I were associated with concurrent insulin resistance but not HbA1c. However, lower HDL-C and HDL-C/apoA-I predicted greater and earlier need for pharmacologic glucose control.
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Bakgrund: Diabetes mellitus typ 2 (DMT2) ökar i världen och kan leda till allvarliga fotkomplikationer. Det har påvisats brister i den förbyggande vården för att undvika fotkomplikationer. Sjuksköterskan ansvarar för att stötta personer med DMT2 och målet är att få dem att känna sig självständiga och delaktiga i sin egenvård. Syfte: Syftet med studien var att belysa omvårdnadsåtgärder och egenvård som förebygger fotkomplikationer för personer med DMT2 Metod: En litteraturstudie som utgår ifrån 20 vetenskapliga artiklar med kvantitativ uppbyggnad. Sökningarna av Artiklarna är sökta i databaserna Cinahl och Pubmed. Samtliga artiklar är kvalitetsgranskade. Resultat: Identifiering av risker är en viktig faktor i förebyggandet av fotkomplikationer. Dagliga inspektioner och undersökningar av fötterna är viktiga egenvårdsråd som sjuksköterskan bör tilldela genom individuell undervisning. Sjuksköterskan skall efter bästa förmåga stötta och motivera personer med DMT2 till god egenvård. Slutsats: Sjuksköterskan bör undervisa och ge personer med DMT2 tillräcklig kunskap, för att självständigt kunna utföra förebyggande egenvård.
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Objectives: Physical fitness is related to all-cause mortality, quality of life and risk of falls in patients with type 2 diabetes. This study aimed to analyse the impact of a long-term community-based combined exercise program (aerobic + resistance + agility/balance + flexibility) developed with minimum and low-cost material resources on physical fitness in middle-aged and older patients with type 2 diabetes. Methods: This was a non-experimental pre-post evaluation study. Participants (N = 43; 62.92 ± 5.92 years old) were engaged in a community-based supervised exercise programme (consisting of combined aerobic, resistance, agility/balance and flexibility exercises; three sessions per week; 70 min per session) of 9 months' duration. Aerobic fitness (6-Minute Walk Test), muscle strength (30-Second Chair Stand Test), agility/balance (Timed Up and Go Test) and flexibility (Chair Sit and Reach Test) were assessed before (baseline) and after the exercise intervention. Results: Significant improvements in the performance of the 6-Minute Walk Test (Δ = 8.20%, p < 0.001), 30-Second Chair Stand Test (Δ = 28.84%, p < 0.001), Timed Up and Go Test (Δ = 14.31%, p < 0.001), and Chair Sit and Reach Test (Δ = 102.90%, p < 0.001) were identified between baseline and end-exercise intervention time points. Conclusions: A long-term community-based combined exercise programme, developed with low-cost exercise strategies, produced significant benefits in physical fitness in middle-aged and older patients with type 2 diabetes. This supervised group exercise programme significantly improved aerobic fitness, muscle strength, agility/balance and flexibility, assessed with field tests in community settings.
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La falta en iniciar o intensificar la terapia cuando esta está indicada es conceptualizada como inercia clínica (IC). Es una causa importante de fracasos en el tratamiento de pacientes con diabetes mellitus tipo 2. La prevalencia de IC se describe entre el 36 a 50% en pacientes con Ddabetes mellitus, y relacionada con el manejo de hipertensión arterial y dislipidemias puede contribuir hasta un 80% de los ataques cardíacos y los accidentes cerebrovasculares. El objetivo de la presente investigación es establecer la proporción de pacientes con diabetes mellitus tipo 2 controlados por medio de hemoglobina glicada y su relación con la inercia clínica (inercia terapéutica) dentro del grupo de pacientes diabéticos del programa de Clínicas Metabólicas en la Unidad Médica Soyapango del Instituto Salvadoreño del Seguro Social durante el año 2013. Se realizó un estudio tipo descriptivo retrospectivo tomando de referencia al universo de pacientes documentados dentro del registro a los que se les indicó HbA1c utilizando muestreo probabilístico de tipo aleatorio, resultando una muestra de 41 sujetos, obteniendo los siguientes resultados;51% del sexo masculino, con una edad promedio 55,9 años (DE +/- 10,9),54% con educación menor a bachillerato, el 46% recibe tratamiento con hipoglucemiantes orales; el 59% se les reportó HbA1c > 7%. Al relacionar la presencia de inercia clínica y el grado de control glucémico se obtuvo p< 0.05, Odds Ratio de Prevalencia 0.01538 (IC 0.034- 0.68). Por lo que concluimos que la relación entre IC y el grado control glucémico no es plausible debido a la escasa muestra obtenida. Sin embargo, la investigación puede orientar a medidas que permitan mejorar el control de los pacientes enfocadas a la atención médica y la organización de la prestación del servicio.
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Objetivo: Revisar la evidencia disponible que demuestre la relación que existe entre el control glucémico, función cognitiva y las funciones ejecutivas en el AM con DT2. Métodos: La búsqueda de la literatura se realizó en idioma inglés y español, en 14 bases de datos, Open acces, y en el buscador Google. En base al modelo propuesto por Cooper (2007), para la síntesis de la literatura. Los estudios fueron evaluados para su validez, a través de la guía CASPe para estudios de casos y controles. Resultados: Se analizaron 11estudios de correlación, el 100% de los estudios mostró relación del control glucémico con el deterioro cognitivo y la función ejecutiva en AM con DT2. Los estudios concuerdan que los AM con DT2 presentan deterioro cognitivo, comparado con los AM sin DT2, por lo tanto existe déficit en el AM al realizar las funciones ejecutivas. Conclusiones: Según la evidencia disponible existe una relación significativa en el control glucémico y el deterioro cognitivo en el AM con DT2, así mismo un menor desempeño en la movilidad funcional y la fluidez verbal.
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A pesar de los beneficios ya demostrados de un buen control glicémico, la evidencia sugiere que la hemoglobina glicosilada de la mayoría de pacientes diabéticos tipo 2 no se encuentra dentro de metas. Se estima que en Estados Unidos solamente un tercio de los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tienen una hemoglobina glicosilada menor de 7% que es lo que sugieren la mayoría de guías actuales. La población con diabetes mellitus tipo2 (DM2) es heterogénea, y múltiples factores afectan el control glicémico. La adherencia a conductas de autocuidado por parte del paciente, la asistencia de forma regular a sesiones educacionales de autocuidado, el auto monitoreo de la glicemia, y la asistencia a controles médicos se ha demostrado que tienen un efecto positivo en el resultado del tratamiento de la DM2. Mantener el peso corporal, la reducción de peso y el consumo de alimentos con bajo índice glucémico también causa mejoría en los parámetros metabólicos. Los agentes hipoglicemiantes orales son uno de los tratamientos más prescritos para un control intensivo de la glucosa. Sin embargo la no adherencia a estos es una de las principales causas de un mal control glicémico, por lo que se han realizado múltiples estudios tratando de dilucidar porque el paciente descontinúa su tratamiento encontrando que el 42.9% olvida tomar el medicamento, el 30.6% no entiende la importancia de tomar el medicamento y 26.5% lo hace por presentar hipoglicemia asociada. Este estudio es de tipo observacional, analítico de casos y controles definiendo al Control: pacientes con hemoglobina mayor de 7% durante su último control en el año 2013 y Caso: pacientes con hemoglobina menor de 7% durante su último control en el año 2013. La Población en estudio son los pacientes diabéticos tipo 2 de clínica metabólica de Ilopango. Tomando como muestra a todos los pacientes con diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 que cumplan con los criterios de inclusión. La información fue obtenida de la revisión de los expedientes de las clínicas metabólicas de la unidad médica de Ilopango en donde tienen un registro de aproximadamente 6000 pacientes de los cuales 2500 padecen de diabetes mellitus tipo 2, pero únicamente 825 pacientes cuentan con hemoglobina glicosilada de seguimiento, que fue la muestra. Se evaluaron algunos factores como determinantes en el control o descompensación de la AIc cuando se utiliza la medición de la variable del índice de masa corporal, el tener un IMC por arriba de 25 significo que el 90% de los pacientes estuvieron descompensados (OR: 8.797, IC 5.924, 13.18) con un valor de p=<0.0000001 comparada con aquellos pacientes que su IMC es por debajo de 25. Otro hallazgo encontrado fue el tener una patología asociada, como variable de descompensación de A1c (OR=6.996 IC=4.881, 10.16 p <0.0000001) incrementando en un 37% veces más la descompensación en esta variable no se consideró la severidad de la infección ni tampoco la etiología. Además se analizó como determinante de hemoglobina glicosilada mayor de 7%, el cumplimiento de la terapia que se indica a los pacientes, obteniéndose que para aquellos pacientes que cumplen la terapia indicada están más propensos a tener una hemoglobina glicosilada menor de 7% con una fracción prevenible del 4.34% (OR= 0.8229 IC= 0.6256- 1.082 p= 0.08111 ), como un factor protector asociado a los pacientes con DM, aunque estadísticamente no es significativo ya que tiene un valor de p= 0.08.
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Fundamento. Determinar si ajustar el tratamiento antidiabético al alta se relaciona con los resultados a 30 días en los pacientes con diabetes mellitus atendidos por hipoglucemia en un servicio de urgencias (SU). Método. Estudio observacional de cohorte retrospectivo. Se incluyeron todos los pacientes con diabetes mellitus con hipoglucemia dados del alta desde SU entre 2012-2014. La variable resultado fue un evento adverso por cualquier causa a los 30 días. Resultados. El estudio se realizó en 203 pacientes con edad media de 69,7 (DE 18,9) mayoritariamente con diabetes mellitus tipo 2. El diagnóstico de hipoglucemia fue principal en 162 (79%) y se realizó ajuste terapéutico en 98 (48%) casos. El no ajuste de tratamiento fue un factor independiente asociado con un evento adverso a los 30 días (OR=2,82; IC 95%=1,34-5,93; p=0,006). Conclusiones. No ajustar el tratamiento antidiabético al alta del SU podría ser un factor independiente de sufrir un resultado adverso a los 30 días en los pacientes con diabetes mellitus que presentaron hipoglucemia en un SU.
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Introducción: Existen diversos trastornos sistémicos que se manifiestan en la cavidad bucal, siendo el periodonto uno de los componentes que se ven más afectados. La Diabetes Mellitus es uno de los trastornos sistémicos que más se han estudiado en su relación con manifestaciones bucales. La microangiopatía, la alteración de la síntesis del colágeno y la disminuída acción fagocitaria hacen de las personas que padecen esta enfermedad sean más propensos a la Enfermedad Periodontal. Las enfermedades periodontales comúnmente abarcan númerosos y complejos signos y síntomas, motivo por el cual existen diversos métodos diagnósticos para evaluar la condición y magnitud de éstas. El indicador más importante de la magnitud con que se presenta la enfermedad periodontal está basado en la reabsorción de hueso alveolar, por ser este el tejido periodontal con evolución más lenta y por ser el que en última instancia se ve afectado. Tanto diabetes como enfermedad periodontal tienen una alta incidencia en la población general, ambas son multifactoriales y tienen que ver con alguna disfunción inmunoreguladora numerosos estudios indican mayor incidencia de enfermedad periodontal en personas con diabetes que en personas sanas. Objetivo: Determinar la influencia de la Diabetes Mellitus tipo 2 en el grado de reabsorción de hueso alveolar en pacientes con Periodontitis Crónica. Materiales y Métodos: En este estudio se incluyeron 17 pacientes diabéticos pertenecientes al Posgrado de Periodoncia de la facultad de Odontología de la Universidad Autónoma de Nuevo León y 29 pacientes no diabéticos que acudierón al Posgrado de Periodoncia de la Facultad de Odontología de la Universidad de Nuevo León, siguiendo los criterios de inclusión y exclusión. Parámetros clínicos fueron tomados en consideración para evaluar el estado periodontal tales como: profundidad de bolsa (PD), pérdida de inserción clínica (CAL), índice periodontal (PI) y evaluación radiográfica. De todos los pacientes que integraron ambos grupos. Se utilizó una rejilla milímetrada adosada a la placa radiográfica, con la cual se obtuvo una imagen radiopaca cuadriculada milímetrada, con el fin de facilitar una medición más exacta. Resultados: La investigación revela que, existe diferencia en el grado de enfermedad periodontal, representado por la reabsorción de hueso alveolar, entre el grupo de estudio (diabéticos tipo 2) = 4.81mm. promedio y el grupo control (no diabéticos) = 2.69 mm. promedio por otra parte, se encontró , diferencia estadísticamente significativa al comparar los promedios de reabsorción ósea alveolar total (p =<0.05). Conclusión: Dentro de las limitaciones del estudio, es posible asumir que diabetes mellitus no causa enfermedad periodontal, más bien crea condiciones para su proliferación.
Resumo:
Se realizó un estudio descriptivo, en una muestra probabilística calculada con un universo finito de 682 pacientes; el tamaño de la muestra fue de 245; se calculó en base al 95% de confianza, actitudes buenas del 50% y 5% de error diferencia. Los datos de conocimientos, actitudes y prácticas se obtuvieron por entrevista directa; para la tabulación y análisis de los datos se utilizó el software SPSS, versión 2015. Resultados La edad fluctuó entre 40-85 años, la mediana, 67 años. El 72,25 % fueron mujeres, el 56,32 %, casados, y el 65,31%, tenían instrucción básica. El nivel de conocimientos buenos en nutrición fue del 12,65%, regulares, el 61,23% y malos, el 26,12%. Actitudes buenas, el 10,20%, regulares, el 64,90% y malas, el 24,90%. El 15,51%, tuvo buenas prácticas, regulares, el 58,78%, y malas, el 25,71%. Conclusiones La frecuencia de conocimientos, actitudes y prácticas regulares fueron superiores al 50%.