990 resultados para Benign neoplasm
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Spindle cell lipoma (SCL) is a benign lipomatous tumor predominantly occurring at the posterior neck and shoulder area. Face, forehead, scalp, cheek, perioral area, and upper arm are less common sites. In oral cavity, it is a relatively uncommon neoplasm, particularly in tongue, which is relatively devoid of fat cells. We present a case report of SCL located on the left lateral border of the tongue in a 64-year-old Caucasian female patient with diabetes mellitus type 2 and arterial hypertension.
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Background: Uterine Leiomyomas (ULs) are the most common benign tumours affecting women of reproductive age. ULs represent a major problem in public health, as they are the main indication for hysterectomy. Approximately 40-50% of ULs have non-random cytogenetic abnormalities, and half of ULs may have copy number alterations (CNAs). Gene expression microarrays studies have demonstrated that cell proliferation genes act in response to growth factors and steroids. However, only a few genes mapping to CNAs regions were found to be associated with ULs. Methodology: We applied an integrative analysis using genomic and transcriptomic data to identify the pathways and molecular markers associated with ULs. Fifty-one fresh frozen specimens were evaluated by array CGH (JISTIC) and gene expression microarrays (SAM). The CONEXIC algorithm was applied to integrate the data. Principal Findings: The integrated analysis identified the top 30 significant genes (P<0.01), which comprised genes associated with cancer, whereas the protein-protein interaction analysis indicated a strong association between FANCA and BRCA1. Functional in silico analysis revealed target molecules for drugs involved in cell proliferation, including FGFR1 and IGFBP5. Transcriptional and protein analyses showed that FGFR1 (P = 0.006 and P<0.01, respectively) and IGFBP5 (P = 0.0002 and P = 0.006, respectively) were up-regulated in the tumours when compared with the adjacent normal myometrium. Conclusions: The integrative genomic and transcriptomic approach indicated that FGFR1 and IGFBP5 amplification, as well as the consequent up-regulation of the protein products, plays an important role in the aetiology of ULs and thus provides data for potential drug therapies development to target genes associated with cellular proliferation in ULs. © 2013 Cirilo et al.
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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A neoplasia maligna da mama é uma das principais causa de mortalidade feminina, considerada como problema de saúde pública. Neste trabalho pesquisamos a presença do Papilomavírus Humano (HPV) nos tumores mamários benignos e malignos e em amostras de tecido mamário normal. Foi utilizada a técnica da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para detecção molecular do DNA HPV em 63 pacientes, assim distribuídas: 28 tumores malignos, 17 tumores benignos e 18 amostras de tecido retro areolar de mamas normais. Os nossos resultados revelaram positividade para a seqüência do DNA HPV em 11 amostras, todas pertencentes às portadoras de tumores malignos: 17,4% de todas as amostras e 39,2% dos tumores malignos. Todos os tumores positivos revelaram DNA HPV para os tipos oncogênicos 16 e/ou 18, não foi detectado DNA HPV 06 e 11. Os resultados demonstraram elevada positividade para os receptores hormonais nas amostras positivas examinadas e apresentaram um seguimento com prevalência de eventos desfavoráveis como recidivas loco-regionais, metástases e óbito nas portadoras de DNA HPV. Os achados ratificam os dados encontrados na literatura, mostrando uma possível participação deste vírus no desenvolvimento do câncer de mama e possível contribuição desfavorável na evolução clínica.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os tumores bem diferenciados da tireóide representam mais de 95% das neoplasias malignas da glândula. A identificação pré-operatória dos carcinomas papilíferos está bem estabelecida através dos métodos de Punção aspirativa por Agulha fina e Ultrassonografia, com quase 100% de acurácia, enquanto os tumores foliculares significam um dilema para o cirurgião, visto que os métodos existentes não conseguem determinar com eficiência o diagnóstico sendo que 60-80% dos casos operados são benignos. Dessa forma, com o intuito de se analisar alterações genômicas do tipo variações no número de cópias (CNVs) que possam diferenciar esse tumor de outros tipos de doenças da tireóide, foram analisados 13 pacientes com doença tireoidiana (3 bócios, 2 hiperplasias, 4 adenomas foliculares e 4 carcinomas foliculares ) mais 1 individuo sadio através do método de aCGH, para identificação de CNVs que pudessem determinar com eficiência a presença de carcinoma folicular. Os achados foram confrontados com dados de carcinomas papilífero clássico (4 pacientes) e variante folicular (2 pacientes). Foram encontradas 725 CNVs na amostra, 703 dos pacientes com patologia. Dentre estas foram selecionadas 18 regiões mais frequentes. Houve um padrão de amplificação maior em pacientes jovens com adenomas e deleção em pacientes mais velhos. Os pacientes com carcinoma apresentaram taxas de CNVs muito próximas. Os carcinomas foliculares apresentaram padrões exclusivos de alteração nos cromossomos 8 e 12. Concluímos, assim, que os carcinomas foliculares da tireoide são uma patologia com um padrão exclusivo de alterações, não havendo correlação de progressão tumoral a partir de adenomas foliculares, sendo que duas regiões -8p22 e 12p13.32-p13.33, estão presentes em 100% e 75% das amostras respectivamente, podendo ser fortes candidatos a marcadores desse tipo tumoral.
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A Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é caracterizada por tontura rotatória com duração de segundos e tratada com manobras cefálicas. Para sistematizar a conduta e conduzir os clínicos no atual conhecimento no seu controle, sociedades internacionais desenvolveram diretrizes. OBJETIVO: Discutir de forma prática e didática o estado da arte da abordagem atualmente disponível para VPPB. MATERIAL E MÉTODOS: Revisão assistemática com análise crítica comparando os resultados de duas recentes diretrizes internacionais a respeito da avaliação e controle da VPPB. Uma pesquisa foi elaborada pela American Academy of Otolaryngology (AAO-HNS) e a outra preparada pela American Academy of Neurology (AAN). Os tópicos em comum foram separados em tabelas comparativas. RESULTADOS: As diretrizes apresentaram diferenças quanto à metodologia. Apenas o artigo da AAO-HNS abordou sobre diagnóstico, recomendando o teste de Dix-Hallpike. Quanto aos tratamentos abordados, apenas a Reposição Canalítica, Manobra de Semont e a Reabilitação Vestibular tiveram estudos suficientes para receber recomendações. CONCLUSÃO: As duas diretrizes apresentaram os respaldos científicos necessários para os profissionais que atuam no diagnóstico e controle da VPPB, porém o resultado do grupo multidisciplinar da AAO-HNS foi mais abrangente e com qualidade superior.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Objective. To assess the value of vaginal screening cytology after hysterectomy for benign disease.Methods. This cross-sectional study used cytology audit data from 2,512,039 screening tests in the metropolitan region of Campinas from 2000 to 2012; the object was to compare the prevalence of abnormal tests in women who had undergone a hysterectomy for benign diseases (n = 53,891) to that of women who had had no hysterectomy. Prevalence ratios (95% confidence intervals, 95% Cl) were determined, and chi-square analysis, modified by the Cochrane-Armitage test for trend, was used to investigate the effects of age.Results. The prevalence of atypical squamous cells (ASC), low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL), and high-grade squamous intraepithelial lesion or squamous-cell carcinoma (HSIL/SCC) was 0.13%, 0.04% and 0.03%, respectively, in women who had undergone hysterectomy, and 0.93%, 0.51% and 0.26% in women who had not undergone hysterectomy. The prevalence ratios for ASC, LSIL and HSIL/SCC were 0.14(0.11-0.17), 0.08 (0.06-0.13) and 0.13 (0.08-020), respectively, in women with a hysterectomy versus those without. For HSIL/SCC, the prevalence ratios were 0.09 and 029, respectively, for women <50 or >= 50 years. The prevalence rates in women with a previous hysterectomy showed no significant variation with age.Conclusion. The prevalence rates of ASC, LSIL and HSIL/SCC were significantly lower in women with a previous hysterectomy for benign disease compared with those observed in women with an intact uterine cervix. This study reinforces the view that there is no evidence that cytological screening is beneficial for women who have had a hysterectomy for benign disease. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.