256 resultados para Benevolent Sexism


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Digital technologies have often been perceived as imperilling traditional cultural expressions (TCE). This angst has interlinked technical and socio-cultural dimensions. On the technical side, it is related to the affordances of digital media that allow, among other things, instantaneous access to information without real location constraints, data transport at the speed of light and effortless reproduction of the original without any loss of quality. In a socio-cultural context, digital technologies have been regarded as the epitome of globalisation forces - not only driving and deepening the process of globalisation itself but also spreading its effects. The present article examines the validity of these claims and sketches a number of ways in which digital technologies may act as benevolent factors. We illustrate in particular that some digital technologies can be instrumentalised to protect TCE forms, reflecting more appropriately the specificities of TCE as a complex process of creation of identity and culture. The article also seeks to reveal that digital technologies - and more specifically the Internet and the World Wide Web - have had a profound impact on the ways cultural content is created, disseminated, accessed and consumed. We argue that this environment may have generated various opportunities for better accommodating TCE, especially in their dynamic sense of human creativity.

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The chapter is an enquiry of the possibly failing or changed rationales of cultural protectionism in the digital age. It seeks to identify the adjustments needed, so that cultural policy could still serve its benevolent goals and effectively contribute to sustaining a cultural environment that is diverse and vibrant.

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We reconsider the optimal central banker contract derived in Walsh (1995). We show that if the government's objective function places weight (value) on the cost of the contract, then the optimal inflation contract does not completely neutralize the inflation bias. That is, a fraction of the inflation bias emerges in the resulting inflation rate after the central banker's monetary policy decision. Furthermore, the more concerned the government is about the cost of the contract or the less selfish (more benevolent) is the central banker, the smaller is the share of the inflation bias eliminated by the contract. No matter how concerned the government is about the cost of the contract or how unselfish (benevolent) the central banker is, the contract always reduces the inflationary bias by at least half. Finally, a central banker contract written in terms of output (i.e., incorporating an output target) can completely eradicate the inflationary bias, regardless of concerns about contract costs.

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Using a pure-exchange overlapping generations model, characterized with tax evasion and information asymmetry between the government (the social planner) and the financial intermediaries, we try and seek for the optimal tax and seigniorage plans, derived from the welfare maximizing objective of the social planner. We show that irrespective of whether the economy is characterized by tax evasion, or asymmetric information, a benevolent social planner, maximizing welfare and simultaneously financing the budget constraint, should optimally rely on explicit rather than implicit taxation.

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A experiência das mulheres tem sido afirmada como ponto de partida de Teologias Feministas da Libertação. Na América Latina, o sexismo, a feminização da pobreza, a violência contra as mulheres têm inspirado o movimento feminista a se articular com as mulheres de movimentos populares para a conquista de direitos plenos para as mulheres. As Teologias da Libertação não lograram analisar a opressão das mulheres e apoiar sua luta, pois entenderam sua opressão como um desdobramento da exploração econômica dos países pobres pelos países ricos. Queremos demonstrar que a Teologia Feminista da Libertação, ao contrário, utilizando um método de análise feminista, é capaz de oferecer um suporte teológico às reivindicações das mulheres latino-americanas. O presente trabalho vai analisar teologicamente a experiência das mulheres de movimentos populares e explorar dois temas prioritários dessa experiência: corpo e cotidiano. Assim procedendo, pretende demonstrar que corpo e cotidiano são importantes categorias para a Teologia Feminista da Libertação na América Latina, através das quais ela poderá contribuir para apoiar a busca da autonomia e empoderamento das mulheres, em especial das mulheres pobres.(AU)

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A experiência das mulheres tem sido afirmada como ponto de partida de Teologias Feministas da Libertação. Na América Latina, o sexismo, a feminização da pobreza, a violência contra as mulheres têm inspirado o movimento feminista a se articular com as mulheres de movimentos populares para a conquista de direitos plenos para as mulheres. As Teologias da Libertação não lograram analisar a opressão das mulheres e apoiar sua luta, pois entenderam sua opressão como um desdobramento da exploração econômica dos países pobres pelos países ricos. Queremos demonstrar que a Teologia Feminista da Libertação, ao contrário, utilizando um método de análise feminista, é capaz de oferecer um suporte teológico às reivindicações das mulheres latino-americanas. O presente trabalho vai analisar teologicamente a experiência das mulheres de movimentos populares e explorar dois temas prioritários dessa experiência: corpo e cotidiano. Assim procedendo, pretende demonstrar que corpo e cotidiano são importantes categorias para a Teologia Feminista da Libertação na América Latina, através das quais ela poderá contribuir para apoiar a busca da autonomia e empoderamento das mulheres, em especial das mulheres pobres.(AU)

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Esta pesquisa aborda as chamadas políticas de diversidade na educação e sua contribuição para o reconhecimento e a promoção dos direitos humanos e a superação do racismo, do sexismo, da homofobia e das demais desigualdades e discriminações que marcam profundamente a sociedade e a educação brasileiras. Com base nas vozes de gestores/as públicos/as e ativistas da sociedade civil, na análise documental e da execução orçamentária e na experiência política da pesquisadora, é apresentado um balanço sobre os dez anos de existência da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão do Ministério da Educação criado no primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em especial, buscou-se identificar as provocações e os tensionamentos gerados pelas agendas das diversidades para o atual desenho, funcionamento e institucionalidade das políticas educacionais e sua influência nas concepções de qualidade educacional em disputa nas políticas federais. Essas disputas estiveram presentes nas Conferências Nacionais de Educação e no processo conflitivo de tramitação do novo Plano Nacional de Educação (Lei Federal n. 13.005/2014), analisados neste trabalho. Respaldado por convenções e pelas resoluções internacionais das Conferências da ONU e por normativas nacionais, o debate sobre diferenças ganhou espaço na agenda das políticas educacionais brasileiras. Essa discussão foi impulsionada por movimentos sociais negros, indígenas, LGBTs, feministas, de trabalhadores do campo, de pessoas com deficiências, de quilombolas, ambientalistas e por agendas de fronteira na efetividade do direito humano à educação, como a educação de jovens e adultos, a educação em territórios de alta vulnerabilidade social e a educação de pessoas privadas de liberdade, entre outras. Apresenta-se, neste trabalho, uma contribuição teórica ao debate sobre a relação entre qualidade educacional, diferenças e igualdades, com base nas teorias críticas de justiça social. Discutem-se as possibilidades de a noção da diversidade constituir uma resposta interseccional às múltiplas discriminações e desigualdades que atingem os sujeitos concretos no cotidiano da vida e, especificamente, nas instituições educacionais. Ao final da tese, embasadas na definição do contexto de estratégia política de Stephen Ball e nas contribuições para o aperfeiçoamento das políticas 14 previstas na metodologia de análise das políticas públicas, são apresentadas reflexões comprometidas com a ampliação da capacidade das políticas educacionais no sentido de dar respostas a essas agendas, em uma perspectiva de promoção da justiça na educação no marco dos direitos humanos.

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It has been suggested that the United States has shown an increase of acceptance and positive attitudes toward diverse cultures and populations. However, there continues to be a drought in research that examines the experience of minority women. In addition, few studies have focused on minority female coaches within athletic environments, which have been known to be both heterosexist and homonegative (Griffin, 1992; Griffin, 1998; Krane, 1996; Krane & Barber, 2003; Krane & Barber, 2005; Roper & Halloran, 2007; Schreibstein, 2010). A person who holds a minority identity has been defined by this paper as belonging to an underrepresented group, including: race, ethnicity, gender, disability, age, religion, and/or sexual orientation. This study, in particular, focused on three specific minority groups: race, gender, and sexual orientation. The proposed study assessed the experiences, challenges, and strategies to overcome obstacles of female coaches who hold minority statuses within National Collegiate Athletic Association (NCAA) athletic departments.

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El término violencia estructural es aplicable en aquellas situaciones en las que se produce un daño en la satisfacción de las necesidades humanas básicas (supervivencia, bienestar, identidad o libertad) como resultado de los procesos de estratificación social, es decir, sin necesidad de formas de violencia directa. El término violencia estructural remite a la existencia de un conflicto entre dos o más grupos de una sociedad (normalmente caracterizados en términos de género, etnia, clase, nacionalidad, edad u otros) en el que el reparto, acceso o posibilidad de uso de los recursos es resuelto sistemáticamente a favor de alguna de las partes y en perjuicio de las demás, debido a los mecanismos de estratificación social. La utilidad del término violencia estructural radica en el reconocimiento de la existencia de conflicto en el uso de los recursos materiales y sociales y, como tal, es útil para entender y relacionarlo con manifestaciones de violencia directa (cuando alguno de los grupos quiere cambiar o reforzar su posición en la situación conflictiva por la vía de la fuerza) o de violencia cultural (legitimizaciones de las otras dos formas de violencia, como, por ejemplo, el racismo, sexismo, clasismo o eurocentrismo).

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Objectives: To analyse the association between self-perceived discrimination and social determinants (social class, gender, country of origin) in Spain, and further to describe contextual factors which contribute to self-perceived discrimination. Methods: Cross-sectional design using data from the Spanish National Health Survey (2006). The dependent variable was self-perceived discrimination, and independent and stratifying variables were sociodemographic characteristics (e.g. sex, social class, country of origin, educational level). Logistic regression was used. Results: The prevalence of self-perceived discrimination was 4.2% for men and 6.3% for women. The likelihood of self-perceived discrimination was higher in people who originated from low-income countries: men, odds ratio (OR) 5.59 [95% confidence interval (CI) 4.55–6.87]; women, OR 4.06 (95% CI 3.42–4.83). Women were more likely to report self-perceived discrimination by their partner at home than men [OR 8.35 (95% CI 4.70–14.84)]. The likelihood of self-perceived discrimination when seeking work was higher among people who originated from low-income countries than their Spanish counterparts: men, OR 13.65 (95% CI 9.62–19.35); women, OR 10.64 (95% CI 8.31–13.62). In comparison with Spaniards, male white-collar workers who originated from low-income countries [OR 11.93 (95% CI 8.26–17.23)] and female blue-collar workers who originated from low-income countries (OR 1.6 (95% CI 1.08–2.39)] reported higher levels of self-perceived discrimination. Conclusions: Self-perceived discrimination is distributed unevenly in Spain and interacts with social inequalities. This particularly affects women and immigrants.

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El objetivo de este artículo es presentar los resultados del análisis de un conjunto de libros de texto con la finalidad de averiguar si las imágenes en ellos contenidas promueven los principios de igualdad y equidad de género. La muestra tomada para el estudio se compone de un total de seis manuales del curso escolar 2010/2011, tres de Michoacán, México, y tres de Castelo Branco, Portugal, correspondientes a las asignaturas de ciencias, lengua y geografía. Se utilizaron estratégias metodológicas mixtas, debido a que el empleo de métodos de corte cuantitativo y de corte cualitativo nos ofrece la posibilidad de elaborar un análisis que, además de contrastar los datos obtenidos, profundiza sobre la temática abordada. Los resultados obtenidos indican que los y las adolescentes no disponen, en los manuales examinados, de referentes suficientes que les permitan romper/ deconstruir los estereotipos de género tradicionalmente atribuidos a uno y otro sexo. Tanto las ilustraciones como el contenido de las mismas muestran mayoritariamente a mujeres desempeñando papeles psicosociales relacionados con el cuidado de los otros/as, mientras que los hombres aparecen casi siempre realizando trabajos remunerados y de prestigio (científicos, gobernantes). En las conclusiones de este artículo se cuestiona la presencia del sexismo en los libros de texto, con la intención de incorporar la perspectiva de género a los manuales didácticos, lo que permitiría transmitir al alumnado patrones de comportamiento y modelos que se ajusten a una realidad social regida por la igualdad y la justicia.

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Paper notebook containing copies of letters sent by Croswell to the Harvard Board of Overseers, the Boston City Council, the Boston School Committee, and the Harvard Benevolent Society.

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Drawing heavily on the work of classicist Page duBois, which eloquently explains the emergence, in ancient Greece, of hierarchy and of what is still understood today as the great chain of being (scala naturae: male, female, slave, barbarian, animal), this paper analyzes the age-old negative conotations of the concept of difference in western culture, considers the reinvention of difference as “positive” by Rosi Braidotti (after Deleuze & Guattari), and reassesses the efforts of several other feminist philosophers (e.g. Luce Irigaray, Judith Butler, Gayatry Spivak, Drucilla Cornell) to counter Lacan on the impossibility of “speaking women” beyond the dominant (male) philosophical discourse. Or, to paraphrase Marie Cardinal, their efforts to find “les mots pour le dire”.

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Bibliography: p. 31-32.

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Description based on: 77th (1913-1914)