979 resultados para Conjugal conflicts
Resumo:
Despite the important role that pastoralism plays in supporting rural livelihoods, national economy and diverse ecological services, its capacity to adapt to change is facing many challenges including adverse policy, pastoral-farmer conflicts and recently, adverse climate change. The recurring conflicts between the two groupings are rather a result of a reaction by a community which has been marginalized over the years. A survey to analyze conflicts, institutional frameworks, policies, laws and regulations governing NRs utilization by pastoral and farmers was conducted in the Lake Rukwa Basin in 2008. The study noted violent conflicts and their causes, including the scarcity of NRs, poor local institutional frameworks and deeper socio-cultural aspects among pastoralists and farmers. The conflicts have become major impediments to the developmental activities in the study areas, to a degree that requires intervention. This, therefore, calls for reorganization of local institutional framework, policies, laws and regulations and participatory planning and co-management of NRs as part of conflicts management and sustainable utilization of them. Key words: Policies, Natural Resources, Conflicts, Pastoralism, Institutional frameworks
Resumo:
GIS layers on Human-Elephant conflicts in Laikipia District: aerial counts, wildlife distribution, land-use, Human-Elephant conflicts hotspots and temporal patterns, and conflict deterrence activities
Resumo:
Land conflicts in Rwanda have attracted particular attention because they have both environmental and political causes. This paper attempts to shed light on the nature of land conflicts in present-day Rwanda based on popular justice records and interviews collected in two rural areas. From the analyses of these data, two types of land confl ict can be distinguished. The first type consists of those among family members. Given that land is the most important asset for ordinary rural households, its inheritance often brings about conflicts between right-holders. Those of the second type are triggered by political change. Impacts of the two national-level violent conflicts in Rwanda, the “social revolution” just before independence and the civil war in the 1990s, are of tremendous significance in this context. The military victory of the former rebels in 1994 caused a massive return of Tutsi refugees, who were officially permitted to acquire land from the original inhabitants. Although no serious protestation against this policy has occurred thus far, it has produced various land conflicts. Dealing with potential grievances among original inhabitants is an important challenge for the present government.
Resumo:
This survey presents the results of a questionnaire sent to a list of key scholars and professionals in fields related to urban processes and planning – town planning, geography, sociology, architecture and anthropology. The survey raised four simple, straightforward questions. What are the most pressing conflicts with regard to contemporary cities? What are the main fields of action for solving them? How can your discipline contribute with respect to this task? Could you mention an intervention that could serve as an example of that line of work? The response represents a plural and multidisciplinary perspective on contemporary urban issues from which a series of research and intervention perspectives emerges.
Resumo:
Análisis de las políticas aplicadas por el Estado chileno y sus efectos en el uso del territorio por parte de las comunidades indígenas de la zona del Alto Bíobio. Se observa que históricamente las comunidades han ido perdiendo el control de sus tierras
Resumo:
Physical and social transformation processes that take place in urban contexts with strong spatial growth and hardly any economic development frequently have significant adverse impacts for the affected people, which tend to be made invisible. This paper presents an analytical framework to explore different ways to approach urban transformation processes (supply side), their impacts on the set of needs of the community (demand side) and their consequences on the urban environment as a whole (context). The proposed method has been used to assess three actions related to the physical and social transformation of the largest self-made settlement in the city of Dakar, Senegal, during the 2005–2012 period. Research findings show how exogenous interests are privileged over the common good when the affected citizens are not effectively involved in decision-making processes.
Resumo:
A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural
Resumo:
A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural