989 resultados para Calcium channel


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Disturbances in the regulation of cytosolic calcium (Ca(2+)) concentration play a key role in the vascular dysfunction associated with arterial hypertension. Stromal interaction molecules (STIMs) and Orai proteins represent a novel mechanism to control store-operated Ca(2+) entry. Although STIMs act as Ca(2+) sensors for the intracellular Ca(2+) stores, Orai is the putative pore-forming component of Ca(2+) release-activated Ca(2+) channels at the plasma membrane. We hypothesized that augmented activation of Ca(2+) release-activated Ca(2+)/Orai-1, through enhanced activity of STIM-1, plays a role in increased basal tonus and vascular reactivity in hypertensive animals. Endothelium-denuded aortic rings from Wistar-Kyoto and stroke-prone spontaneously hypertensive rats were used to evaluate contractions because of Ca(2+) influx. Depletion of intracellular Ca(2+) stores, which induces Ca(2+) release-activated Ca(2+) activation, was performed by placing arteries in Ca(2+) free-EGTA buffer. The addition of the Ca(2+) regular buffer produced greater contractions in aortas from stroke-prone spontaneously hypertensive rats versus Wistar-Kyoto rats. Thapsigargin (10 mu mol/L), an inhibitor of the sarcoplasmic reticulum Ca(2+) ATPase, further increased these contractions, especially in stroke-prone spontaneously hypertensive rat aorta. Addition of the Ca(2+) release-activated Ca(2+) channel inhibitors 2-aminoethoxydiphenyl borate (100 mu mol/L) or gadolinium (100 mu mol/L), as well as neutralizing antibodies to STIM-1 or Orai-1, abolished thapsigargin-increased contraction and the differences in spontaneous tone between the groups. Expression of Orai-1 and STIM-1 proteins was increased in aorta from stroke-prone spontaneously hypertensive rats when compared with Wistar-Kyoto rats. These results support the hypothesis that both Orai-1 and STIM-1 contribute to abnormal vascular function in hypertension. Augmented activation of STIM-1/Orai-1 may represent the mechanism that leads to impaired control of intracellular Ca(2+) levels in hypertension. (Hypertension. 2009; 53[part 2]: 409-416.)

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A solid graphite-polyurethane composite electrode has been used to determine release profiles of verapamil, a calcium-channel blocker. The electro-oxidation process was characterized by cyclic voltammetry and electrochemical impedance spectroscopy and showed no adsorption of analyte or oxidation products, unlike at other carbon-based electrodes. Quantification gave linear ranges up to 40molL-1 with cyclic voltammetry and detection limits of 0.7molL-1 by differential pulse and square-wave voltammetry. Commercial product samples were successfully analyzed with results equal to those from spectrophotometry. Because no electrode surface renewal is needed, this electrode material has many advantages.

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Introdução: A hipertensão é fator de risco importante para doenças cardiovasculares, mas o controle da pressão arterial é insatisfatório. Um dos motivos para o controle inadequado é a fraca adesão entre os pacientes que recebem antihipertensivos, parcialmente explicada pela ocorrência de eventos adversos. A incidência de eventos adversos chega a 28% em ensaios clínicos, mas a real magnitude do problema na prática assistencial é pouco conhecida. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte prospectivamente planejado, acompanhada de 1989 a 2000, no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Divisão de Cardiologia e Farmacologia Clínica do HCPA). Os objetivos foram, determinar a incidência de eventos adversos (EA) relacionadas à terapia anti-hipertensiva, referidos por pacientes hipertensos, descrever os EA mais freqüentes e os fatores de risco para ocorrência de EA. Em cada consulta, os pacientes eram indagados sobre a presença de evento adverso e, no caso de resposta positiva, era aplicada uma lista dirigida a eventos adversos específicos. Resultados: De 1957 pacientes da coorte, 1508 preencheram os critérios de inclusão e foram seguidos por 12,3 ± 12,2 meses (mediana, 10 meses), resultando em 18548 pacientes/mês. Entre todos os pacientes incluídos, 534 (35,4%) apresentaram pelo menos uma queixa de evento adverso durante o acompanhamento, resultando em 28,8 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 26,4 a 31,3). Entre os pacientes em tratamento farmacológico (1366), a incidência foi de 31,3 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 28,6 a 33,9) e, entre aqueles em uso de monoterapia, de 29,6 pacientes com EA /1000 pacientes / mês ( IC 95% 22,3 a 36,9). Os pacientes em uso de mais de um anti-hipertensivo apresentaram risco relativo bruto para eventos adversos de 2,10 (IC 95% 1,67 a 2,63). Houve associação entre a classe do anti-hipertensivo usado em monoterapia e a ocorrência de eventos adversos em algum momento do seguimento (P < 0,001), os quais foram mais freqüentes com bloqueadores dos canais de cálcio comparados aos tiazídicos e betabloqueadores. Entre as queixas específicas, tontura (P = 0,007), cefaléia (P = 0,003) e problemas sexuais (P= 0,045) foram mais freqüentes no primeiro grupo. Conclusões: O presente estudo descreveu a incidência de eventos adversos em uma coorte de pacientes hipertensos de um ambulatório especializado, confirmando dados de estudos observacionais e ensaios clínicos que indicam que estes são problemas freqüentes. O uso de mais de um anti-hipertensivo aumenta significativamente o risco de eventos adversos e, entre as classes de antihipertensivos usados em monoterapia, os tiazídicos mostram-se os mais seguros.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.

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OBJETIVO: Comparar a mortalidade em 30 dias com a utilização de determinados grupos de medicamentos por pacientes, entre 1992-1997, quando não se dispunham de condutas consensuais para tratamento do infarto agudo do miocárdio, e de 2000-2002, após a padronização dessas condutas em nosso serviço. MÉTODOS: Avaliados, retrospectivamente, no 1º e 2º períodos, 172 e 143 pacientes respectivamente, admitidos com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio: foram realizados os testes estatísticos: c² para comparar proporções, teste t de Student e o de Mann-Whitney para comparação de médias ou medianas. RESULTADOS: A análise não mostrou diferença em relação aos homens, brancos e a idade média de 61 anos, nos dois períodos. Com relação aos fatores de risco clássicos, foi observada diferença apenas na incidência de dislipidemia (17 e 29%) e, quanto à estratégia terapêutica, aumento significativo do uso de: trombolíticos (39 e 61,5%), ácido acetilsalicílico (70,9 e 96,5%), betabloqueadores (34,8 e 67,8%), inibidor da enzima conversora da angiotensina (45,9 e 74,8%), nitratos (61 e 85,3%) e a redução significativa de bloqueadores de cálcio (16,8 e 5,3%), antiarrítmicos (29,1 e 9,7%) e diuréticos (50,6 e 26,6%). O uso de inotrópicos não diferiu entre os períodos (29,6 e 32,1%). A mortalidade em 30 dias apresentou redução estatisticamente significante de 22,7 para 10,5%. CONCLUSÃO: A implementação das condutas consensuais para o tratamento do infarto agudo do miocárdio foi acompanhada por significante redução da taxa de mortalidade em 30 dias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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FUNDAMENTO: Treinamento físico (TF) aumenta a sensibilidade dos hormônios tireoidianos (HT) e a expressão gênica de estruturas moleculares envolvidas no movimento intracelular de cálcio do miocárdio, enquanto a restrição alimentar (RIA) promove efeitos contrários ao TF. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da associação TF e RIA sobre os níveis plasmáticos dos HT e a produção de mRNA dos receptores HT e estruturas moleculares do movimento de cálcio do miocárdio de ratos. MÉTODOS: Utilizaram-se ratos Wistar Kyoto divididos em: controle (C, n = 7), RIA (R50, n = 7), exercício físico (EX, n = 7) e exercício físico + RIA (EX50, n = 7). A RIA foi de 50% e o TF foi natação (1 hora/dia, cinco sessões/semana, 12 semanas consecutivas). Avaliaram-se as concentrações séricas de triiodotironina (T3), tiroxina (T4) e hormônio tireotrófico (TSH). O mRNA da bomba de cálcio do retículo sarcoplasmático (SERCA2a), fosfolamban (PLB), trocador Na+/Ca+2 (NCX), canal lento de cálcio (canal-L), rianodina (RYR), calsequestrina (CQS) e receptor de HT (TRα1 e TRβ1) do miocárdio foram avaliados por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. RESULTADOS: RIA reduziu o T4, TSH e mRNA do TRα1 e aumentou a expressão da PLB, NCX e canal-L. TF aumentou a expressão do TRβ1, canal-L e NCX. A associação TF e RIA reduziu T4 e TSH e aumentou o mRNA do TRβ1, SERCA2a, NCX, PLB e correlação do TRβ1 com a CQS e NCX. CONCLUSÃO: Associação TF e RIA aumentou o mRNA das estruturas moleculares cálcio transiente, porém o eixo HT-receptor não parece participar da transcrição gênica dessas estruturas.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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OBJECTIVE: the aim of this study was to determine the oral status of renal transplant recipients receiving cyclosporin A (CsA) or tacrolimus (FK-506) as immunosuppressant.SUBJECTS AND METHODS: A total of 88 renal transplant recipients receiving CsA (63 men and 25 women, mean age 51.4 years) and 67 receiving FK-506 (57 men and 10 women, mean age 33.5 years) were included in the study. Donor type, histocompatibility, cold ischemia time and prior delayed graft function were similar between the two groups. Demographics and pharmacological data were recorded for all subjects.RESULTS: the results demonstrated that CsA caused a greater number of oral diseases. A greater number of gingival overgrowth was present in patients treated with CsA. However, the combined use with calcium channel blockers increased the gingival overgrowth number. The occurrence of candida in saliva was observed in 80 renal recipients treated with CsA and 20 treated with FK-506. The presence of squamous oral carcinoma (n = 3) and herpes simplex (n = 10) was observed in patients treated with CsA. These alterations were not observed in renal recipients treated with FK-506.CONCLUSIONS: Renal recipients constitute a high-risk group for oral diseases, as they are immunocompromised. However, the FK-506 regime appears to ameliorate this effect, compared with CsA. Adequate pre- and post-transplant oral health care is recommended for these subjects, irrespective of the time interval for which the drug is administered.

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(1) C13H13N3O5, Mr = 291.26, P (1) over bar, a = 7.4629(9), b = 7.9203(9), c = 12.126(2) angstrom, alpha = 86.804(5), beta = 78.471(7), gamma = 69.401(8)degrees, V = 657.3(2)angstrom(3), Z = 2, R-1 = 0.0454; (2) C11H12N2O4, Mr=236.23, Pbca, a=7.2713(9), b=14.234(1), c=20.848(3)angstrom, V= 2157.8(4) angstrom(3), Z=8, R-1=0.0504; (3) C13H13N2O3Cl, Mr = 280.70, P2/n, a = 17.344(2), b = 9.237(1), c = 18.398(2) angstrom; beta = 92.61(2)degrees, V = 2944.4(6) angstrom(3), Z = 8, R-1 = 0.0714. The conformational features of three 4-substituted-3-4-dihydropyrimidin-2(1H)-ones were investigated by computational and single crystal X-ray crystallographic studies. The geometries were optimized using semiempirical (AM1) and first principle calculations (B3LYP/6-31G**) methods, the rotational barriers for important functional groups were studied. In all structures the pyrimidinone rings are in a more or less distorted boat conformation. The phenyl and the furane rings are almost perpendicular to the best least-squares plane through the dihydropyrimidinone ring.

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The objective of this report was to summarily review the concept and the prevalence of arterial hypertension in children, its peculiarities and the difficulties in measuring of blood pressure at this age. Considerations of clinical picture, diagnosis, laboratory and drug-induced test (Captopril) were discussed. The authors presented various therapies utilized in hypertension and hypertensive crisis.

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It is well known that histamine is found in high concentration in mast cell granules(1). The histamine content of these granules may be released to the extracellular space if an appropriate stimulus is provided(2). Besides histamine, other preformed active substances like enzymes, chemotatic factors and proteoglycans, as well as newly generated mediators like eicosanoids, platelet activating factor and adenosine are released during the secretion process of mast cells(3). The activation of mast cell degranulation has been associated with a number of pathologic disorders, most frequently, diseases derived from the atopic state(4). It is now evident that mast cells are the primary effector cells in the early reaction in both allergic and non-allergic asthma(5,6), although some authors doubt that the late reaction of asthma is a mast cell dependent event(6). Other studies point towards basophils as cellular elements involved in the secondary phase of inflammation in allergic diseases(7). Secretion would depend on a histamine releasing factor, and on the presence of IgE on the basophil's surface(8). There is also evidence suggesting involvement of mast cells in some non-allergic inflammatory processes like arthritis(9). The pharmacological management of these diseases basically consists in the use of methylxantines, beta 2-adrenergic agonists, glucocorticoids, sodium cromoglycate-like drugs, anticholinergic and antihistaminic H 1 antagonists(10). Their therapeutic effects include bronchodilatation, receptor and physiological antagonism, prevention of inflammatory responses induced by secondary cells, and finally, inhibition of mast cell activation(11). This review is concerned with compounds having inhibitory action on mast cell activation, and their possible importance on the pathophysiology of mast cell-related diseases.

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Background: Cyclosporin A and nifedipine cause gingival overgrowth in rat, and the combined use of these drugs increases the overgrowth severity. Objective: The purpose of this study was to compare gingival overgrowth of rats of differents ages treated with cyclosporin A and nifedipine alone or given concurrently. Materials and methods: Rats 15, 30, 60 and 90 d old were treated with 10 mg/kg body weight of cyclosporin A and/or 50 mg/kg body weight of nifedipine in the chow. Results: Young rats showed evident gingival overgrowth with nifedipine, cyclosporin A, and cyclosporin A and nifedipine given concurrently. Adult rats did not show significant gingival alterations when treated with cyclosporin A and nifedipine alone. Nevertheless evident gingival overgrowth with alterations of the epithelium and connective tissue were observed when treated simultaneously with cyclosporin A and nifedipine. Conclusion: These results suggest that the combined effects of cyclosporin A and nifedipine on gingival overgrowth in rat is not age dependent.