212 resultados para Absenteeism
Resumo:
School refusal behavior refers to the avoidance of a child attending school and/or persistent difficulty staying in the classroom throughout the school day. Based on a review of the scientific literature, the aim of this study is to describe the current state of research on school refusal, differentiating between the findings and progress made in Spain from those achieved in the international field. For this purpose, the significance of this phenomenon, in addition to associated risk factors and variables, will be reviewed in the child and youth population. In turn, the commonly used assessment methods and most recommended treatment proposals, mainly based on cognitive behavioral therapy, are discussed. The results reveal several gaps and subjects for debate in some areas of knowledge about school refusal behavior, with differences being found between Spanish and international studies. In conclusion, future studies and challenges in this field are required.
Resumo:
El rechazo escolar es una de las problemticas educativas que interfiere negativamente en el desarrollo social y educativo del nio. El objetivo de este estudio fue analizar la productividad cientfica sobre rechazo escolar durante el periodo 2004- 2013, con la finalidad de ofrecer una descripcin global del estado actual de la investigacin sobre rechazo a la escuela y comunicar las ltimas aportaciones cientficas. La bsqueda bibliogrfica se realiz mediante cuatro bases de datos internacionales obteniendo una muestra de 345 trabajos. Los resultados obtenidos indicaron un crecimiento progresivo de los niveles de productividad y destacan el inters cientfico por los estudios dirigidos al tratamiento del rechazo escolar y los factores de riesgo asociados al absentismo. Este estudio bibliomtrico permite conocer la evolucin que ha seguido la investigacin sobre rechazo escolar durante la ltima dcada, sirviendo como marco de referencia para futuras investigaciones que precisen conocer aquellas tendencias de estudio ms desarrolladas junto a las lneas de investigacin emergentes, las cuales requieren ampliar sus estudios y una consolidacin cientfica.
Resumo:
CONTEXTO: A nossa investigao estuda o stress no trabalho e a sua relao com a sade mental. Descrevemos fatores especficos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicaes para a sade mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Contedo do trabalho; Desempenho de papel; Relaes interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influncia de algumas variveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na sade mental e no bem-estar dos profissionais de sade, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informao obedeceu a um protocolo constitudo por dados pessoais e as escalas: Satisfao geral do trabalho, Questionrio geral de sade, Questionrio de sade, Escala de fadiga crnica, Escala de ansiedade cognitiva-somtica, Inventrio de personalidade de Eysenck, Inventrio clnico de autoconceito, Inventrio de resoluo de problemas, Questionrio de vulnerabilidade ao stress e Questionrio de stress ao trabalho. A amostra foi no probabilstica intencional, constituda por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra ndices de sade baixos; Regra geral, todos os enfermeiros esto vulnerveis ao stress; Em relao ao stress produzido pelas circunstncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados ndices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crnica, o neuroticssimo e a ansiedade cognitiva, maior ser a tendncia dos enfermeiros para diminurem a autorresponsabilizao e o medo. Esta relao pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferena, desinteresse, relaes interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequncias de tais comportamentos podero traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituio.
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
The current research tested a theoretical model of employee adjustment during organizational change based on Lazarus and Folkman's (1984) cognitive-phenomenological framework. The model hypothesized that psychological climate variables would act as coping resources and predict improved adjustment during change. Two variations of this model were tested using survey data from two different organizational samples: 779 public hospital employees and 877 public sector employees. Confirmatory factor analyses and structural equation analyses were conducted in order to evaluate the models. Results showed that employees whose perceptions of the organization and environment in which they were working (that is, psychological climate) were more positive, were more likely to appraise change favourably and report better adjustment in terms of higher job satisfaction, psychological well-being, and organizational commitment, and lower absenteeism and turnover intentions.
Resumo:
Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e sade no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competncias e habilidades do trabalhador, vm ganhando maior corpo devido crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovaes a fim de tornar possvel o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho so tambm aqueles que tm maior comprometimento afetivo com a organizao. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do nmero de absentesmo e turnover. A dimenso sade no trabalho ganha relevncia porque bem-estar no trabalho significa tambm empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento fsico, psquico ou moral, reduzindo custos relativos restituio da sade do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligncia emocional em gestores sugere que pessoas com alto nvel deste tipo de inteligncia so capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderana onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicao mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratgicos empresariais com mais eficincia. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relaes entre as habilidades da inteligncia emocional e as dimenses de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plsticos e metalurgia, em uma amostra constituda por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etria entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionrio composto de quatro escalas que mediram os trs componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligncia emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas trs habilidades da inteligncia emocional tiveram correlaes significativas com as dimenses de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivao. Foram observadas correlaes mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se s habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
Resumo:
Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)
Resumo:
A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.
Resumo:
This study examined the influence of organizational justice perceptions on employee work outcome relationships as moderated by individual differences that are influenced by societal culture. Power distance, but not country or individualism, moderated the relationships between perceived justice and satisfaction, performance, and absenteeism. The effects of perceived justice on these outcomes were stronger among individuals scoring lower on power distance index, and most of these study participants were in the U.S. (versus Hong Kong) sample. Limitations of the study and the implications of the findings for managing cross-culturally are discussed.
Resumo:
People and their performance are key to an organization's effectiveness. This review describes an evidence-based framework of the links between some key organizational influences and staff performance, health and well-being. This preliminary framework integrates management and psychological approaches, with the aim of assisting future explanation, prediction and organizational change. Health care is taken as the focus of this review, as there are concerns internationally about health care effectiveness. The framework considers empirical evidence for links between the following organizational levels: 1. Context (organizational culture and inter-group relations; resources, including staffing; physical environment) 2. People management (HRM practices and strategies; job design, workload and teamwork; employee involvement and control over work; leadership and support) 3. Psychological consequences for employees (health and stress; satisfaction and commitment; knowledge, skills and motivation) 4. Employee behaviour (absenteeism and turnover; task and contextual performance; errors and near misses) 5. Organizational performance; patient care. This review contributes to an evidence base for policies and practices of people management and performance management. Its usefulness will depend on future empirical research, using appropriate research designs, sufficient study power and measures that are reliable and valid.
Resumo:
This thesis examines individual differences in work behaviour of rubber tappers. The study examined sex, age, experience and race differences and their interactions with terrain on job performance, absenteeism, and job satisfaction of 1053 rubber tappers. Rubber tappers are unskilled blue-collar workers who essentially do the same type of work and are paid the same rates of pay. There are very few studies that have compared male and female blue-collar workers doing similar jobs in organisational settings. This study is one of the few investigations that examine sex differences in job performance of blue-collar workers doing same job using production data. Studies on age differences in work behaviour encounter numerous methodological difficulties such as high turnover, internal transfers and problems associated with age differences in educational levels. The participation of rubber tappers in this study is envisaged to overcome these difficulties because attrition rates of rubber tappers are low, and internal transfers are non existent. Further, the educational levels of rubber tappers are relatively similar across different age cohorts, as most rubber tappers have little or no education. Two measures of both job performance and absenteeism were derived from payroll records. The two job performance measures were total crop production and attendance. The two absenteeism measures were avoidable and unavoidable absence rates. Overall job satisfaction was determined using a 4-item scale. Significant sex, age, experience and race differences were obtained for job performance, absenteeism and job satisfaction. Significant interactive effects were also obtained for sex, age , experience, race and terrain for job performance and absenteeism. The results are discussed in relation to the abilities and motivation of rubber tappers. The implication of these findings for employee selection and human resource management in rubber estates is discussed.
Resumo:
This study examined the relations of organizational commitment and demographic factors with objectively measured absence frequency data of 106 staff at a UK school, collected over a 1-year period. We found significant associations of commitment and absenteeism, with high affective and normative commitment, and low continuance commitment being associated with lower levels of absence. Age moderated two of these associations, with low normative commitment and high continuance commitment predicting absence most strongly for older workers. Our findings help practitioners and researchers to understand how commitment may interact with other factors to predict absence. Interaction effects in our data showed that absence frequencies tended to be highest for older workers who felt a lower sense of obligation to their organization, or a lack of alternatives to their present employment. 2012 Hogrefe Publishing.