950 resultados para Células mononucleares de medula óssea
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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As mucopolissacaridoses (MPS) são doenças genéticas raras causadas pela deficiência de enzimas lisossômicas específicas que afetam o catabolismo de glicosaminoglicanos (GAG). O acúmulo de GAG em vários órgãos e tecidos nos pacientes afetados pelas MPS resulta em uma série de sinais e sintomas, integrantes de um quadro clínico multissistêmico que compromete ossos e articulações, vias respiratórias, sistema cardiovascular e muitos outros órgãos e tecidos, incluindo, em alguns casos, as funções cognitivas. Já foram identificados 11 defeitos enzimáticos que causam sete tipos diferentes de MPS. Antes do advento de terapias dirigidas para a restauração da atividade da enzima deficiente, o tratamento das MPS tinha como principal foco a prevenção e o cuidado das complicações, aspecto ainda bastante importante no manejo desses pacientes. Na década de 80 foi proposto o tratamento das MPS com transplante de medula óssea/transplante de células tronco hematopoiéticas (TMO/TCTH) e na década de 90 começou o desenvolvimento da Terapia de Reposição Enzimática (TRE), que se tornou uma realidade aprovada para uso clínico nas MPS I, II e VI na primeira década do século 21. Os autores deste trabalho têm a convicção de que um melhor futuro para os pacientes afetados pelas MPS depende da identificação, compreensão e manejo adequado das manifestações multissistêmicas dessas doenças, incluindo medidas de suporte (que devem fazer parte da assistência multidisciplinar regular destes pacientes) e terapias específicas. Embora a inibição da síntese de GAG e o resgate da atividade enzimática com moléculas pequenas também possam vir a ter um papel no manejo das MPS, o grande avanço disponível no momento é a TRE intravenosa. A TRE permitiu modificar radicalmente o panorama do tratamento das mucopolissacaridoses I, II e VI na última década, sendo que ainda pode estender seus benefícios em breve para a MPS IV A (cuja TRE já está em desenvolvimento clínico), com perspectivas para o tratamento da MPS III A e do déficit cognitivo na MPS II através de administração da enzima diretamente no sistema nervoso central (SNC). Um grande número de centros brasileiros, incluindo serviços de todas as regiões do país, já têm experiência com TRE para MPS I, II e VI. Essa experiência foi adquirida não só com o tratamento de pacientes como também com a participação de alguns grupos em ensaios clínicos envolvendo TRE para essas condições. Somados os três tipos de MPS, mais de 250 pacientes já foram tratados com TRE em nosso país. A experiência dos profissionais brasileiros, somada aos dados disponíveis na literatura internacional, permitiu elaborar este documento, produzido com o objetivo de reunir e harmonizar as informações disponíveis sobre o tratamento destas doenças graves e progressivas, mas que, felizmente, são hoje tratáveis, uma realidade que traz novas perspectivas para os pacientes brasileiros afetados por essas condições.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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The objective of this study was to evaluate the culture of equine bone marrow mononuclear fraction and adipose tissue - derived stromal vascular fraction cells in two different cell culture media. Five adult horses were submitted to bone marrow aspiration from the sternum, and then from the adipose tissue of the gluteal region near the base of the tail. Mononuclear fraction and stromal vascular fraction were isolated from the samples and cultivated in DMEM medium supplemented with 10% fetal bovine serum or in AIM-V medium. The cultures were observed once a week with an inverted microscope, to perform a qualitative analysis of the morphology of the cells as well as the general appearance of the cell culture. Colony-forming units (CFU) were counted on days 5, 15 and 25 of cell culture. During the first week of culture, differences were observed between the samples from the same source maintained in different culture media. The number of colonies was significantly higher in samples of bone marrow in relation to samples of adipose tissue.
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INTRODUCTION: Anabolic androgenic steroids (AAS) are frequently used by people whose aim to increase muscle mass to obtain a better performance in sports or improve physical appearance. AAS are synthetic derivatives of testosterone, able to promote muscle fibers hypertrophy, increasing intracellular protein synthesis. L-carnitine is a food supplement used to increase energetic production by means of fat acids oxidation. Although there are several works about physiological properties of these drugs, there are few studies about their mutagenic potential. OBJECTIVES: This work evaluated the clastogenicity and genotoxicity of nandrolone decanoate, testosterone decanoate and L-carnitine, in different treatments through the micronucleus test in polychromatic erythrocytes of Wistar rats. METHODS: The animals were submitted to different concentrations and associations of AAS. The positive control received cyclophosphamide 50 mg/kg by intraperitoneal injection and negative control, one ml of saline solution by gavage. The rats were sacrificed after 36 hours of latest application, having the femurs removed and the bone marrow extracted. Material was homogenized and centrifuged. Button cell was pipetted and transferred to slides, which were stained by Giemsa. 1,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal, noting the frequency of micronuclei. RESULTS: The Kruskal-Wallis test was performed, with a significance level of 5%, which demonstrated that nandrolone decanoate - three doses of 0,2 mg/kg and 0,6 mg/kg, eight doses of 7,5 mg/kg, L-carnitine - seven doses of 0,4 ml/250 g and 1,5 ml/250 g, testosterone decanoate - 28 doses of 0,075 mg/kg, nandrolone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg associated to L-carnitine and 1 mL and nandrolone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg associated to testosterone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg, showed mutagenic potential. CONCLUSION: The treatments proved to be clastogenic, not being indicated like ergogenic aid.
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The feline leukemia virus (FeLV) was described in 1964 by William Jarrett and collaborators wen find viral particles attached to the membrane of lymphoblasts in cat with lymphoma. The virus belongs to the family Retroviridae, subfamily oncornavirus. With worldwide distribution, the occurrence of FeLV has 1.6% in healthy cats and 10.8% in sick cats in Brazil. The mortality of persistently viremic animals in catteries is about 50% in two years and 80% in three years. In catteries that have endemic feline Coronavirus (FCoV), FeLV and / or Feline Immunodeficiency Virus (FIV), the FeLV infection has greater contribution to mortality. The test for infection and FeLV positive cats segregation is the main way to prevent the spread of infection. The diagnostic methods are based on clinical signs and changes compatible with FeLV infection observed by physical examination, complete blood count, X-ray, bone marrow aspirate and biochemical. The viral p27 protein is produced in infected cells in high amounts and is found in abundance in the cytoplasm and in body fluids enabling diagnosed methods such as enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA and direct immunofluorescence, detection of viral genome (Chain Reaction Polymerase - PCR) and detection of the virus by virus isolation. Although diagnostic tests are highly sensitive, it should be made more than a confirmatory test, especially serological due to variable characteristic of the progress of infection