210 resultados para Compositores


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El presente trabajo es un instructivo pedagógico complementario de la obra de Cámara “Guardianes del Cosmos”, un material producto compositivo que se propone para la práctica de música contemporánea de cámara en niveles de iniciación instrumental, pre-banda y pre-orquesta -- Este instructivo se basa en los grados de dificultad sugeridos por el Ministerio de Cultura de Colombia para las prácticas aludidas y tiene, como punto de partida, la necesidad de un material multinivel que desarrolle, además, otras estéticas musicales -- Se incluyen lenguajes como politonalidad, bitonalidad, bimodalidad, polimetría, heterometría y formas de escrituras no convencionales, que puedan servir para la práctica instrumental, de cara a la formación de un instrumentista integral y con fundamentos para una formación profesional

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O presente trabalho pretende dar um contributo na divulgação do património musical português dos séculos XVI e XVII, partindo da confluência das várias perspectivas musicais que cruzaram o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante este período. Apresenta-se desta forma o potencial pedagógico da instituição, bem como os compositores a ela associados no âmbito da História da Música, no que diz respeito ao ensino vocacional. Contém a exploração de algumas obras do reportório cuja observação constituirá, desejavelmente, motivo de reflexão, contribuindo para a sua divulgação, como elemento distintivo e enriquecedor.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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Este artigo aborda o desafio que existe em transformar métodos criativos, mas não ortodoxos, em acção organizacional construtiva. As pessoas criativas são muitas vezes consideradas como causadoras de problemas, mas, na realidade, elas podem ser uma fonte de produtos, ou de processos, inovadores para a sua organização. O documento começa com uma discussão sobre o que é criatividade, focando quer a noção popular quer a noção de genialidade. Em seguida, são explorados alguns dos aspectos do desenvolvimento psicológico que contribuem para a criatividade individual. Como resultado das experiências vividas ao longo do desenvolvimento, conclui-se que a criatividade pode assumir uma de duas formas possíveis: construtiva ou reactiva. Para ilustrar estas formas de criatividade, são dados exemplos de artistas, escritores e compositores reconhecidos internacionalmente. Por fim, o artigo mostra como o conhecimento das raízes da criatividade é essencial em contexto organizacional. São dadas sugestões para dirigir pessoas criativas em contextos organizacionais, culturais e de liderança diversificados.

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A presente dissertação procura explorar a figura que foi François Broos. Contactando alguns antigos colegas e alunos, procurou-se retratar de forma fidedigna o seu percurso pessoal e profissional, e de que forma a sua vinda para Portugal terá alterado o panorama nacional violetístico, tanto a nível educacional, como artístico. Procurou-se abordar, também, as relações pessoais e profissionais que estabeleceu, tanto no Porto como em Lisboa, com figuras de referência da música em Portugal. Assim, fez-se um breve itinerário pela produção musical para viola no século XX e, de igual forma, uma lista das obras de compositores portugueses para viola e piano ou viola e orquestra, de 1900 a 2000, de forma a verificar se, de facto, houve algum crescimento na produção nacional na música para viola desde que François Broos se instalou em Portugal, e indicar quantas dessas obras lhe terão sido dedicadas. Na segunda parte desta dissertação, e no seguimento do ponto acima mencionado, foram escolhidas duas obras de grande relevância no repertório português para viola, ambas dedicadas ao professor Broos, para serem analisadas do ponto de vista artístico, valorizando os aspetos técnicos da performance, através das respetivas gravações disponíveis.

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O objetivo deste projeto artístico foi desenvolver um conhecimento mais aprofundado relacionado com a execução e interpretação de técnicas de percussão tradicionais aliadas a técnicas contemporâneas. De entre as várias técnicas tradicionais de percussão optei por desenvolver as da percussão Africana (Guiné e Burkina Faso, e mais tarde Nigéria) e as da percussão Cubana. Criei assim um projeto artístico de fusão intitulado Das Raízes, no qual ao longo dos dois anos do curso de mestrado estive em contacto com a música Africana e Cubana aliada a técnicas contemporâneas e composições originais (minhas e de outros compositores). Para cada obra explorei primeiro as técnicas tradicionais e em seguida adaptei-as à percussão contemporânea, num processo onde as suas raízes africanas, cubanas ou até afro- cubanas são evidentes. Neste projeto salienta-se o papel preponderante das mãos. No século XXI o uso da baqueta predomina como a técnica mais forte para dominar os instrumentos nos conservatórios e nas escolas superiores de música. Após ter adquirido esta técnica resolvi aprofundar as técnicas tradicionais onde predominam o uso não só da baqueta mas também da mão, um mundo antigo na sua existência, mas novo para mim. Espero poder transportar o ouvinte para um mundo em que cor, movimento e som, antiguidade e contemporaneidade estão em constante vibração.

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La presente tesis doctoral estudia la vida y obra del vihuelista Alonso Mudarra (c. 1509- Sevilla, 1 de abril de 1580). A pesar de que ya existe un trabajo previo a cargo de Emilio Pujol, creemos necesario revisitar esta música y a su creador a la luz de las investigaciones realizadas en los dos tercios de siglo transcurridos desde la publicación de dicha monografía. El estudio está dividido en tres partes y dos volúmenes. En primer lugar abordamos la biografía de Mudarra, enfocándola desde la perspectiva de las tres ciudades que constituyen su itinerario vital: Valladolid, Guadalajara y Sevilla. En la segunda parte se estudia su obra, los Tres libros de música en cifras para vihuela, tanto en lo referente a aspectos bibliográficos como de su contenido. La tercera parte es la edición crítica de la obra musical contenida en los Tres libros. Los posibles orígenes vallisoletanos de Alonso Mudarra nos han llevado a indagar en la familia Mudarra, miembros del patriciado urbano de Valladolid desde el siglo XIII. Las importantes ramificaciones de la familia en San Martín de Valdeiglesias y en Palencia también son objeto de nuestro estudio. Nuestro propósito ha sido ubicar al Mudarra vihuelista dentro de esta gran familia. Para ello hemos recurrido a diferentes archivos: el Archivo de la Real Chancillería de Valladolid, el Archivo General de Simancas y el Archivo de Protocolos de Valladolid, bien de forma directa o a través de la plataforma Portal de Archivos Españoles (PARES). En otros casos hemos utilizado fuentes indirectas. Hemos podido reconstruir las ramas principales del árbol genealógico para gran parte del siglo XVI y establecer una hipótesis sobre nuestro vihuelista y su familia más cercana, la cual conocemos a través del testamento de Alonso y por la notoriedad de alguno de sus miembros, como es el caso de su hermano Francisco, importante miembro de la curia vaticana...

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En los primeros años de formación de un pianista es vital que el material que se utilice sea adecuado y progresivo, desde el punto de vista técnico, pero que además le aporte musicalmente una iniciación a las diferentes estéticas compositivas de los periodos históricos más representativos. A través de mi experiencia docente he observado que la música contemporánea apenas está presente en la formación reglada de los conservatorios en el Grado Elemental, que corresponde a los primeros cuatro años de estudio (de los ocho a los doce años aproximadamente). Por ello en la presente investigación se ha trabajado con obras españolas para piano pensadas para niños, editadas y compuestas entre 1975 y 2014. Se ha elegido el año 1975 como inicio del estudio por ser un punto de inflexión en la Historia de España. No obstante, se trata previamente el repertorio español para niños en el siglo XX hasta 1975 como contexto creativo previo. También se estudian las obras clave de la historia del repertorio pedagógico para niños, que son el punto de referencia en la formación de todo pianista, desde J. S. Bach, R. Schumann, C. Debussy o B. Bartók, así como otros compositores del siglo XX. Dentro del repertorio español infantil analizado se seleccionan aquellas obras que están editadas, y son accesibles, haciendo la investigación desde dos puntos de vista: 1. Analítico-histórico: importancia de la obra dentro de la producción del compositor a través de breves datos biográficos y catálogo de la producción para piano. 2. Pedagógico: importancia y adecuación de la obra dentro de la formación técnico-pianística en el Grado Elemental...

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Con este trabajo se ha pretendido realizar un estudio de la iconografía musical en la pintura europea a lo largo de un período determinado: desde el siglo XIV al siglo XX. La colección Thyssen-Bornemisza nos ha ofrecido la posibilidad de abarcar estos siete siglos. Hemos intentado penetrar en el significado de las escenas sonoras y aproximarnos a su musicalidad a partir del análisis de los instrumentos o elementos musicales reflejados en cuarenta y nueve cuadros. Al mismo tiempo, hemos indagado en ciertos aspectos históricos, en las relaciones música-sociedad y en la proyección, bien de los instrumentos o bien de los asuntos presentados, en compositores e intérpretes de la misma época en que fue realizada la obra o de épocas posteriores. También hemos acudido a una serie de obras literarias en las que se ponen de manifiesto visiones particulares de estos últimos aspectos. Para ello, se ha establecido una ordenación conceptual en tres apartados: La Música y lo Divino, La Música y lo Humano, y La Música y lo Simbólico; a los que se añaden otros cuatro sub-apartados: La Música, lo Divino y lo Humano; La Música, lo Divino y lo Simbólico; La Música, lo Humano y lo Simbólico; La Música, lo Divino, lo Humano y lo Simbólico. Se ha tenido en cuenta, en primer lugar, el orden cronológico, puesto que nos permite observar el desarrollo de los instrumentos, su evolución técnica, así como la visión de otros pintores o cómo han interpretado éstos los asuntos que aparecen en las tablas y lienzos seleccionados. Así mismo, se ha establecido una diferenciación por países. En total son ocho los que hemos incluido: Alemania, Bélgica, España, Francia, Holanda, Italia, Reino Unido y Rusia. Sus respectivos artistas, nos han dado la posibilidad de realizar este recorrido. A través de la pintura y de la música hemos podido comprender mejor los lazos históricos entre países, y reconocer su aportación estructural a la diversidad y unidad de nuestra civilización. Hoy día, lograda casi la total unificación de Europa y en el intento de llegar a conseguir un “concierto” mundial, somos conscientes de lo importante que es y ha sido la contribución de los países citados (junto con otros que no hemos tenido la ocasión de atender en el marco de la colección Thyssen-Bornemisza), al patrimonio artístico de la cultura occidental...

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A lo largo del siglo XVIII Cádiz fue configurándose como una ciudad de características únicas en la España de la época. Su privilegiada situación geográfica en las rutas marítimas comerciales y el traslado de la Casa de Contratación desde Sevilla (1717), vinieron a hacer de esta ciudad el centro comercial más importante entre Europa y el Nuevo Mundo. Este esplendor se dejó sentir en casi todos los aspectos sociales de la misma. A medida que avanzaba el siglo, fue emergiendo una nueva clase social: la burguesía que adquiriría un peso específico en la vida cultural de la ciudad. Otro importante colectivo dinamizador fue la población extranjera que se asentó en la ciudad atraída por su intensa vida comercial. La confluencia de tantas nacionalidades en el recinto de la ciudad, dotó a Cádiz de un carácter abierto, liberal y acogedor y de un ambiente próspero y tolerante que propició la proliferación de lugares destinados a la diversión y el ocio. Durante algunos años del siglo XVIII Cádiz contó con tres teatros que funcionaron de manera simultánea: la Casa de Comedias (creada en el siglo XVII), el Coliseo de Ópera (1761-1779) y el Teatro Francés (1769-1779). Las características de la sociedad gaditana unidas a la amplia infraestructura teatral de la ciudad convirtieron a Cádiz en un centro de gran predisposición para albergar uno de los espectáculos que mayor importancia estaba adquiriendo en aquellos años: la ópera. Durante los años de vida del Coliseo de Ópera llegaron a Cádiz un gran número de compañías italianas portando el repertorio más en boga del momento, pudiendo disfrutar así los gaditanos de las tendencias musicales imperantes en el resto de Europa. Con la clausura de este teatro y el regreso de las compañías italianas a su país, la actividad operística en España entró en crisis; no sería hasta el año 1787 que comenzaría el movimiento de restauración de la ópera, en el que Cádiz participaría de manera muy activa. Los primeros años del siglo XIX (1802-1808), se caracterizaron por la incorporación de repertorios de autores franceses (Dalayrac, Boieldieu, Della-Maria, Isouard), y por el intento de creación de un modelo de ópera propiamente español. En estos años Cádiz se mantuvo como ciudad de referencia del mundo operístico; la presencia de Manuel García y Esteban Cristiani fue decisiva para que en la ciudad se conocieran las primeras obras de estos emblemáticos compositores...

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Las lamentaciones son un género cultivado a lo largo de la historia de la música occidental, desde la Antigüedad al siglo XXI, pero su estudio ha sido tratado de un modo desigual en la historiografía musical religiosa. Todavía son muchas y variadas las cuestiones por resolver con respecto a la práctica de este género en la Edad Media y el Renacimiento. Por tanto, esta investigación de las lamentaciones, junto con los trabajos realizados por otros autores en otros repertorios1, tiene por objetivo contribuir a una reconstrucción más completa de la historia de la música española e hispanoamericana en la Edad Moderna. Esta tesis doctoral analiza la tradición cantollanística hispana en las lamentaciones polifónicas del Renacimiento en España, y su relación con el contexto europeo, estudio que no es posible sin un conocimiento previo de las melodías del canto llano. Casi la totalidad de los polifonistas españoles usaron cantos monódicos preexistentes en sus lamentaciones polifónicas, como hicieron también otros maestros renacentistas. Lo significativo es que los tonos empleados por los compositores españoles son diferentes de las melodías monódicas utilizadas en las lamentaciones polifónicas coetáneas europeas. Esta investigación parte de la hipótesis de que las lamentaciones polifónicas españolas de los siglos XV y XVI están basadas en una tradición monódica medieval de raíz hispana, probable pervivencia del antiguo rito hispano. Por consiguiente, antes de estudiar el corpus polifónico español, hay que desentrañar los rasgos textuales y melódicos de las lamentaciones hispanas en la España medieval, y la pervivencia, transformación y transferencia de este repertorio a los contextos litúrgicos pre- y postridentino —un tema importante que ha sido poco estudiado y a menudo mal comprendido...