664 resultados para Cytoskeleton
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1-42 beta-Amyloid (A beta(1-42)) peptide is a key molecule involved in the development of Alzheimer's disease. Some of its effects are manifested at the neuronal morphological level. These morphological changes involve loss of neurites due to cytoskeleton alterations. However, the mechanism of A beta(1-42) peptide activation of the neurodegenerative program is still poorly understood. Here, A beta(1-42) peptide-induced transduction of cellular death signals through the phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K)/phosphoinositol- dependent kinase (PDK)/novel protein kinase C (nPKC)/Rac 1 axis is described. Furthermore, pharmacological inhibition of PDK1 and nPKC activities blocks Rac 1 activation and neuronal cell death. Our results provide insights into an unsuspected connection between PDK1, nPKCs and Rac 1 in the same signal-transduction pathway and points out nPKCs and Rac 1 as potential therapeutic targets to block the toxic effects of A beta(1-42) peptide in neurons.
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206 p.
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Chronic excessive alcohol intoxications evoke cumulative damage to tissues and organs. We examined prefrontal cortex (Brodmann's area (BA) 9) from 20 human alcoholics and 20 age, gender, and postmortem delay matched control subjects. H & E staining and light microscopy of prefrontal cortex tissue revealed a reduction in the levels of cytoskeleton surrounding the nuclei of cortical and subcortical neurons, and a disruption of subcortical neuron patterning in alcoholic subjects. BA 9 tissue homogenisation and one dimensional polyacrylamide gel electrophoresis (PAGE) proteomics of cytosolic proteins identified dramatic reductions in the protein levels of spectrin beta II, and alpha- and beta-tubulins in alcoholics, and these were validated and quantitated by Western blotting. We detected a significant increase in a-tubulin acetylation in alcoholics, a non-significant increase in isoaspartate protein damage, but a significant increase in protein isoaspartyl methyltransferase protein levels, the enzyme that triggers isoaspartate damage repair in vivo. There was also a significant reduction in proteasome activity in alcoholics. One dimensional PAGE of membrane-enriched fractions detected a reduction in beta-spectrin protein levels, and a significant increase in transmembranous alpha 3 (catalytic) subunit of the Na+, K+-ATPase in alcoholic subjects. However, control subjects retained stable oligomeric forms of a-subunit that were diminished in alcoholics. In alcoholics, significant loss of cytosolic alpha-and beta-tubulins were also seen in caudate nucleus, hippocampus and cerebellum, but to different levels, indicative of brain regional susceptibility to alcohol-related damage. Collectively, these protein changes provide a molecular basis for some of the neuronal and behavioural abnormalities attributed to alcoholics
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Silver nanoparticles (Ag NPs) are increasingly used in many products and are expected to end up in the aquatic environment. Mussels have been proposed as marine model species to evaluate NP toxicity in vitro. The objective of this work was to assess the mechanisms of toxicity of Ag NPs on mussel hemocytes and gill cells, in comparison to ionic and bulk Ag. Firstly, cytotoxicity of commercial and maltose stabilized Ag NPs was screened in parallel with the ionic and bulk forms at a wide range of concentrations in isolated mussel cells using cell viability assays. Toxicity of maltose alone was also tested. LC50 values were calculated and the most toxic Ag NPs tested were selected for a second step where sublethal concentrations of each Ag form were tested using a wide array of mechanistic tests in both cell types. Maltose-stabilized Ag NPs showed size-dependent cytotoxicity, smaller (20 nm) NPs being more toxic than larger (40 and 100 nm) NPs. Maltose alone provoked minor effects on cell viability. Ionic Ag was the most cytotoxic Ag form tested whereas bulk Ag showed similar cytotoxicity to the commercial Ag NPs. Main mechanisms of action of Ag NPs involved oxidative stress and genotoxicity in the two cell types, activation of lysosomal AcP activity, disruption of actin cytoskeleton and stimulation of phagocytosis in hemocytes and increase of MXR transport activity and inhibition of Na-K-ATPase in gill cells. Similar effects were observed after exposure to ionic and bulk Ag in the two cell types, although generally effects were more marked for the ionic form. In conclusion, results suggest that most observed responses were due at least in part to dissolved Ag.
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O gênero Leishmania é responsável por um grupo de parasitoses que podem variar desde lesões auto-limitadas até severa injúria de tecido. Estes protozoários são parasitos obrigatoriamente intracelulares, tendo o macrófago como célula hospedeira. Durante o processo de fagocitose os macrófagos utilizam a maquinaria presente em seu citoesqueleto, a qual compreende a participação de miosinas e actinas, para a formação do fagossoma. Estas proteínas estão envolvidas em processos como citocinese, tráfego intracelular de organelas e vesículas, podendo interferir com a penetração do parasito. Alguns trabalhos vêm sendo realizados visando analisar a expressão, localização e o papel de miosina e de actina em Leishamania. Estudos associados à participação destas proteínas motoras em processo vitais para a biologia do parasito podem auxiliar na compreensão de seu ciclo e permitir a geração de conhecimentos que apontem novos alvos para intervenções terapêuticas. Uma vez que a miosina é necessária no transporte intracelular, alguns estudos tentam analisar a expressão e a localização intracelular de miosinas na Leishmania. Estudos mostram a presença de atividades cinásicas do tipo CK2 em diversos tripanossomatídeos, ligadas ao crescimento celular, morfologia e infectividade de promastigotas para macrófagos. Desta maneira, como objetivo desta tese temos o estudo da participação das miosinas, actina e CK2 na infectividade da Leishmania braziliensis. Além disso, investigamos a influência destas proteínas na produção de citocinas pelos macrófagos e em sua atividade microbicida. Lipoxina, latrunculina, nocodazol e TBB promoveram uma inibição de, pelo menos, 50% no crescimento de L. braziliensis. A CK2 secretada pelo parasito foi purificada de seu sobrenadante através de coluna de HPLC e a fração 44 mostrou ser a fração correspondente a esta enzima. A lipoxina e o TBB promoveram a inibição da atividade desta enzima ao contrário da latrunculina que forneceu aumento dessa atividade. O pré-tratamento dos parasitos ou dos macrófagos com lipoxina, latrunculina, nocodazol e TBB promoveram uma inibição de cerca de 50% no índice de associação entre Leishmania e macrófagos não-ativados ou ativados por LPS e IFN-γ. Latrunculina e TBB aumentaram a produção de NO em macrófagos não ativados e não infectados enquanto que em macrófagos ativados à exceção do TBB, todas as drogas diminuíram a produção de NO. A liberação de IL-10 foi diminuída após tratamento com todas as drogas em macrófagos não ativados em ausência de promastigotas e ativados em presença do parasito. Para a produção de TNF-α há uma redução significativa em macrófagos ativados não infectados tratados com latrunculina, nocodazol e TBB. Quando ativados e infectados, os macrófagos tratados com lipoxina tiveram a produção dessa citocina aumentada, ao contrário do TBB em que houve redução. Quando avaliamos a integridade da actina verificamos que todos os compostos foram capazes de influenciar a distribuição dessa proteína, levando a uma redução no índice de associação. Ao transfectarmos a cauda da miosina Va fusionada a GFP nos macrófagos observamos que houve uma diminuição de 94% no índice de associação. Nossos dados confirmam a importância da CK2, actina e miosina Va no processo de interação parasito- macrófago.
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A diferenciação da oligodendroglia depende de alterações coordenadas no citoesqueleto e na sua relação com a membrana plasmática, um componente importante para a formação da bainha de mielina. A 23 nucleotídeo cíclico 3 fosfodiesterase (CNPase) está relacionada com a organização do citoesqueleto, sendo uma proteína ancoradoura de microtúbulos na membrana plasmática. In vitro, a CNPase compõe, com a F-actina e os microtúbulos, as estruturas semelhantes a nervuras ou os componentes radiais. A glicoproteína associada a mielina (MAG), também é importante para a formação dos véus de membrana e está associada a CNPase e a tubulina. Além disso, as três proteínas podem ser reguladas pela via de sinalização do AMPc/PKA. Buscando avaliar os efeitos da via do AMPc/PKA na regulação da diferenciação oligodendroglial, culturas de hemisférios cerebrais com 5 dias foram tratadas por 30 min ou 24 h com o inibidor (SQ22356-SQ [1 M]) ou com o ativador (forscolina [10M]) da adenilato ciclase ou com o inibidor da PKA, H-89 [1 M]. A oligodendroglia foi identificada pelo anticorpo anti-CNPase e por sua morfologia. Com 30 min de tratamento com forscolina, as células das culturas tratadas apresentaram prolongamentos maiores e menos véus de membrana quando comparadas às culturas controle. O tratamento com SQ também causou um aumento no tamanho dos prolongamentos e o tratamento com H-89 causou a redução no tamanho dos prolongamentos e nos véus de membrana. Com 24 h, as células tratadas com forscolina apresentaram poucos prolongamentos, já as culturas tratadas com SQ apresentaram um aumento no tamanho do prolongamento e as tratadas com H-89 demonstraram redução no véu de membrana. Observamos também alterações na distribuição da CNPase, tubulina e MAG, a primeira apresentou uma concentração próxima ao núcleo depois dos dois tempos de tratamento com H-89, o mesmo ocorreu com a tubulina. A CNPase adquiriu ainda um padrão puntiforme depois de 24 h de tratamento com ambos os inibidores. A MAG apresentou um aumento na concentração próximo ao núcleo depois de 30 min de tratamento com forscolina e SQ. O tratamento com SQ também reduziu a distribuição da MAG nos véus de membrana. A mesma redução foi observada depois de 24 h de tratamento com H-89. Esses resultados reforçam a participação da via do AMPc/PKA no desenvolvimento da oligodendroglia, incluindo a formação dos prolongamentos, suas ramificações e ainda a formação dos véus de membrana, com prováveis consequências na formação e manutenção da bainha de mielina.
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A via de sinalização da cinase regulada por fatores extracelulares, da família das proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPK/ERK) é importante tanto para a sobrevivência como para a progressão da diferenciação de oligodendrócitos. Neste trabalho, a via da MAPK/ERK foi avaliada na oligodendroglia in vitro com a utilização de inibidores da MEK. A morfologia celular, assim como a distribuição de proteínas foram analisadas em diferentes estágios de maturação da oligodendroglia. Culturas primárias de oligodendrócitos foram tratadas com os inibidores da MEK PD98059 ou U0126, aos 5 ou 11dias in vitro (div), por 30min, 24 ou 48h. A oligodendroglia foi distinguida com marcadores estágio-específicos: A2B5, 23nucleotídeo cíclico 3 fosfodiesterase (CNPase) e proteína básica de mielina (MBP), e classificada de acordo com sua morfologia em diferentes estágios de desenvolvimento. O tratamento aumentou significativamente o número de células com morfologia mais imatura e diminuiu o número de células maduras. Além disso, aumentou o número de células redondas e sem prolongamentos as quais não puderam ser classificadas em nenhum dos estágios de desenvolvimento da oligodendroglia. Os efeitos mais evidentes foram observados logo após o menor tempo de tratamento. Células redondas eram positivas para CNPase e MBP, porém não foram marcadas com A2B5 ou com NG2, indicando que seriam células maduras incapazes de estender ou manter seus prolongamentos. De fato, estas mudanças foram acompanhadas por alterações na distribuição de proteínas de oligodendrócitos como a MBP e a CNPase, assim como alterações em proteínas de citoesqueleto, como actina, tubulina e na cinase de adesão focal (FAK). A MBP foi observada nas células tratadas em um padrão de distribuição desorganizado e disperso, oposto ao padrão contínuo que é observado nas células das culturas controle. Além disso, o tratamento causou uma desorganização na distribuição da CNPase, actina e tubulina. Nas células das culturas controle, estas proteínas apresentam um padrão organizado compondo as estruturas de citoqueleto semelhantes a nervuras. Após um pequeno período de tratamento (30min), actina e tubulina apresentaram o mesmo padrão de marcação puntiforme que a CNPase apresentou. O tratamento também reduziu os pontos de adesão focal demonstrados pela FAK. Com o decorrer do tratamento, após 24 e 48h, actina e tubulina aparentavam estar se reorganizando em um padrão filamentar. Estes resultados indicam um efeito importante da via da MAPK/ERK na ramificação e alongamento dos prolongamentos dos oligodendrócitos, com possíveis consequências para a formação da bainha de mielina.
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Vários estudos sugerem que a desnutrição materna no período pós-natal poderia causar alterações na homeostase glicêmica da prole na vida adulta. Neste trabalho objetivamos investigar a interferência da programação metabólica induzida pela desnutrição protéica materna durante o início da lactação sobre a homeostase glicêmica e a sinalização da insulina nos tecidos muscular e adiposo. Animais desnutridos (D-dieta da mãe contendo 0% de proteína nos primeiros 10 dias de lactação) ou controle (C-dieta da mãe contendo 22% de proteína) foram estudados do nascimento até a vida adulta. Em resumo, observamos uma diminuição na insulina plasmática acompanhada de normoglicemia nos animais adultos desnutridos. A ativação do receptor de insulina (IR), após a estimulação com o hormônio apresentou-se diminuída durante o período de restrição protéica em músculo isolado destes animais experimentais. Durante o período da lactação, observamos uma diminuição na captação de glicose, na fosforilação do substrato para o receptor de insulina (IRS 1) e na translocação do GLUT 4 no tecido muscular. Na idade adulta, entretanto, houve aumento significativo na captação de glicose e translocação do GLUT 4 no músculo, associado com o aumento na expressão da PI3 quinase associada ao IRS 1. No tecido adiposo de ratos desnutridos adultos observamos menor fosforilação em tirosina tanto do IR quanto do IRS 1, que foi compensada pela maior ativação do IRS 2 e da PI3 quinase. Os níveis basais de pAkt e de GLUT 4 na membrana estavam aumentados, culminando em um aumento na captação de glicose. Observamos também uma redistribuição do citoesqueleto de actina e maior resistência aos efeitos da Ltrunculina B nos adipócitos dos ratos desnutridos. Em conclusão, este estudo demonstrou que a desnutrição materna no início da lactação é capaz de causar alterações na prole na vida adulta, o que parece estar relacionado com a expressão e ativação de proteínas chave na cascata da sinalização da insulina nos tecidos periféricos, importantes na regulação do metabolismo da glicose.
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O câncer colo-retal é a terceira neoplasia mais frequente em todo o mundo e a recorrência local e neoplasia refratária são desafios no tratamento do câncer colo-retal após a cirurgia convencional. Com o intuito de controlar a recorrência e aumentar a média de sobrevida dos pacientes, uma estratégia multidisciplinar que combina a radioterapia (RT) e a quimioterapia com o processo cirúrgico tem sido protocolo clínico de escolha. Embora esta combinação seja capaz de otimizar o tratamento, nem todos os pacientes são beneficiados com o protocolo quimio-rádio combinado, uma vez que existem os insucessos terapêuticos relacionados com a incidência de neoplasias secundárias tardias em pacientes que foram submetidos à RT para tratamento de neoplasias anteriores. Além da doença refratária, outro agravante da RT são os efeitos colaterais produzidos pela radiação ionizante (IR), em especial àqueles do trato gastrointestinal. Estes efeitos estão relacionados com alterações da homeostase do epitélio intestinal, através da desorganização dos complexos juncionais. Porém, os mecanismos que medeiam estes efeitos ainda não estão elucidados. Este estudo avaliou as vias de sinalização que medeiam os efeitos da IR em células Caco-2. Foi observado que a IR causa uma desorganização da junção aderente via Src, EGFR e MAPK, sendo estas alterações acompanhadas por desorganização do citoesqueleto de actina em todo o volume celular. Src, EGFR e MAPK participam de maneira diferenciada na modulação destes efeitos. Observamos também que a radiação aumenta a motilidade dessas células via Src e MAPK e não induz alteração na proliferação celular até 48 horas após o tratamento. Este é o primeiro trabalho que correlaciona vias de sobrevivência celular como Src, EGFR e MAPK com alterações nas proteínas de junção aderente, alterações do citoesqueleto e migração celular. Estes eventos são relacionados aos efeitos colaterais primários e tardios induzidos pela IR, e podem favorecer à aquisição de um fenótipo maligno herdável durante o fracionamento de doses na RT, favorecendo a progressão tumoral do câncer colo-retal. Logo, além da correlação das vias de sinalização envolvidas nos eventos induzidos pela IR mostrados neste estudo, os resultados também corroboram para um melhor entendimento da atividade farmacológica dos inibidores químicos utilizados, uma vez que muitos deles encontram-se em fase de ensaios pré-clínicos e clínicos.
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The remodelling of the cytoskeleton and focal adhesion (FA) distributions for cells on substrates with micro-patterned ligand patches is investigated using a bio-chemo-mechanical model. We investigate the effect of ligand pattern shape on the cytoskeletal arrangements and FA distributions for cells having approximately the same area. The cytoskeleton model accounts for the dynamic rearrangement of the actin/myosin stress fibres. It entails the highly nonlinear interactions between signalling, the kinetics of tension-dependent stress-fibre formation/dissolution and stress-dependent contractility. This model is coupled with another model that governs FA formation and accounts for the mechano-sensitivity of the adhesions from thermodynamic considerations. This coupled modelling scheme is shown to capture a variety of key experimental observations including: (i) the formation of high concentrations of stress fibres and FAs at the periphery of circular and triangular, convex-shaped ligand patterns; (ii) the development of high FA concentrations along the edges of the V-, T-, Y- and U-shaped concave ligand patterns; and (iii) the formation of highly aligned stress fibres along the non-adhered edges of cells on the concave ligand patterns. When appropriately calibrated, the model also accurately predicts the radii of curvature of the non-adhered edges of cells on the concave-shaped ligand patterns.
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在高等植物有性生殖过程中,花粉管作为运输精子到胚珠的载体,它的生长具有高度极性化,并且要依赖于微丝。由于花粉管本身所具的特性,它已经成为研究细胞相互识别、胞内和胞外信号的模式系统。本文为了研究微丝在白杄(Picea meyeri Rehd. et Wils.)花粉管生长中的作用,我们应用不同浓度的微丝聚合抑制剂Latrunculin B (LATB) 处理花粉管,并通过激光共聚焦显微镜观察微丝聚合状态的动态变化。结果发现,在低浓度下的LATB能使花粉管中的微丝严重解聚,且抑制其顶端生长。 我们进一步利用蛋白质组学的手段,分析了白杄花粉管微丝解聚后蛋白质的表达图谱。通过双向电泳分离出500个左右考马斯亮兰染色的蛋白质斑点,经过软件分析发现,其中大部分蛋白质的表达量未发生变化,而只有110个蛋白斑点有较大变化。将这些蛋白斑点从胶上切下酶解后用于质谱鉴定,最终鉴定出35个蛋白,其中有18个为上调蛋白,17个下调蛋白。根据其主要功能,通常可分为碳水化合物代谢、胁迫反应、信号和细胞扩展等几类。我们发现由于微丝解聚引起的能量代谢水平降低,可能与依赖于信号传导的微丝重组过程相关。此外,当LATB浓度增加到50 nM时,与细胞壁多糖合成相关的两个蛋白,如reversibly glycosylated polypeptide和type IIIa membrane protein cp-wap13几乎不表达,这说明当微丝聚合完全被抑制后,依赖于微丝的分泌系统也受到影响,从而引起相应蛋白质变化,最终导致细胞壁成分合成的减少。细胞骨架蛋白actin的下调,进一步说明微丝在花粉管生长过程中起着提供或支持的一种机制,也就是能调节信号介导的花粉管生长,并使其在特定的时期到达特定的部位,从而完成植物的受精作用。
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The origin of cytoskeleton and the origin of relevant intracellular transportation system are big problems for understanding the emergence of eukaryotic cells. The present article summarized relevant information of evidences and molecular traces on the origin of actin, tubulin, the chaperonin system for folding them, myosins, kinesins, axonemal dyneins and cytoplasmic dyneins. On this basis the authors proposed a series of works, which should be done in the future, and indicated the ways for reaching the targets. These targets are mainly: 1) the reconstruction of evolutionary path from MreB protein of archaeal ancestor of eukaryotic cells to typical actin; 2) the finding of the MreB or MreB-related proteins in crenarchaea and using them to examine J. A. Lake's hypothesis on the origin of eukaryote from "eocytes" (crenarchaea); 3) the examinations of the existence and distribution of cytoskeleton made of MreB-related protein within coccoid archaea, especially in amoeboid archaeon Thermoplasm acidophilum; 4) using Thermoplasma as a model of archaeal ancestor of eukaryotic cells; 5) the searching for the homolog of ancestral dynein in present-day living archaea. During the writing of this article, Margulis' famous spirochaete hypothesis on the origin of flagella and cilia was unexpectedly involved and analyzed from aspects of tubulins, dyneins and spirochaetes. Actually, spirochaete cannot be reasonably assumed as the ectosymbiotic ancestor of eukaryotic flagella and cilia, since their swing depends upon large amount of bacterial flagella beneath the flexible outer wall, but not depends upon their intracellular tubules and the assumed dyneins. In this case, if they had "evolved" into cilia and lost their bacterial flagella, they would immediately become immobile! In fact, tubulin and dynein-like proteins have not been found in any spirochaete.
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One-cell-thick monolayers are the simplest tissues in multicellular organisms, yet they fulfill critical roles in development and normal physiology. In early development, embryonic morphogenesis results largely from monolayer rearrangement and deformation due to internally generated forces. Later, monolayers act as physical barriers separating the internal environment from the exterior and must withstand externally applied forces. Though resisting and generating mechanical forces is an essential part of monolayer function, simple experimental methods to characterize monolayer mechanical properties are lacking. Here, we describe a system for tensile testing of freely suspended cultured monolayers that enables the examination of their mechanical behavior at multi-, uni-, and subcellular scales. Using this system, we provide measurements of monolayer elasticity and show that this is two orders of magnitude larger than the elasticity of their isolated cellular components. Monolayers could withstand more than a doubling in length before failing through rupture of intercellular junctions. Measurement of stress at fracture enabled a first estimation of the average force needed to separate cells within truly mature monolayers, approximately ninefold larger than measured in pairs of isolated cells. As in single cells, monolayer mechanical properties were strongly dependent on the integrity of the actin cytoskeleton, myosin, and intercellular adhesions interfacing adjacent cells. High magnification imaging revealed that keratin filaments became progressively stretched during extension, suggesting they participate in monolayer mechanics. This multiscale study of monolayer response to deformation enabled by our device provides the first quantitative investigation of the link between monolayer biology and mechanics.
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The use of a porous coating on prosthetic components to encourage bone ingrowth is an important way of improving uncemented implant fixation. Enhanced fixation may be achieved by the use of porous magneto-active layers on the surface of prosthetic implants, which would deform elastically on application of a magnetic field, generating internal stresses within the in-growing bone. This approach requires a ferromagnetic material able to support osteoblast attachment, proliferation, differentiation, and mineralization. In this study, the human osteoblast responses to ferromagnetic 444 stainless steel networks were considered alongside those to nonmagnetic 316L (medical grade) stainless steel networks. While both networks had similar porosities, 444 networks were made from coarser fibers, resulting in larger inter-fiber spaces. The networks were analyzed for cell morphology, distribution, proliferation, and differentiation, extracellular matrix production and the formation of mineralized nodules. Cell culture was performed in both the presence of osteogenic supplements, to encourage cell differentiation, and in their absence. It was found that fiber size affected osteoblast morphology, cytoskeleton organization and proliferation at the early stages of culture. The larger inter-fiber spaces in the 444 networks resulted in better spatial distribution of the extracellular matrix. The addition of osteogenic supplements enhanced cell differentiation and reduced cell proliferation thereby preventing the differences in proliferation observed in the absence of osteogenic supplements. The results demonstrated that 444 networks elicited favorable responses from human osteoblasts, and thus show potential for use as magnetically active porous coatings for advanced bone implant applications. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.
Cooperation of Mtmr8 with PI3K Regulates Actin Filament Modeling and Muscle Development in Zebrafish
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Background: It has been shown that mutations in at least four myotubularin family genes (MTM1, MTMR1, 2 and 13) are causative for human neuromuscular disorders. However, the pathway and regulative mechanism remain unknown. Methodology/Principal Findings: Here, we reported a new role for Mtmr8 in neuromuscular development of zebrafish. Firstly, we cloned and characterized zebrafish Mtmr8, and revealed the expression pattern predominantly in the eye field and somites during early somitogenesis. Using morpholino knockdown, then, we observed that loss-of-function of Mtmr8 led to defects in somitogenesis. Subsequently, the possible underlying mechanism and signal pathway were examined. We first checked the Akt phosphorylation, and observed an increase of Akt phosphorylation in the morphant embryos. Furthermore, we studied the PH/G domain function within Mtmr8. Although the PH/G domain deletion by itself did not result in embryonic defect, addition of PI3K inhibitor LY294002 did give a defective phenotype in the PH/G deletion morphants, indicating that the PH/G domain was essential for Mtmr8's function. Moreover, we investigated the cooperation of Mtmr8 with PI3K in actin filament modeling and muscle development, and found that both Mtmr8-MO1 and Mtmr8-MO2+LY294002 led to the disorganization of the actin cytoskeleton. In addition, we revealed a possible participation of Mtmr8 in the Hedgehog pathway, and cell transplantation experiments showed that Mtmr8 worked in a non-cell autonomous manner in actin modeling. Conclusion/Significance: The above data indicate that a conserved functional cooperation of Mtmr8 with PI3K regulates actin filament modeling and muscle development in zebrafish, and reveal a possible participation of Mtmr8 in the Hedgehog pathway. Therefore, this work provides a new clue to study the physiological function of MTM family members.