1000 resultados para Dehmel, Richard, 1863-1920


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O presente estudo apresenta dados de uma pesquisa de caráter histórico, que visa contribuir para as análises de representações acerca dos perfis femininos nos anos de 1920 a 1940, a partir do diálogo com personagens criadas pelo escritor Monteiro Lobato em alguns de seus livros infantis do mesmo período. Os livros analisados são Serões de Dona Benta (1937), Histórias de tia Nastácia (1937), Reinações de Narizinho (1931), Memórias de Emília (1936) títulos selecionados, pois cada um possui como protagonista uma das personagens femininas analisadas ; História do mundo para crianças (1933), História das Invenções (1937) e O poço do Visconde (1937) em que as questões da modernidade e da história são destacadas pelo autor. Os livros compõem a coleção Obras Completas de Monteiro Lobato Literatura Infantil (2a série). Neste estudo, inserido no campo da história da educação, o principal corpus documental é o material literário e, por isso, foi necessária a aproximação com a história cultural, com a história do impresso e com a micro-história. Em um primeiro momento, ressalta-se a interferência das inovações tecnológicas e culturais na trajetória do intelectual Monteiro Lobato, que desempenhou diferentes papéis escritor, editor e distribuidor no circuito de comunicações no âmbito brasileiro nas primeiras décadas da República. Ademais, de maneira interdisciplinar, através de pesquisa bibliográfica, o estudo se debruça sobre o conceito de modernidade, que possibilitou a apreensão das relações da escrita fictícia de Lobato com discursos e práticas femininas, aos quais se teve acesso por meio de cartas e impressos da época analisada, assim como revistas e manuais de civilidade. Observa-se que as caracterizações das personagens apresentavam a modernidade ligada principalmente aos meios culturais, artefatos tecnológicos e ao debate educacional. Todavia, as práticas desses discursos renovadores dependeram, igualmente, das origens sociais, étnicas e econômicas das personagens representadas naquele contexto

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No início do século XX, as relações entre Brasil e Portugal ganharam novas perspectivas. Grupos de intelectuais e políticos de ambas as nações resolveram se unir com o objetivo de tentar criar uma comunidade Luso-brasileira. Logo, uma série de iniciativas e campanhas começaram a surgir, como a elaboração de um Acordo luso-brasileiro, incentivos da Sociedade de Geografia de Lisboa, e a criação de periódicos que discutissem temas relacionados com a temática Brasil-Portugal, dentre os quais se destacaram a revista Atlântida, Mensario artistico, Literario e Social para Portugal e Brasil. Em contrapartida a esse projeto de união, havia grupos que se manifestavam de forma contrária, proferindo discursos nacionalistas e criando uma cultura completamente anti-lusitana. O Brasil, que outrora fora uma colônia portuguesa, não tinha intenções de reviver aqueles tempos sob o domínio lusitano. Os setores mais radicais do nacionalismo viam o português como o elemento indesejado. Para disseminar seu pensamento, o artifício da imprensa também foi utilizado por esses grupos, através de jornais e periódicos de cunho anti-lusitano representado neste trabalho pela revista Gil Blás. A presente dissertação se constrói nesse cenário de oposição: a lusofilia versus a lusofobia em torno do projeto de união Brasil-Portugal no período delimitado entre os anos de 1909 a 1920.

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Esta dissertação se situa no campo de estudos da História da Educação e privilegia o período compreendido entre 1920 e 1941, com vistas a destacar a dimensão educativa dos escritos de Maria Eugenia Celso em diálogo com estudos sobre a história das mulheres no Brasil e no ocidente, com a questão de gênero. Para dar tratamento a esse propósito, investe-se nas possibilidades de pesquisa do texto jornalístico e literário de Maria Eugenia Celso, elencando-se seus escritos na coluna Pagina de Eva do periódico Revista da Semana, reportagens em prol da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino publicados pelo Jornal do Brasil e documentos desta entidade, bem como o livro Diário de Ana Lúcia. A escolha pelos referidos escritos justifica-se pela presença de discursos que encaminham para uma educação da mulher. Nesta perspectiva, neste texto acadêmico, busca-se lançar luz sobre a trajetória da escritora, para que suas obras tenham mais visibilidade. Almeja-se, da mesma forma, possibilitar uma leitura mais aprofundada da sociedade à época tanto quanto da dimensão educativa do impresso para a história das mulheres brasileiras. Neste estudo, destaco a mulher presente no espaço doméstico e no espaço público, abordando diferentes representações da mulher nas primeiras décadas do século XX

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Este trabalho apresenta uma análise crítica à forma de se abordar casos jurídicos e proferir decisões judiciais denominada abordagem judicial pragmática, disseminada pelo magistrado e professor norte-americano Richard A. Posner. O objetivo é explicitar suas principais características e contornos, bem como sua repulsa pela teorização abstrata e pelos debates e argumentos morais na decisão judicial. A partir disso, pretende-se refutar parte dessa abordagem pragmática, por meio de argumentos levantados por filósofos morais e profissionais do direito a saber: Ronald Dworkin, Charles Fried, Anthony Kronman, John T. Noonan Jr e Martha C. Nussbaum - em defesa de uma abordagem que prega a inevitável utilização do raciocínio teórico, assim como a argumentação e reflexão moral na resolução de casos difíceis relacionados ao direito. Também será destacado como a repulsa pragmática pela teoria moral e abstrata é incompatível com a conjuntura justeórica contemporânea e como a análise de alguns casos difíceis expõe a falibilidade, ainda que parcial, desse estilo de abordagem pregado por Posner.

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Mottram, S. (2005). Reading the rhetoric of nationhood in two Reformation pamphlets by Richard Morison and Nicholas Bodrugan. Renaissance Studies. 19(4), pp.523-540. RAE2008

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Mottram, S. (2005). Imagining England in Richard Morison's Pamphlets against the Pilgrimage of Grace (1536). Comitatus: A Journal of Medieval and Renaissance Studies. 36, pp.41-67. RAE2008

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Sexton, J. (2002). The Film Society and the Creation of an Alternative Film Culture in Britain in the 1920's. In A. Higson (Ed.), Young and Innocent?: The Cinema in Britain 1896-1930 (pp.291-305). Exeter: University of Exeter Press. RAE2008

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http://www.archive.org/details/themissionofmeth00greeuoft

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http://www.archive.org/details/crossbearersofsa00harruoft

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Boston University Theology Library

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The history of higher learning in Cork can be traced from its late eighteenth-century origins to its present standing within the extended confines of the Neo-Gothic architecture of University College, Cork. This institution, founded in 1845 was the successor and ultimate achievement of its forerunner, the Royal Cork Institution. The opening in 1849 of the college, then known as Queen's College, Cork, brought about a change in the role of the Royal Cork Institution as a centre of education. Its ambition of being the 'Munster College' was subsumed by the Queen's College even though it continued to function as a centre of learning up to the 1805. At this time its co-habitant, the School of Design, received a new wing under the benevolent patronage of William Crawford, and the Royal Cork Institution ceased to exist as the centre for cultural, technical and scientific learning it had set out to be. The building it occupied is today known as the Crawford Municipal Art Gallery.

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The central objective of this study is an examination of discourses of Irish female sexuality and of the apparatuses of control designed for its surveillance and regulation in the period nineteen-twenty to nineteen-forty. It is argued that during this period sexuality, and in particular female sexuality, became established as an icon of national identity. This thesis demonstrated that this identity was given symbolic embodiment in the discursive construction of an idealised, feminine subject, a subject who had purity and sexual morality as her defining characteristics. It is argued that female roles and in particular female sexuality, emerged as contested issues in post-colonial Ireland. This is not unusual given that women are frequently constructed in nationalist discourses as repositories of cultural heritage and symbols of national identity (Kandiyoti 1993). This thesis demonstrates that the Catholic Church played a central role in this process of establishing female sexuality as a national icon. Furthermore, it illustrates that through a process of identification and classification, women, whose behaviour contested the prescribed sexual norm, were categorized and labeled as 'wayward girls' 'unmarried mothers' or 'prostitutes'and mechanisms for their control were set in place. Finally, this thesis reveals that the development of these control apparatuses was mediated by class, with the sexuality of working class women being a primary target of surveillance, regulation and indeed reformation.

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This chapter explores the ways in which sexuality has been understood, embodied and negotiated by a cohort of Irish women through their lives. It is based on qualitative data generated as part of an oral history project on Irish women’s experiences of sexuality and reproduction during the period 1920–1970.1 The interviews, which were conducted with 21 Irish women born between 1914 and 1955, illustrate that social and cultural discourses of sexuality as secretive, dangerous, dutiful and sinful were central to these women’s interpretative repertoires around sexuality and gender. However, the data also contains accounts of behaviours, experiences and feelings that challenged or resisted prevailing scripts of sexuality and gender. Drawing on feminist conceptualisations of sexuality and embodiment (Holland et al., 1994; Jackson and Scott, 2010), this chapter demonstrates that the women’s sexual subjectivities were forged in the tensions that existed between normative sexual scripts and their embodied experiences of sexual desires and sexual and reproductive practices. While recollections of sexual desire and pleasure did feature in the accounts of some of the women, it was the difficulties experienced around sexuality and reproduction that were spoken about in greatest detail. What emerges clearly from the data is the confusion, anxiety and pain occasioned by the negotiation of external demands and internal desires and the contested, unstable nature of both cultural power and female resistance.

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The Fantasy form offered a composer the freedom to create a work without concerns for fitting into the current stylistic and traditional structures. The flowering of the form seems to be concentrated from 1820-1920 since the composer started to use it as a way to convey a personal idea or to portray a special spirit. This dissertation is comprised of three recitals with fantasies in different genres and styles. Through performing these diverse fantasies, I have been inspired to connect with the imagery and spirit of the compositions in order to capture the unique sentiments of each piece. Also, in order to keep the audience absorbed in the music that is without structure, I have focused on expanding my technical abilities to vary color, sonority, and phrasing. Program one (April 26,2004) includes Fantasie, Op. 17 and Piano Concerto, Op. 54 (assisted by Ya-Hsin Wu) by R. Schumann. Program two (December 10, 2004) includes Three Fantastic Dances, Op. 5 by D. Shostakovitch, Fantasy "Sonataecossaise ", Op. 28 by F. Mendelssohn, Sonata No.2 "Sonata-Fantasy", Op. 19 by A. Scriabin and Fantasie for Piano and Violin, D 934 by F. Schubert with violinist, TaoChang Yu. The last program (November 1, 2005) includes Fantasia baetica by E. de Falla, Morceaux de Fantaisie, Op. 3 by S. Rachrnaninoff, Fantaisie, Op. 49, Impromptu No. 4 '%h.ntasy-hpromptu", Op. 66 and Polonaise-Fantaisie, Op. 61 by F. Chopin.

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Distant Light: Songs on Texts by Richard Boada is a collection of songs for baritone voice, piano, alto saxophone, and percussion (vibraphone and marimba). The texts do not present a continuous narrative, but they share common themes. Most are set in the rural South and deal with the conflict between nature and industrial development. This piece functions as a cohesive whole, but each song could be performed separately and would be effective out of the context of the entire work. Distant Light is made up of eight songs and is approximately 23 minutes in duration.