972 resultados para Brezhnev, L. I.


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Foi estudado por espectrografia de raio X a distribuião do Ca e K na fração areia e no solo total em oito pedons representativos de uma topossequência de solos da regio de São Pedro no Estado de São Paulo. As principais conclusões foram as seguintes: - Com exceção dos Pedons 1 e 3 os teores de K e Ca são muito baixos. Os elevados teores de K encontrados nos Pedons 1 e 3 indicam que os materiais das superfícies I e III são menos intemperizados e portanto de origem mais recente. - A fração areia dos solos estudados, com exceção dos Pedons 1 e 3, possue baixíssimos valores de K e Ca, consequentemente de minerais contendo tais elementos. - Com exceção do Pedon 3 os solos não possuem reserva mineral na fração areia. - De todos os solos estudados os Pedons 6, 7 e 8, localizados nas superfícies mais antigas, são os mais intemperizados.

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Foram estudados oito pedons localizados em uma topossequência de aproximadamente 25 km de extensão, na regio de São Pedro, Estado de São Paulo, indo do rio Piracicaba, na Depressão Paleozóica até o rio Jacaré-Pupira, no Planalto Ocidental. A fração argila da maioria dos solos estudados é formada principalmente por caulinita e gibbsita. Pedons localizados nas superfícies mais baixas (Pedons 1 a 5) possuem baixo teor de gibbsita (menos que 6%) enquanto que os solos localizados nas altas superfícies (Pedons 6, 7 e 8) possuem teores de gibbsita variando de 12 a 54%. Pedon 3 apresenta uma composião mineralgica diferente dos demais solos; a quantidade de minerais de grade 2:1 (mica, vermiculita e montmorilonita) é grande, com teores entre 30 e 70%. Nos demais solos o teor de minerais de grande 2:1 é baixo (menos que 80%) representado principalmente pela vermiculita. Para os solos localizados nas superfícies mais baixas existe correlação entre a mineralogia da argila e as idades das superfícies fisiográficas. Esta relação não é aparente para os solos localizados nas superfícies elevadas. A transformação de caulinita para gibbsita é observada.

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Foram selecionados quatro perfis de solos localizados em uma catena sobre folhelho na regio de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais. Os solos pertencem aos seguintes, grandes grupos: Bruno Avermelhado (Oxic Humitropept), Perfil 1 localizado na posião de terras altas, Perfil 2 (Typic Paleustult) localizado na posião de pedimento de encosta e Latossol Vermelho Escuro (Typic Haplortox), Perfis 3 e 4, localizados na posião de pedimento de sopé. O teor de silte é elevado e decresce dos Perfis 1 e 2 em direção aos Perfis 3 e 4, valores estes atribuídos a herança do material orginário. Existe relação entre a posião que os solos ocupam na paisagem e as características estudadas. Solos mais férteis e com maior teores de silte e minerais de argila de grade 2:1 estão localizados na posião de terras altas e pedimentos de encosta enquanto que os menos férteis, de menores teores de silte e minerais de grade 2:1 estão localizados na posião de pedimento de sopé. Os Bruno Ácidos são portanto mineralogicamente mais jovens do que os Latossois Vermelho Escuro. A mica, parte da caulinita e montmorilonita são minerais provavelmente herdados do material de origem enquanto que a gibbsita, parte da vermiculita e minerais interestratificados foram formados por pedogenese. A seguinte seqüência de intemperismo foi obtida, indo do solo menos evoluído ao mais evoluído: Bruno Ácido (Perfis 1 e 2) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 3) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 4). Todos os perfis estudados são provenientes de material retrabalhado com contribuião de folhelho.

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Foram estudados dez perfis de solos representativos da Bacia Sedimentar do Recôncavo Baiano com o principal objetivo de examinar a mineralogia da fração argila e suas implicações genéticas. Para tanto foram coletados dois perfis de Podzólico Vermelho Amarelo e oito de Grumossois. Amostras de argila de cada horizonte foram obtidas através de fracionamento de rotina. Tais amostras sofreram pré-tratamento para a eliminação de sais solveis, matéria orgânica e óxidos de ferro livres. Em seguida foram analisadas qualitativa e quantitativamente. A caulinita foi o mineral dominante no Podzólico Vermelho Amarelo com teores médios de 55%. Entre os minerais de grade 2:1 a mica foi dominante com teores médios de 15%. Ficou evidente a transformação mica-caulinita. Nos Grumossois a porcentagem dos minerais de grade 2:1 (mica vermiculita e montmorilonita) está em torno de 70 a 80%. Dentre estes a montmorilonita é o mineral dominante. Ficou evidente a transformação montmorilonita caulinita para tais perfis. Mesmo entre os perfis de Grumossois houve diferença de intemperismo. Tais solos foram grupados em: perfis BS5 e BS8 sendo perismo. Tais solos com baixo teor de caulinita (teor médio 5%); perfis BS9 e BS10 com teor relativamente elevado de caulinita (teor médio 30%) e os demais perfis com teores intermedirios de caulinita.

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Quatro perfis de Latossol Vermelho Amarelo - textura média (LVA-m) (Quartzipsamment Haplortox) e um de Aluvio (Tropic Fluvaquent) localizados em uma topossequência da regio de São Manuel, Estado de São Paulo, foram estudados em suas características morfolgicas, granulométricas, químicas e mineralgicas. Os perfis do LVA-m são caracterizados por serem profundos, homogêneos, de textura barro arenosa, lixiviados, ácidos, distróficos, com elevada saturação de alumínio, predominantemente caulinítico ou caulinítico-gibbsítico e com baixíssimo teor de ferro livre. Tais perfis se localizam em três superfícies fisiográficas distintas. Apesar do material de origem ser aparentemente homogêneo ele sofreu diversos retrabalhamentos caracterizados pelas linhas de pedras e pelo teor de gibbsita. Constatou-se a transformação caulinita para gibbsita através da dessilicatização O alvio, caracterizado pela heterogeneidade de suas camadas, apresenta entretanto uma textura semelhante ao do LVA-m. Devida as características de excesso de água, drenagem lenta e posião de ocorrência, há um acumulo de bases e sílica neste solo. A transformação gibbsita para caulinita foi sugerida.

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Características morfolgicas, físicas, químicas e mineralgicas foram estudadas em seis perfis de solos localizados em uma topossequência de 20 km de extensão, ao norte do Rio Piracicaba, na regio de Iracemápolis. Na superfície V, mais antiga e elevada (parte superior do Morro Azul) ocorre um Latossolo Vermelho Amarelo de textura média (LV-m) (Quartzipsammentic Haplortox, caulinítico); na encosta do Morro Azul, inferior à superfície V e que constitui a superfície de erosão IV encontra-se uma Terra Roxa Estruturada - (TE) (Oxic Paleustulf, caulinítico); na transião encosta-pedimento um Podzólico Vermelho Amarelo Latossólico (PVL) (Typic Paleustulf, oxídico); na superfície III (pedimento), a mais extensa regio estudada ocorre um latossolo Vermelho Escuro - (LE) (Oxic Paleustulf, caulinítico) e um Latossolo Roxo(LR) (Oxic Paleustulf, oxídico) e finalmente na superfície erosional II, a mais jovem da topossequência, próxima ao Rio Piracicaba ocorre um Podzólico Vermelho Amarelo - PV (Typic Paleustulf). Os solos mais intemperizados ocorrem nas superfícies mais velhas e estáveis enquanto que os solos menos intemperizados ocorrem nas superfícies mais jovens e instáveis. O LE e o LR estão, nesta regio, sempre associado, ocorrendo numa mesma superfície. As diferenças entre o TE e o LR, solos desenvolvidos de um mesmo material originário, se deve principalmente a posião que eles ocupam no relevo; pois a TE normalmente ocorre em superfície instáveis enquanto que o LR ocorre em superfícies mais estáveis. Apesar do substrato rochoso entre as superfícies ser varivel, a caulinita foi o mineral dominante nestes solos. Constitue excessão apenas o PV, localizado na superfície mais recentes, onde há predominância de argilo-mineral 2:1, minerais estes herdados do material originário. A gibbsita encontrada na maioria dos solos parece ter origem pedogenética.

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A regio da Serra da Onça é localizada no nordeste do Estado de Minas Gerais, no vale formado pelos trabalhos dos rios São Francisco e seus afluentes Jequitaí e Rio das Velhas. Esta regio é caracterizada por diversos ciclos erosivos. Uma topossequência representativa da área foi escolhida para este estudo, sendo constituida por 5 perfis de solos desenvolvidos de sedimentos Quaternários. 0 Perfil 1, um Typic Hapleustox, está localizado na superfície mais antiga. Os outros solos estão localizados no sedimento Holocênico, área aluvial do São Francisco. Estes solos são menos intemperizados e classificados como Plntic Haplustult (Perfil 2), Oxic Plintaquult (Perfil 3); Fluventic Plinthustult (Perfil 4) e Fluventic Argiustol (Perfil 5). Análises mineralgicas foram efetuadas em todas as fraçõs do solo. O Perfil 1 apresenta, em sua fração areia, somente minerais resistentes ao intemperismo, enquanto que nos demais solos, menos intemperizados, ocorrem micas e plagioclsios. Tais minerais aumentam de acordo com a profundidade do solo e também do Perfil 1 ao Perfil 5 menos intemperizado. A caulinita é o mineral de argila dominante na fração argila de todos os solos estudados, com maior concentração no Perfil 1, mais intemperizado. Este mineral tende a decrescer em profundidade e na direção do Perfil 1. Micas, vermiculita e montmorilonita também ocorrem do Perfil 2 ao Perfil 5.

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Foram estudados três perfis de solos localizados na regio semi-árida do estado do Ceará, classificados como Solonetz Solodizado (Typic Natrustalf). São solos relativamente rasos, de variação textural abrupta. Os horizontes superficiais são constituídos por material arenoso, retrabalhado, sobre horizonte nátrico mais argiloso. Mineralogicamente, são solos pouco desenvolvidos, dominados por argilas 2:1 (micas, vermiculita e montmorilonita), ocorrendo ainda um pouco de caulinita e plagioclsios. Nas frações mais grosseiras ocorrem, alm do quartzo, minerais intemperizáveis, como plagioclsios, calcita, micas, hornblenda, entre outros.

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É estudado o relacionamento entre a fisiografia e os solos evoluídos a partir de sedimentos cenozóicos, de textura e composião variveis, depositados sob a ação do rio São Francisco e tributários. A regio (vale do rio Jequitai, MG) é caracterizada por um clima sub-úmido, onde o regime de umidade do solo é ústico e o de temperatura isotérmico. Foram coletados 5 pedons dispostos numa topossequência. Na posião mais antiga (pleistocênica), o solo apresenta-se em um estágio de intensa alteração (Typic Haplustox). Os demais solos encontram-se sobre sedimentos holocênicos, compondo a planície aluvial do rio São Francisco e são, mineralogicamente, mais jovens, com horizonte argílico, representado por ultissol e molissol, ocorrência esta pouco comum em situações de planície aluvial recente. No pedon 1 (Typic Haplustox), os minerais primários intemperizáveis inexistem na fração grosseira. O pedon 2 (Plinthic Haplustult) apresenta na fração areia um acréscimo em profundidade de minerais de fácil alteração. Na fração silte, os feldspatos já estão em fase de alteração. Os pedons 3 (Oxic Plintaquult), 4 (Fluventic Plinthustult) e 5 (Fluventic Argiustol) mostram elevadas proporções de minerais primários de fácil alteração (placioclsios calco-sódicos, hornblenda), principalmente nas frações areia e silte. A ocorrência destes minerais associa-se a um processo deposicional recente, aliado às condiões de clima e drenagem locais.

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Molecular monitoring of BCR/ABL transcripts by real time quantitative reverse transcription PCR (qRT-PCR) is an essential technique for clinical management of patients with BCR/ABL-positive CML and ALL. Though quantitative BCR/ABL assays are performed in hundreds of laboratories worldwide, results among these laboratories cannot be reliably compared due to heterogeneity in test methods, data analysis, reporting, and lack of quantitative standards. Recent efforts towards standardization have been limited in scope. Aliquots of RNA were sent to clinical test centers worldwide in order to evaluate methods and reporting for e1a2, b2a2, and b3a2 transcript levels using their own qRT-PCR assays. Total RNA was isolated from tissue culture cells that expressed each of the different BCR/ABL transcripts. Serial log dilutions were prepared, ranging from 100 to 10-5, in RNA isolated from HL60 cells. Laboratories performed 5 independent qRT-PCR reactions for each sample type at each dilution. In addition, 15 qRT-PCR reactions of the 10-3 b3a2 RNA dilution were run to assess reproducibility within and between laboratories. Participants were asked to run the samples following their standard protocols and to report cycle threshold (Ct), quantitative values for BCR/ABL and housekeeping genes, and ratios of BCR/ABL to housekeeping genes for each sample RNA. Thirty-seven (n=37) participants have submitted qRT-PCR results for analysis (36, 37, and 34 labs generated data for b2a2, b3a2, and e1a2, respectively). The limit of detection for this study was defined as the lowest dilution that a Ct value could be detected for all 5 replicates. For b2a2, 15, 16, 4, and 1 lab(s) showed a limit of detection at the 10-5, 10-4, 10-3, and 10-2 dilutions, respectively. For b3a2, 20, 13, and 4 labs showed a limit of detection at the 10-5, 10-4, and 10-3 dilutions, respectively. For e1a2, 10, 21, 2, and 1 lab(s) showed a limit of detection at the 10-5, 10-4, 10-3, and 10-2 dilutions, respectively. Log %BCR/ABL ratio values provided a method for comparing results between the different laboratories for each BCR/ABL dilution series. Linear regression analysis revealed concordance among the majority of participant data over the 10-1 to 10-4 dilutions. The overall slope values showed comparable results among the majority of b2a2 (mean=0.939; median=0.9627; range (0.399 - 1.1872)), b3a2 (mean=0.925; median=0.922; range (0.625 - 1.140)), and e1a2 (mean=0.897; median=0.909; range (0.5174 - 1.138)) laboratory results (Fig. 1-3)). Thirty-four (n=34) out of the 37 laboratories reported Ct values for all 15 replicates and only those with a complete data set were included in the inter-lab calculations. Eleven laboratories either did not report their copy number data or used other reporting units such as nanograms or cell numbers; therefore, only 26 laboratories were included in the overall analysis of copy numbers. The median copy number was 348.4, with a range from 15.6 to 547,000 copies (approximately a 4.5 log difference); the median intra-lab %CV was 19.2% with a range from 4.2% to 82.6%. While our international performance evaluation using serially diluted RNA samples has reinforced the fact that heterogeneity exists among clinical laboratories, it has also demonstrated that performance within a laboratory is overall very consistent. Accordingly, the availability of defined BCR/ABL RNAs may facilitate the validation of all phases of quantitative BCR/ABL analysis and may be extremely useful as a tool for monitoring assay performance. Ongoing analyses of these materials, along with the development of additional control materials, may solidify consensus around their application in routine laboratory testing and possible integration in worldwide efforts to standardize quantitative BCR/ABL testing.

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The promastigote surface protease (PSP) of Leishmania is a neutral membrane-bound zinc enzyme. The protease has no exopeptidase activity and does not cleave a large selection of substrates with chromogenic and fluorogenic leaving groups at the P1' site. The substrate specificity of the enzyme was studied by using natural and synthetic peptides of known amino acid sequence. The identification of 11 cleavage sites indicates that the enzyme preferentially cleaves peptides at the amino side when hydrophobic residues are in the P1' site and basic amino acid residues in the P2' and P3' sites. In addition, tyrosine residues are commonly found at the P1 site. Hydrolysis is not, however, restricted to these residues. These results have allowed the synthesis of a model peptide, H2N-L-I-A-Y-L-K-K-A-T-COOH, which is cleaved by PSP between the tyrosine and leucine residues with a kcat/Km ratio of 1.8 X 10(6) M-1 s-1. Furthermore, a synthetic nonapeptide overlapping the last four amino acids of the prosequence and the first five residues of mature PSP was found to be cleaved by the protease at the expected site to release the mature enzyme. This result suggests a possible autocatalytic mechanism for the activation of the protease. Finally, the hydroxamate-derivatized dipeptide Cbz-Tyr-Leu-NHOH was shown to inhibit PSP competitively with a KI of 17 microM.

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Laccent nuclear ascendent-descendent de les oracions expressant desacord en occità consta de tres tons: LH+L*. En comptes de precedir el to asterisc (“starred tone”) a un interval fix en temps normalitzat (Pierrehumbert & Beckman 1989), els tons menadors (“leading tones”) L i H s’alineen amb determinats punts d’ancoratge de la cadena de segments: les fronteres dreta i esquerra de lallaba pretònica, respectivament. El model de Grice (1995b) per a lestructura dels accents tonals permet donar compte d’aquest patró d’alineaci incloent els tons menadors en un node diferent que precedeix el que domina to seguidor (“trailing tone”) i to asterisc.

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The International Molecular Exchange (IMEx) consortium is an international collaboration between major public interaction data providers to share literature-curation efforts and make a nonredundant set of protein interactions available in a single search interface on a common website (http://www.imexconsortium.org/). Common curation rules have been developed, and a central registry is used to manage the selection of articles to enter into the dataset. We discuss the advantages of such a service to the user, our quality-control measures and our data-distribution practices.

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The differential distribution and phosphorylation of tau proteins in cat cerebellum was studied with two well characterized antibodies, TAU-1 and TAU-2. TAU-1 detects tau proteins in axons, and the epitope in perikarya and dendrites is masked by phosphorylation. TAU-2 detects a phosphorylation-independent epitope on tau proteins. The molecular composition of tau proteins in the range of 45 kD to 64 kD at birth changed after the first postnatal month to a set of several adult variants of higher molecular weights in the range of 59 kD to 95 kD. The appearance of tau proteins in subsets of axons corresponds to the axonal maturation of cerebellar local-circuit neurons in granular and molecular layers and confirms previous studies. Tau proteins were also identified in synapses by immunofluorescent double-staining with synapsin I, located in the pinceau around the Purkinje cells, and in glomeruli. Dephosphorylation of juvenile cerebellar tissue by alkaline phosphatase indicated indirectly the presence of differentially phosphorylated tau forms mainly in juvenile ages. Additional TAU-1 immunoreactivity was unmasked in numerous perikarya and dendrites of stellate cells, and in cell bodies of granule cells. Purkinje cell bodies were stained transiently at juvenile ages. During postnatal development, the intensity of the phosphate-dependent staining decreased, suggesting that phosphorylation of tau proteins in perikarya and dendrites may be essential for early steps in neuronal morphogenesis during cat cerebellum development.

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For accurate and quantitative immunohistochemical localization of antigens it is crucial to know the solubility of tissue proteins and their degree of loss during processing. In this study we focused on the solubility of several cytoskeletal proteins in cat brain tissue at various ages and their loss during immunohistochemical procedures. We further examined whether fixation affected either solubility or immunocytochemical detectability of several cytoskeletal proteins. An assay was designed to measure the solubility of cytoskeletal proteins in cryostat sections. Quantity and quality of proteins lost or remaining in tissue were measured and analyzed by electrophoresis and immunoblots. Most microtubule proteins were found to be soluble in unfixed and alcohol fixed tissues. Furthermore, the microtubule proteins remaining in the tissue had a changed cellular distribution. In contrast, brain spectrin and all three neurofilament subunits were insoluble and remained in the tissue, allowing their immunocytochemical localization in alcohol-fixed tissue. Synapsin I, a protein associated with the spectrin cytoskeleton, was soluble, and aldehyde fixation is advised for its immunohistochemical localization. With aldehyde fixation, the immunoreactivity of some antibodies against neurofilament proteins was reduced in axons unveiling novel immunogenic sites in nuclei that may represent artifacts of fixation. In conclusion, protein solubility and the effects of fixation are influential factors in cytoskeletal immunohistochemistry, and should be considered before assessments for a quantitative distribution are made.