916 resultados para Assédio moral


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Past studies on the personnel selection demonstrated that a supervisor's advice to discriminate can lead to compliant behaviours. This study had the aim to extend past findings by examining what can overcome the powerful influence of the hierarchy. 50 Swiss managers participated to an in-basket exercise. The main task was to evaluate Swiss candidates (in-group) and foreigners (out-groups: Spanish and Kosovo Albanians) and to select two applicants for a job interview. Main results were the effect of codes of conduct to prevent discrimination against out-group applicants in the presence of a supervisor's advice to prefer in-group members. But, when participants were accountable to an audience, this beneficial effect disappears because participants followed the supervisor's advice. The second aim was to assess if the difference in responses between participants was related to their difference in moral attentiveness. Results showed some significant relationships but not always in the direction expected.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Entrevista con Manuel Villegas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Quien lea este libro, desde la introducción a las notas o quien conozca la trayectoria y ciertas publicaciones anteriores de su autor, sabrá que esta recensión ha sido escrita desde un lugar en el que la neutralidad y la imparcialidad resultan del todo improbables. La obra de Josep M.ª Puig objeto de la presente reseña tiene como referencia y marco de reflexión fundamentales los trabajos previos del GREM (Grup de Recerca en Educació Moral de la Universitat de Barcelona), equipo del que también forma parte el autor de esta reseña. Resulta asimismo que el autor de estas líneas hace más de veinte años que es amigo y colega del autor del libro. Y que, por si fuera poco, el autor del libro reconoce en su introducción una supuesta 'deuda especial' con el autor de la reseña. Con tales antecedentes, la credibilidad de esta recensión ha de quedar irremediablemente bajo mínimos. Por esta razón, voy a limitarme a señalar los defectos principales que a mi modo de ver tiene la obra.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Els riscos ètics als serveis socials en temps de crisi es multipliquen i s’intensifiquen, però en essència no es tracta de riscos nous ni diferents dels que es podien produir en temps de bonança econòmica i social. No obstant, la cruesa del context dels serveis socials bàsics (freqüència de les situacions límit que s'han d'atendre, les qüestions internes i externes de la pràctica professional, el malestar i desencant dels professionals) pot suposar una oportunitat de visibilitat i prendre consciència d'aquests riscos ètics. A la vegada, l'anàlisi i l'abordatge d'aquest nou context des d'una perspectiva ètica pot suposar un antídot que permeti ressituar la pràctica professional (amb els seus límits, però també amb les seves possibilitats), millorar-ne la qualitat i la transparència, i, de retruc, trencar amb la dinàmica de cronificació de la insatisfacció i queixa professional. És a dir, la perspectiva ètica pot ajudar a aixecar la moral dels professionals. Així doncs, amb aquesta recerca pretenem assolir els següents objectius: Identificar els riscos ètics de la intervenció als serveis socials bàsics en relació als efectes i l'impacte de la crisi econòmica; analitzar els diferents riscos ètics identificats i efectuar propostes d'abordatge i minimització d'aquests riscos ètics

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Hume's project concerning the conflict between liberty and necessity is ";reconciliatory";. But what is the nature of Hume's project? Does he solve a problem in metaphysics only? And when Hume says that the dispute between the doctrines of liberty and necessity is merely verbal, does he mean that there is no genuine metaphysical dispute between the doctrines? In the present essay I argue for: (1) there is room for liberty in Hume's philosophy, and not only because the position is pro forma compatibilist, even though this has importance for the recognition that Hume's main concern when discussing the matter is with practice; (2) the position does not involve a ";subjectivization"; of every form of necessity: it is not compatibilist because it creates a space for the claim that the operations of the will are non-problematically necessary through a weakning of the notion of necessity as it applies to external objects; (3) Hume holds that the ordinary phenomena of mental causation do not preempt the atribuition of moral responsibility, which combines perfectly with his identification of the object of moral evaluation: the whole of the character of a person, in relation to which there is, nonetheless, liberty. I intend to support my assertions by a close reading of what Hume states in section 8 of the first Enquiry.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo discute duas variedades de interpretação para a teoria moral de Hume. De um lado, ela é representada como uma forma de subjetivismo e, de outro, como uma forma de realismo. Ao final, é proposto que esta filosofia pode ser melhor descrita como uma forma de intersubjetivismo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para Hugo Grotius a propriedade era originalmente coletiva, e os homens tinham, de comum acordo, decidido dividi-la, o que havia feito nascer a propriedade privada. Como a propriedade privada devia ser garantida pelo governo, ela só podia ser uma emanação deste. O problema dessa análise, para John Locke, era que ela era perfeitamente compatível com o absolutismo, pois um monarca podia garantir essa propriedade. Como Locke funda a propriedade sobre a lei natural, sua teoria da prioridade refuta, ao mesmo tempo, as teorias de Sir Robert Filmer e de Grotius e Samuel Pufendorf. A teoria da propriedade de Locke garante, por fim, a liberdade dos indivíduos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo apresenta a filosofia moral de Adorno baseado no seu esboço na Dialética do Esclarecimento, a partir de duas hipóteses principais: a importância do fundo mimético e animal na adaptação do ser humano, definido primeiramente como um ser sofredor e fraco; a importância da denegação desse fundo na edificação das normas ideológicas nazistas e nas práticas de tortura. Adorno reivindica uma moral ligada não à obrigação de obedecer às normas sociais, mas à aceitação dessa dimensão animal e sofredora (zoè) do ser humano e à solicitude em relação a ela.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste texto é discutir alguns argumentos contra a aceitação da falácia naturalista. Pretende-se mostrar aspectos que parecem corretos na argumentação dos que recusam aquela falácia, e, a despeito de seus acertos, demonstrar que estão fundamentalmente errados. O eixo para este desfecho é a reformulação da falácia em termos da recusa da implicação entre o ser e o querer. Espera-se, assim, tornar mais claras as relações - e a ausência delas - entre verdade e moral, bem como abrir espaço para a defesa de um naturalismo moral não comprometido com a existência de fatos morais. Este texto está dividido em cinco partes. Na primeira, apresenta-se a falácia naturalista de acordo com Moore; na segunda, distingue-se essa entre as formulações de Moore e de Hume; na terceira, apresentam-se objeções à interdição da passagem do "é" ao "deve" e se formulam respostas a essas objeções; na quarta, reapresenta-se o problema da interdição entre "é" e "deve" e se focaliza uma solução alternativa a ele mediante o querer; e, finalmente, na quinta parte, elaboram-se algumas conclusões acerca do naturalismo e do realismo na moral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e critério de ação. Igualmente, sustento que essa distinção, proveniente do pirronismo, ocupará um lugar central na sua reflexão moral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The article discusses how Nietzsche understands the institution of law and morals in distinction to Kant and the Christian tradition. It argues that Nietzsche to a large extent is inspired by the paradigm-shift toward a evolutionary biological thinking introduced by several of his peers in the late 19th century, among else F. A. Lange, who sees this shift as a sobering scientific-materialistic alternative to Kant. In Nietzsche, the Kantian moral imperative is replaced with a notion of a morality emerging thanks to historical, or pre-historical, civilizational processes, imposed on a feebleminded human without any inherent rational dispositions to obey Law. It is also a process, which rather than universalizing the human, splits it in a duality where one part obeys old immediate self-interests and another part obeys new 'commands,' having been shouted 'into the ear' by a so-called 'commander.' The compliance with law takes two radically different forms in Nietzsche: servile and mediocre individuals need to be exposed to discipline and punishment in order to adopt Law; while so-called 'sovereign' individuals are able to impose law upon themselves. The figure of the 'sovereign' has consequently been an issue for vigorous debate in especially the Anglo-Saxon tradition of Nietzsche research, since his apparent 'respect for law' and 'sense of duty' reiterate typical Kantian qualities. Relating to these discussions, I suggest that Nietzsche's 'sovereign' (in one context) is identical his 'commander' (in other contexts). When the 'sovereign' as such imposes law upon himself and others, his act is conventional and arbitrary (like language in Saussure), and is rather irrational than rational as in Kant. His will is not a good will, nor a rational will with a vision of human autonomy. His command of himself and others is a performative, thus without truth-value (like illocutionary speech-acts in Austin and Searle).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo tem por objetivo essencial contribuir para o esclarecimento teórico-filosófico do uso de conceitos como ética, moral, axiologia e valores, habitualmente empregues para nos referirmos a uma mesma realidade. Para tal, começaremos por analisar as respetivas etimologias que os caracterizam, examinaremos os diversos matizes dos seus sentidos diferenciados, bem como a sua relação de complementaridade, e terminaremos referindo o que entendemos por valores e qual a sua natureza e importância, principais características, bem como o universo a que se reportam. Ao longo do texto, aduziremos e concluiremos pelo uso preferencial do conceito de "ética" a "moral", para o qual estão reservados os termos "normas" e "regras", e o de "valor" a "norma", a par de uma perspetiva crítica daquela.