1000 resultados para Adolescentes Emprego


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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade. rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto dos Servios de Sade.

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OBJETIVO: Investigar fatores associados ao uso de drogas entre adolescentes de escolas com ensino mdio. MTODOS: Realizou-se um estudo transversal, em 1998, em Pelotas, RS. Um questionrio annimo, auto-aplicado em sala de aula, foi respondido por uma amostra proporcional de estudantes com idade entre 10 e 19 anos, matriculados no ensino fundamental (a partir da quinta srie) e no ensino mdio, em todas as escolas pblicas e particulares na zona urbana do municpio que tinham ensino mdio. Realizaram-se at trs revisitas para aplicao aos alunos ausentes. Os resultados foram expressos como razo de prevalncias (RP). RESULTADOS: Foram entrevistados 2.410 estudantes e o ndice de perdas foi de 8%. A prevalncia do uso de drogas (exceto lcool e tabaco) no ltimo ano foi 17,1%. Aps controle para fatores de confuso, permaneceu a associao entre uso de drogas e separao dos pais (RP=1,46; IC 95%: 1,18-1,80), relacionamento ruim ou pssimo com o pai (RP=1,67; IC 95%: 1,17-2,38), relacionamento ruim ou pssimo com a me (RP=2,71; IC 95%: 1,64-4,48), ter pai liberal (RP=1,36; IC 95%: 1,08-1,72), presena em casa de familiar usurio de drogas (RP=1,61; IC 95%: 1,17-2,18), ter sofrido maus tratos (RP=1,62; IC 95%: 1,27-2,07), ter sido assaltado ou roubado no ano anterior (RP=1,38; IC 95%: 1,09-1,76) e ausncia de prtica religiosa (RP=1,31; IC 95%: 1,07-1,59). CONCLUSES: O estudo indica que diversas caractersticas familiares esto associadas ao uso de drogas pelos adolescentes, fornecendo informaes teis para a compreenso integral desse problema em nosso Pas.

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OBJETIVO: Estimar o grau de concordncia entre informaes obtidas de trabalhadores adolescentes e suas mes em inqurito de sade. MTODOS: Os dados provm de inqurito populacional, de base domiciliar, conduzido com amostra aleatria de superfcie de residentes da rea urbana de Salvador, capital do Estado da Bahia. A amostra compe-se de 82 pares de adolescentes trabalhadores de 10 a 14 anos de idade e suas mes. Aps entrevista com os adolescentes, numa outra visita, suas mes foram convidadas a responder um questionrio similar por um entrevistador cego. Sintomas respiratrios, depressivos, alteraes do padro do sono e problemas na vizinhana e na escola foram as variveis analisadas. O grau de concordncia foi estimado com propores de acordo e ndice Kappa. RESULTADOS: Estimativas de acordo foram, em geral, baixas, com as mes fornecendo mais freqentemente respostas positivas que os adolescentes, determinando vieses negativos, ou seja, estimativas menores, caso os resultados se baseassem no informante. A confiabilidade foi mais elevada entre os meninos em comparao com as meninas, para todas variveis exceto para alteraes do padro de sono. Para sintomas depressivos, o nvel de escolaridade da me se associou negativamente com o grau de concordncia. CONCLUSES: Informaes obtidas de adolescentes diferem das obtidas de suas mes. Baixas concordncias no equivalem a um problema de validade, que dever ser avaliada em estudos futuros para essa populao.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de consumo de lcool e do alcoolismo entre estudantes adolescentes trabalhadores e no trabalhadores. MTODOS: Estudo transversal, realizado por amostragem estratificada sistemtica, composta por 993 adolescentes trabalhadores e 1.725 no-trabalhadores. Foram includos os estudantes matriculados em 1998, na rede estadual de ensino de Cuiab, MT. Aplicou-se, em sala de aula, um questionrio de auto-preenchimento annimo. Utilizou-se as anlises univariada, bivariada e regresso logstica. RESULTADOS: Verificaram-se prevalncias de 71,3% para o consumo de lcool e 13,4% para alcoolismo na amostra total, sendo maior entre os estudantes trabalhadores (81,0% e 14,9%) comparativamente aos no-trabalhadores (65,8% e 12,6%). Alm da associao do uso de lcool com o trabalho, observou-se tanto semelhanas quanto diferenas entre os dois grupos. O alcoolismo no est associado ao trabalho, mas ao sexo masculino (RO=1,61; IC 95%: 1,18-2,19) e histria de lcool na famlia tanto entre os no-trabalhadores (RO=2,19; IC 95%: 1,60-2,99) quanto entre trabalhadores (RO=2,10; IC 95%: 1,42-3,12). CONCLUSES: Os resultados indicam alta prevalncia de consumo de lcool e alcoolismo, sendo maior entre os adolescentes trabalhadores. Os fatores sociodemogrficos, familiares e relacionados a trabalho devem ser considerados na implementao de aes educativas nessa populao, visando a mudanas de comportamento relacionadas ao consumo de lcool.

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OBJETIVO: Apresentar estratgias e resultados da adaptao transcultural de uma escala de violncia psicolgica, para ser utilizada em amostras brasileiras. MTODOS: A escala de violncia, originalmente no idioma ingls e traduzida para o portugus foi aplicada em 266 adolescentes escolares. A amostra incluiu estudantes das stimas e oitavas sries do ensino fundamental e primeiro e segundo ano do ensino mdio das redes pblica e privada do municpio de So Gonalo, Estado do Rio de Janeiro. Vrios tipos de equivalncias foram investigados, sendo a semntica avaliada quanto ao significado referencial e geral de cada item; a de mensurao foi apreciada por meio de propriedades psicomtricas (confiabilidade teste-reteste, validade de constructo, consistncia interna e anlise fatorial. Para avaliar a confiabilidade foi utilizada a estatstica do Kappa e o coeficiente de correlao intraclasse, e o coeficiente de Pearson para apreciao da validade de constructo. RESULTADOS: Os pontos de discusses terico-conceituais foram considerados adequados no que se refere s equivalncias conceitual e de itens. A equivalncia semntica obteve percentual superior a 60% na avaliao do significado referencial e geral dos itens. O alfa de Cronbach encontrado foi de 0,94; a concordncia do ndice de Kappa foi discreta, coeficiente de correlao intraclasse de 0,82 e a anlise fatorial apresentou estrutura de fator com grau de explicao de 43,5% da varincia. Quanto validade de constructo, a escala de violncia psicolgica apresentou correlao negativa significativa com auto-estima e apoio social, e correlao positiva com a violncia cometida pelo pai e pela me. CONCLUSES: Os resultados obtidos indicam a aplicabilidade do instrumento na populao adolescente brasileira.

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OBJETIVO: Comparar o conhecimento sobre mtodos anticoncepcionais e identificar os fatores associados ao conhecimento adequado dos adolescentes de escolas pblicas e privadas. MTODOS: Realizou-se estudo transversal, do qual participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas pblicas e cinco privadas do Municpio de So Paulo entre junho e dezembro de 2003. As escolas foram selecionadas aleatoriamente e os alunos responderam um questionrio sobre caractersticas sociodemogrficas, reprodutivas e mtodos anticoncepcionais. As razes de prevalncia foram calculadas com intervalo de confiana de 95% para cada questo sobre conhecimento de mtodos e o tipo de escola. Atribuiu-se meio ponto para cada questo correta sobre conhecimento de anticoncepcionais, o ponto de corte foi 50% de acerto. Os testes estatsticos utilizados foram o qui-quadrado, o Wilcoxon-Gehan e a regresso mltipla de Poisson. RESULTADOS: Dentre os adolescentes, 61% eram do sexo feminino nos dois grupos de escolas. Predominou nvel socioeconmico baixo nas escolas pblicas e alto nas privadas (p<0,001). Cerca de 18,6% dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6% nas pblicas tinham atividade sexual (p<0,002). Quanto ao conhecimento, 25,7% dos adolescentes das escolas pblicas e 40,8% das privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco. Os fatores associados ao maior conhecimento foram ser do sexo feminino, estudar em escola privada, estar no ensino mdio, ter nvel socioeconmico alto, ter relao sexual e ter maior idade. CONCLUSES: O nvel de conhecimento adequado sobre mtodos anticoncepcionais foi baixo para os adolescentes de ambos os tipos de escolas. Os resultados revelam que, assim como os mais desfavorecidos, os adolescentes de maior nvel socioeconmico necessitam de informaes adequadas sobre planejamento familiar, visando a melhorar esse conhecimento para mudana seu comportamento.

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A revacinao com BCG foi introduzida no Brasil em meados dos anos 90 e desde ento no foram conduzidos estudos que avaliassem a cobertura vacinal alcanada por meio de investigao da cicatriz do BCG. Nesse sentido, foram estudados 2.785 adolescentes de 13-14 anos matriculados em escolas pblicas da cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, entre setembro de 2001 e maio de 2002. A prevalncia da revacinao foi de 64,3% (IC 95%: 62,5-66,0). Os esforos empreendidos para obter tais nveis de cobertura conflitam com a falta de evidncias sobre sua efetividade e recomendam a reavaliao da continuidade da revacinao nos servios de sade brasileiros.

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Pretendemos neste breve ensaio abordar os processos de construo da relao com o trabalho e o emprego por parte dos jovens, aos quais se associa uma dicotomia de base que os distingue, referimo-nos ao facto de, para alguns, serem processos projectados no futuro dado que so estudantes, enquanto para outros so processos que reflectem uma insero mais ou menos prolongada no mundo do trabalho

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OBJETIVO: Analizar la percepcin de los estudiantes en torno a la violencia intrafamiliar. MTODOS: El estudio se realiz mediante una muestra aleatoria representativa (n=5,982) de estudiantes de secundaria y preparatoria de 13 a 19 aos de edad en Chiapas y en San Luis Potos, Mxico, en el ao 2003. Los estudiantes respondieron a un cuestionario de autollenado acerca de temas de educacin sexual, sexualidad, embarazo y comportamientos de riesgo de los adolescentes y violencia intrafamiliar. Considerando el efecto del diseo muestral, se efectu un anlisis de regresin logstica para ver asociacin entre caractersticas sociodemoeconmicas y el riesgo de sufrir una agresin en el hogar. RESULTADOS: El anlisis estadstico multivariado confirma la mayor vulnerabilidad femenina frente a la violencia familiar en ambas entidades federativas (Chiapas: RM=1.87, p=0.01; San Luis: RM=1.53, p=0.00). Asimismo, el que los estudiantes bebieran alcohol (Chiapas: RM=2.52, p=0.00; San Luis: RM=1.93, p=0.00) o consumieran drogas (Chiapas: RM=2.27, p=0.02; San Luis: RM=1.82, p=0.01) resultaron ser las dos variables ms importantes que expusieron a los estudiantes a la violencia intrafamiliar. Se mostr que la interaccin del consumo de alcohol con la edad de los estudiantes aument el riesgo de violencia. As, los ms jvenes tuvieron un riesgo del 51% en Chiapas y del 73% en San Luis de sufrir una agresin de un familiar que los de mayor edad. CONCLUSIONES: Los adolescentes continan siendo una de las poblaciones ms vulnerables debido a su dependencia fsica, afectiva, econmica y social hacia los adultos a su cargo. Esta encuesta es una de las primeras aproximaciones a la medicin de violencia hacia los estudiantes.

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OBJETIVO: Descrever o uso de tabaco e identificar os seus determinantes em estudantes adolescentes. MTODOS: Estudo transversal, tendo sido avaliadas 1.052 meninas e 984 meninos de 13 anos de idade matriculados em escolas pblicas e privadas da cidade do Porto, Portugal. A proporo individual de participao foi de 77,5%. O adolescente e o seu responsvel preencheram um questionrio sobre informaes sociodemogrficas e de comportamento em suas casas. Na escola, o adolescente completou outro questionrio, com informaes sobre o tabagismo. As variveis contnuas foram comparadas pelo teste Kruskal-Wallis e as propores pelo teste de qui-quadrado. As estimativas de risco e respectivos intervalos de confiana de 95% foram calculados por regresso logstica no condicional. RESULTADOS: Dos adolescentes avaliados, 19,9% (22,4% das meninas e 17,1% dos meninos) experimentaram fumar mas no eram fumantes; 1,8% (2,0% das meninas e 1,5% dos meninos) fumavam ocasionalmente e 1,3% (2,0% das meninas e 0,4% dos meninos) fumavam pelo menos um cigarro por dia. A razo mais referida como a mais importante para experimentar fumar foi a curiosidade (46,3% das meninas e 45,6% dos meninos). Aps ajuste para os hbitos tabgicos dos progenitores, dos irmos e dos amigos, a associao mais forte foi com o tabagismo dos amigos, nas meninas (OR=4,03; IC 95%: 2,69-6,04) e nos meninos (OR=5,39; IC 95%: 3,34-8,70). CONCLUSES: Uma elevada proporo tinha experimentado fumar e ter amigos fumantes foi o mais forte determinante para experimentar fumar.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia e os fatores associados ao sobrepeso e obesidade em adolescentes de zona urbana. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, realizado no municpio de Pelotas, Rio Grande do Sul, de 2001 a 2002. Adolescentes entre 15 e 18 anos de idade foram medidos, pesados e responderam a questionrio auto-aplicvel. De 90 setores sorteados, foram visitados 86 domiclios em cada setor, totalizando 960 adolescentes. A prevalncia de sobrepeso e obesidade foi definida a partir do ndice de massa corporal, mediante a utilizao dos pontos de corte, ajustados idade e ao sexo. Realizou-se anlise multivariada com regresso de Poisson, considerando um modelo hierrquico das variveis associadas ao sobrepeso e obesidade. RESULTADOS: A prevalncia de sobrepeso e de obesidade foi 20,9% e 5%, respectivamente. A relao entre a obesidade e idade e escolaridade do adolescente foi inversa. Verificou-se associao de sobrepeso e obesidade com o relato de obesidade dos pais (p=0,03) e maturao sexual do adolescente (p=0,01). Os hbitos de fazer dieta e omitir refeies foram associados obesidade, com riscos de 3,98 (IC 95%: 1,83-8,67) e 2,54 (IC 95%: 1,22-5,29), respectivamente. CONCLUSES: A prevalncia de sobrepeso e obesidade na regio so preocupantes a despeito do comportamento dos adolescentes para prevenir a obesidade. necessria a implantao de campanhas mais eficazes, direcionadas a orientar melhor os adolescentes.

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OBJETIVO: Desenvolver um questionrio de atividade fsica para adolescentes brasileiros e verificar sua validade e reprodutibilidade. MTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes (30 meninos e 64 meninas) com idade entre 11 a 16 anos, em 2004. O questionrio foi composto por 17 questes sobre atividades habituais exercidas nos ltimos 12 meses (exerccios fsicos/esportes e atividades de locomoo) e foi padronizado para gerar escores semanal e anual. Como mtodo de referncia utilizou-se o teste de corrida vai-e-vem de 20 metros com as variveis tempo em minutos, velocidade mxima em km/h, consumo mximo de oxignio e freqncia cardaca mxima. Para a anlise de validao, foram utilizados o coeficiente de Spearman e correlao ajustada por idade. Para a anlise da reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 15 dias e coeficiente de correlao intraclasse. RESULTADOS: Para o escore semanal de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,19), velocidade total para os meninos (r=0,20), e consumo mximo de oxignio e tempo total para as meninas (r=0,17). Para o escore anual de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,30), freqncia cardaca final aps o ajuste pela idade para os meninos (r=0,22) e tempo total para as meninas (r=0,23). Nas anlises de reprodutibilidade, a correlao do escore semanal foi de 0,61 e a do escore anual foi de 0,68. CONCLUSES: O questionrio apresentou evidncias de validade e reprodutibilidade. Recomenda-se sua utilizao para avaliao da atividade fsica habitual em estudos epidemiolgicos com adolescentes.

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Texto seleccionado relativo ao Colquio: "Formao de Adultos: Desafios, Articulaes e Oportunidades em Tempo de Crise", Ponta Delgada, 2010.

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OBJETIVO: Descrever o papel da experincia sexual no contexto informativo e sociocultural, para o risco de transmisso do HIV/Aids em adolescentes. MTODOS: Aplicou-se um questionrio em 1.386 estudantes do ensino mdio de Santa Catarina, em 2000. O instrumento considerou as seguintes variveis: caractersticas pessoais, experincia sexual, contexto de comunicao e conhecimento sobre a Aids, atitudes quanto ao uso do preservativo, condutas arriscadas e protetoras, e sentimentos. A anlise dos dados envolveu descrio estatstica e anlise relacional (qui-quadrado e testes de diferenas de mdias). RESULTADOS: O desconhecimento da transmisso do HIV esteve relacionado aos amigos como fonte principal de informao (p<0,05). O contexto predominante da relao sexual com penetrao foi o namoro (p<0,001). A proteo da Aids esteve associada a trs fatores: namoro, quantidade de parceiros e sexo seguro (p<0,001). A atitude favorvel ao uso do preservativo foi beneficiada pela conversa sobre sexualidade e a inteno de seu uso (p<0,001). Os obstculos foram: ter tido relao sexual recentemente, presena de condutas arriscadas, problemas de conhecimento e dependncia da televiso como fonte de informao (p<0,005). CONCLUSES: A prtica do sexo seguro depende do contexto informacional do adolescente, da sua atitude em relao ao preservativo e do seu medo diante da epidemia. Prope-se rever a estratgia de preveno por meio de multiplicadores, re-valorizar a famlia como interlocuo e utilizar material informativo apropriado sobre Aids para os adolescentes.

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OBJETIVO: Traar um perfil de estudantes em relao ao consumo de lcool e comportamentos de risco. MTODOS: Participaram do estudo 1.990 alunos, com idade entre 11 e 21 anos, de ambos os sexos, matriculados em escolas pblicas e privadas de Paulnia, SP, 2004. Um questionrio de auto-preenchimento foi respondido em sala de aula, sem a presena do professor. Analisou-se a percepo da disponibilidade e facilidade de acesso s bebidas alcolicas, contexto do beber e conseqncias do consumo. RESULTADOS: A prevalncia de uso de lcool na vida foi de 62,2%. Em relao aos ltimos 30 dias, 17,3% dos alunos relataram pelo menos um episdio de abuso agudo. Os adolescentes reportaram que adquiram facilmente bebidas alcolicas de estabelecimentos comerciais e tambm em contextos sociais com parentes e amigos. Apenas 1% dos menores de idade relatou que tentou, mas no conseguiu comprar bebida alcolica. Como conseqncias negativas do consumo nos ltimos 12 meses, os estudantes relataram ter passado mal por ter bebido (17,9%), arrependimento por algo que fizeram sob o efeito do lcool (11%), blackout (9,8%) e ter brigado aps beber (5%). Mais da metade (55%) dos estudantes conhecia algum que sofreu acidente de trnsito provocado por motorista embriagado. CONCLUSES: Os dados revelaram alta prevalncia de consumo de lcool entre os adolescentes estudados e fcil acesso s bebidas alcolicas, inclusive por menores de idade. Os jovens se colocaram em risco e apresentaram conseqncias negativas do consumo de lcool. H necessidade de aes imediatas em relao s polticas pblicas para o consumo de lcool no Brasil.