913 resultados para Avaliação da fertilidade do solo


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Situacao mundial da soja; Exigencias climaticas; Rotacao de culturas; Manejo do solo; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de semente; Tratamento e inoculacao de sementes; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doencas e medidas de controle; Retenco foliar(Haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.

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Aspectos do agronegocio da soja no Brasil; Producao de soja; Caracterizacao do produtor de soja; Insumos; Armazenagem; Transportes; Industrializacao; Exigencias climaticas; Exigencias hidricas; Exigencias termicas e fotoperiodicas; Rotacao de culturas; Informacoes gerais; Conceito; Eficiencia; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotacao de culturas; Criterios para escolha da cobertura vegetal do solo; Informacoes para escolha da rotacao de culturas; Planejamento da rotacao de culturas; Indicacoes de rotacao de culturas; Sugestoes para rotacao de culturas anuais e pastagem; Manejo do solo; Manejo dos residuos culturais; Preparo do solo; Compactacao do solo; Semeadura direta; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Amostragem e analise do solo; Correcao da acidez do solo; Exigencias minerais e adubacao para a cultura da soja; Sistema internacional de unidades; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de sementes; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Tratamento com fungicidas, aplicacao de micronutrientes e inoculacao de sementes de soja; Introducao; Tratamento de sementes; Aplicacao de micronutrientes; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Como tratar com fungicidas, aplicar micronutrientes e inocular as sementes; Cuidados com o inoculante; Cuidados com a inoculacao; Qualidade e quantidade de inoculante a ser utilizado; Inoculacao em areas com cultivo anterior de soja; Inoculacao da soja em areas de primeiro ano de cultivo; Nitrogenio mineral; Instalacao da lavoura; Cuidados relativos ao manuseio das sementes; Epoca de semeadura; Semeadura em epocas nao convencionais; Diversificacao de cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Calculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informacoes importantes; Semeadura direta; Disseminacao; Resistencia; Manejo de pragas; Definicao; Pragas principais; Outras pragas; Doencas e medidas de controle; Consideracoes gerais; Doencas identificadas no Brasil; Principais doencas e medidas de controle; Retencao foliar (Haste verde); Colheita; Fatores que afetam a eficiencia da colheita; Avaliacao de perdas; Como evitar perdas; Tecnologia de sementes; Selecao do local; Avaliacao da qualidade; Remocao de torroes para prevenir a disseminacao do nematoide de cisto e do percevejo castanho.

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Fertilidade do solo e nutrição mineral da soja para sistemas sustentáveis de produção em semeadura direta e convencional; Potássio no solo e nutrição mineral na sucessão soja-trigo em sistema de semeadura direta (04.2000.326-01); Produtividade e análise de alternativas para a nutrição de soja em latossolo roxo distrófico sob semeadura direta (04.2000.326-02); Adubação e nutrição da soja em solos tropicais de baixa latitude, em sistema de semeadura direta e convencional (04.2000.326-03); Adubação da soja com macro e micronutrientes e manejo da fertilidade do solo em rotação de culturas em solos do Brasil (04.2000.326-04); Estudo da disponibilidade de enxofre para a cultura da soja em solos do Brasil (04.2000.326-05); Fertilidade do solo e nutrição mineral da soja para sistemas sustentáveis de produção no Amapá (04.2000.326-06); Níveis de Zn, Mn, Cu e B para cultivo da soja, em latossolos de textura média, nos Cerrados de Roraima (04.2000.326-07); Sistema integrado de diagnose e recomendações de adubação - DRIS - na cultura da soja em Rondônia (04.2000.326-08);

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.

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Amostragem e análise do solo; Correção da acidez do solo; Nitrogênio (N); Fósforo (P); Potássio (K); Enxofre (S); Micronutrientes; Adubação; Uso da informática para adubação e nutrição de soja; Informações adicionais; Ocorrências freqüentes, relacionadas à nutrição de plantas e fertilidade do solo, na cultura da soja.

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O que é produção integrada? A regulamentação da produção integrada; Situação atual da produção integrada no Brasil; Resultados obtidos no projeto produção integrada de soja na safra 2006/07; Monitoramento da fertilidade do solo; Monitoramento da matéria orgânica e atributos físicos do solo; Manejo de invasoras; Manejo integrado de doenças; Manejo integrado de pragas; Análise de micotoxinas em grãos de soja; Análise de resíduos de agrotóxicos em grãos de soja.

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Introdução: nitrogênio, molibdênio, cobalto. Resultados da Embrapa Soja: safra de 1992/93, 1993/94, 1994/95. Resultados da Fundação Mato Grosso do Sul. Considerações gerais: Embrapa Soja, Fundação Mato Grosso do Sul. Recomendações.

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2003

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Calagem e adubacao para o estabelecimento de pastagens; Calagem e adubacao para manutencao de pastagens.

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Esse manual para recuperacao de Matas de Galeria da regiao do Brasil Central enfatiza que os plantios devem utilizar especies nativas do local a ser reabilitado, respeitando as condicoes encontradas na microbacia, tais como umidade, fertilidade do solo e luminosidade. As sugestoes propostas procuram reestruturar o ambiente de forma que este retorne o mais rapido e semelhante possivel as condicoes originais, buscando atender a crescente demanda da sociedade e do governo que solicitam subsidios para recuperar matas que foram degradadas por causa das pressoes do desenvolvimento economico. O manual foi elaborado com base na experiencia dos autores, em pesquisas de campo e de laboratorio, alem de sintetizar informacoes disponiveis na literatura. O texto busca auxiliar na elaboracao e na execucao de projetos de revegetacao, fornecendo, por exemplo, elementos para a escolha das especies e as tecnicas mais adequadas de plantio. Assim, o ambiente Mata de Galeria e conceituado em seus dois tipos: inundavel e nao inundavel com suas principais especies. Em seguida, discutem-se aspectos da estrutura e da dinamica da vegetacao e fatores a serem considerados na recuperacao dessas matas. E fornecida tambem a listagem de 89 especies lenhosas, ressaltando suas caracteristicas em relacao a luz, ao porte, a fertilidade e a drenagem do solo, seus usos mais comuns e epoca de maturacao de frutos para a coleta das sementes. Recomendam-se plantios em curva de nivel, procurando respeitar a ocorrencia original das especies na mata, em relacao ao regime hidrico dos rios e suas margens. Sao ainda fornecidos subsidios para coleta de sementes e producao de mudas em viveiro e ainda tres modelos de plantio definitivo no campo, com a distribuicao esquematica de grupos de especies e recomendacoes para a sua manutencao.

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A pecuária no Cerrado baseou-se, por muitos anos, na exploração de pastagens nativas. Nas três últimas décadas, o crescimento acentuado do rebanho bovino na região e o incremento de até cinco vezes na capacidade de suporte das pastagens deveu-se ao aumento da área com grandes gramíneas forrageiras, provenientes do continente africano, especialmente as do gênero Brachiaria e o Andropogon gayanus cv. Planaltina. Estabelecidas sem adubação ou com o efeito residual de modestas adubações da cultura do arroz, sem adubação de manutenção e submetidas a manejo inadequado, extensas áreas dessas pastagens encontram-se em variados graus de degradação. A ausência de adubação de reposição durante décadas de extração dos nutrientes tornou necessária a recuperação dessas pastagens com correção e adubação adequadas ao sistema de produção de cada propriedade. Para isso, em muitos casos, sao necessárias aplicações de calcário, gesso, macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio) e micronutrientes (zinco, cobre, boro, molibdenio, manganes). Nesta publicação, são relatadas respostas de pastagens ao gesso, bem como critérios usados no diagnóstico da sua necessidade e na determinação da dose desse insumo a ser aplicada no solo. São apresentadas ainda recomendações resumidas para correção com calcário e adubos.

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As recomendações de calagem utilizadas no sistema plantio direto (SPD) foram desenvolvidas no sistema convencional (SC), tendo como base o pH do solo. No SPD ocorrem alterações nas características do solo, como dinâmica diferenciada do alumínio e aumento dos teores de fósforo e cálcio na camada superficial, que provocam uma menor resposta à calagem. A Comissão de Química e Fertilidade do Solo NRS/SBCS alterou, em 2000, o valor do pH do solo de 6,0 para 5,5 e acrescentou a saturação por bases de 60 % para a tomada de decisão para a aplicação de calcário no SPD. Há, ainda, a necessidade de sua validação em áreas de lavoura. O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns indicadores para a tomada de decisão para a aplicação de calcário no SPD em áreas de lavoura. Foram utilizados 7 cultivos em 6 lavouras no SPD consolidado em Latossolo Vermelho distrófico, sem adição de tratamentos, onde foram coletadas amostras de solo e de tecido vegetal e avaliado o rendimento de grãos. Os coeficientes de determinação, entre o rendimento de grãos e os indicadores de acidez foram superiores com alumínio trocável, a saturação por alumínio e Al/Ca+Mg comparado ao pH em água e a saturação por bases, sendo estes os indicadores de tomada de decisão adotados pela Comissão... a partir de 2000. Os valores de referência de 0,3 cmolc dm-3 de alumínio trocável ou 5 % de saturação por alumínio podem ser utilizados como critérios adicionais ao pH em água de 5,5 e/ou saturação por bases de 65 %, para a tomada de decisão para a calagem no sistema plantio direto consolidado. A combinação de um grupo de indicadores de acidez e de fertilidade do solo não contribuiu para a melhoria do processo de tomada de decisão.

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O crescimento e o rendimento da soja são influenciados por fatores ambientais como fotoperíodo, temperatura, precipitação pluvial, umidade e fertilidade do solo. Considerando a variação destes fatores durante a estação de crescimento e a influência que eles têm sobre o desempenho da soja, os objetivos deste experimento foram verificar o efeito de três épocas de semeadura no crescimento, potencial de rendimento, rendimento de grãos e seus componentes. E também qual o melhor arranjo de plantas para potencializar o desempenho da soja, pela variação no espaçamento entre fileiras e na população de plantas. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), em Eldorado do Sul, RS, durante a estação de crescimento 2003/2004. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas sub-subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de épocas de semeadura (15 de outubro, 15 de novembro e 17 de dezembro), espaçamento entre fileiras (20 e 40 cm) e populações de plantas (20, 30, 40 e 50 plantas.m-2). O rendimento médio de grãos foi de 3514 kg.ha-1, sendo influenciado pela época de semeadura, com o maior rendimento em novembro. O potencial do rendimento foi determinado pela contagem de estruturas reprodutivas (flores e legumes). Em R2, mostrou-se superior em novembro e dezembro; em R5 o potencial foi superior em novembro, devido ao grande aborto de flores e legumes ocorrido em dezembro, entre R2 e R5. Os componentes do rendimento legumes por área e grãos por legume influenciaram diretamente o rendimento de grãos. A maioria das variáveis do crescimento avaliadas foi superiores quando da semeadura em novembro.

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O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de tabaco em folha; entretanto, o beneficiamento industrial gera aproximadamente 35.000 t anuais de resíduos sem valor comercial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de reciclagem agrícola de dois resíduos de agroindústria fumageira (RAF´s), sua mineralização no solo e liberação de nutrientes às plantas. O experimento de aplicação dos resíduos foi conduzido a céu aberto, utilizando vasos com capacidade de 32 litros de solo (PVAd), com um tubo coletor de lixiviado e cultivados com três plantas de milho. Foram utilizados 18 tratamentos com adubo mineral, cama-de-aviário, composto orgânico e com adições de doses crescentes (0, 7,5, 15, 30 e 60 t ha-1) dos resíduos RAF P (pó) e RAF T (talos) além de tratamentos com resíduos (15 t ha-1) e complementação com nutrientes minerais dois a dois (NP, NK e PK), em quatro repetições. O experimento foi iniciado em 15/01/2004, tendo sido a parte aérea das plantas colhida em 16/03/2004. O efeito residual da aplicação dos resíduos foi estudado em duas das repetições, enquanto que em outras duas foram reaplicadas doses equivalentes a 33,3% da dose inicial dos resíduos, utilizando-se o sorgo como planta teste. O sorgo foi semeado em 26/03/2004 e a parte aérea colhida em 14/05/2004. Foram determinados as curvas de resposta de rendimento de matéria seca e o teor de macronutrientes no tecido, no solo e na água de lixiviação, além de outros atributos de fertilidade do solo. Os resultados indicaram que os RAF´s são boas fontes de biomassa vegetal e de potássio e possuem potencial para serem reciclados no solo, permitindo a liberação de parte dos macronutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas. As curvas de resposta mostraram que a adição de doses entre 15 e 20 t ha-1 dos resíduos são as mais recomendadas agronomicamente, proporcionando rendimentos de matéria seca equivalentes à fertilização mineral. A mineralização dos resíduos, avaliada pela evolução de C-CO2, foi de aproximadamente 40% para o RAF P e de 49% para o RAF T. Os resíduos RAF P e RAF T apresentaram valores de neutralização (médias de três solos) de 7,9% e 9,5%, respectivamente. A adição dos resíduos ao solo deve ser calculada para manter o pH do solo próximo a 6,0.