1000 resultados para ALEITAMENTO MATERNO


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Muitos são os fatores que contribuem para a interrupção do aleitamento e o desmame precoce no Município de Óbidos, dentre eles podemos destacar o desconhecimento a cerca dos benefícios do aleitamento materno exclusivo. Este projeto de intervenção apresenta uma proposta de promover ações que incentivem as gestantes à prática do aleitamento materno exclusivo na Unidade Centro de Saúde de Óbidos. Este estudo pretende implementar oficinas de trabalho na UBS para capacitar e construir relações de cooperação entre as equipes de saúde no enfrentamento da problemática, além de reuniões mensais com as gestantes com a finalidade de esclarecimentos a cerca do tema aleitamento materno, além de dinâmicas de grupo como forma de compartilhar experiências entre os participantes.

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O aleitamento materno é a estratégia isolada de maior impacto na mortalidade durante a infância. O leite materno é composto por água, lipídeos, carboidratos, vitaminas e minerais, além de proteínas nutritivas e protetoras, como as imunoglobulinas. É recomendado que a alimentação da criança consista exclusivamente de leite materno até os seis meses e que esteja presente na dieta, de forma complementar, até os dois anos de idade. Tal prática traz inúmeros benefícios para a saúde maternoinfantil. Contudo, apenas 47,61% das crianças até seis meses estão em aleitamento materno exclusivo na Clínica de Saúde da Família Rosa Maria dos Santos Sobrinho, em Nossa Senhora da Glória - SE. Assim, o estudo proposto tem por objetivo promover o aleitamento materno nessa localidade, através de realização de palestra e implantação de grupo de apoio à amamentação. A estratégia de combinar informação pré-natal e suporte durante a lactação está associada a taxas satisfatórias de iniciação, duração e exclusividade da amamentação.

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Este projeto de intervenção tem como objetivo identificar os motivos que levam as mulheres ao desmame precoce, bem como orientar essas nutrizes e seus familiares sobre a importância do leite materno para a saúde do bebê e da mãe. Para este trabalho foi realizado abordagem com as gestantes e com as mães de crianças de 0 a 2 anos completos que realizam acompanhamento de pré-natal e puericultura, respectivamente, na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Querência, equipe Atlântico Sul – Rio Grande/RS, entre os meses de maio a agosto de 2016. Além disso, foi realizada revisão bibliográfica, com busca de artigos científicos e pesquisas em cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde, e busca de dados em prontuários médicos.

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Amamentação - Parte II: Como fazer a ordenha do leite materno de forma adequada.

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Aleitamento Materno - Parte III: Leite Materno no Corpo e Complicações da Mama

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Este trabalho visa elaborar proposta de intervenção no território de cobertura da Equipe de Saúde da Família II (ESF) São Sebastião em Araguari-MG para verificar a taxa de aleitamento exclusivo até os seis meses de vida em crianças menores de dois anos. Durante o desenvolvimento da intervenção, foram realizadas entrevistas com as mães de crianças menores de 2 anos, elaboração de material didático para apresentação durante as reuniões dos grupos operativos, composto de cartazes, folders, vídeos, apresentação em datashow e bonecos para simulações, realização de visitas domiciliares nos primeiros sete dias pós-parto e treinamento dos técnicos de enfermagem para instruir as mães quanto às técnicas de amamentação corretas nos grupos operativos de aleitamento materno. O grupo operativo pós-natal apresentou como enfoque observar as mães em relação as suas dificuldades técnicas para amamentação e corrigir eventuais erros, encorajando ao aleitamento. A prevalência de aleitamento materno no Brasil ainda é pequena, demonstrando a necessidade de realização de programas especiais que visem o aumento da adesão a essa atividade tão particular, íntima e breve do ser humano

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O aleitamento materno é considerado o alimento ideal para desenvolvimento saudável de uma criança. O conhecimento materno sobre sua importância e, o apoio da família e de profissionais capacitados é de grande relevância para o sucesso do mesmo. O presente estudo teve por objetivo elaborar um plano de intervenção que auxilie as mães no aleitamento materno exclusivo de suas crianças menores de seis meses de forma a aumentar sua adesão. Inicialmente foi realizado um diagnóstico situacional para identificar os nós críticos, em seguida efetuou-se uma revisão de literatura a fim de aprofundar o conhecimento sobre a temática e fundamentar a elaboração do plano de intervenção. O ato de amamentar é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho com repercussão no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional. Considera-se que este projeto de intervenção é extremamente importante para aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo no município de Poço Fundo-MG

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É necessário melhorar as taxas de aleitamento materno da cidade e do país, a proposta atual é a de concentrar-se em atividades específicas, redirecionar o trabalho para melhorar o atendimento humano para crianças menores de 6 meses e aplicar as Unidades Básicas de Amigos da Amamentação do 2007 para melhor apoiar o aleitamento materno, incentivando as mulheres grávidas e famílias e, assim, evitar o desmame precoce em bebês de zero a seis meses na Equipe Básica de Saúde da Família Salgadinho, São Jose da Tapera, Alagoas. O problema de saúde priorizado foi desmame precoce, suas consequências na morbidade e mortalidade. Tendo como objetivo a elaboração de um plano de ação educativo para a promoção do aleitamento materno. Neste sentido realizou-se uma revisão narrativa da literatura sobre o tema. A partir do diagnóstico situacional, ficou estabelecida uma priorização dos problemas encontrados pela estimativa rápida e do Planejamento Estratégico Situacional/PES conforme Campos, Faria, Santos (2010). Os descritores exatos selecionados foram: Aleitamento materno, desmame precoce. Utilizou-se base de dados da LILACS e SciELO. Com essa proposta de estratégia educativa e sua implementação espera-se aumentar o conhecimento sobre aleitamento materno, diminuindo a morbidade e mortalidade das doenças nas crianças, trabalhando com a educação em saúde e conhecimento adequado. A construção do plano de ação são etapas fundamentais no processo de planejamento e demandam algum trabalho da equipe de saúde. É fundamental que a equipe esteja capacitada, acompanhando cada passo e os resultados das ações implementadas, para fazer as correções de rumo necessárias para garantir a qualidade do seu trabalho

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Este trabalho descreve uma intervenção educativa sobre abandono precoce de aleitamento materno, aplicada a 70 mulheres em período de aleitamento materno até os 6 meses de idade pertencentes ao PSF Nossa Senhora do Carmo, na cidade de Carmo do Cajuru/Minas Gerais, em idades compreendidas dentre 16 a 38 anos. O objetivo do estudo foi elaborar uma proposta de intervenção para reduzir a incidência de abandono precoce de amamentação por meio de ação educativa no PSF Nossa Senhora do Carmo, município de Carmo do Cajuru/MG. Após identificação dos nós críticos presentes na área de abrangência do PSF Nossa Senhora do Carmo, optou-se por desenvolver um projeto de intervenção voltado para os problemas: hábitos e estilos de vida inadequados, falta de conhecimento da população estudada sobre o aleitamento materno, a fim de prevenir o abandono precoce. Foram utilizados recursos pedagógicos como: palestra com cartazes informativos, distribuição de folder, para alcançar um tempo maior de alimentação com o leite materno. Mesmo com a implantação de projetos para incentivar o aleitamento materno, o resultado esperado será em longo prazo, visto que a maioria das lactantes atendida no PSF Nossa Senhora do Carmo tem um baixo nível de conhecimento sobre a importância do aleitamento materno. A metodologia utilizada para este trabalho foi uma entrevista, feita através de um questionário com cinco perguntas que foi entregue à pacientes grávidas e lactantes do PSF

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Entre março e maio de 1991, a prevalência das enteroparasitoses e o aleitamento materno foram determinados simultaneamente em 208 crianças menores de dois anos de idade e suas mães, atendidas em Instituição Pública de Saúde no Rio de Janeiro. Através da técnica de sedimentação, detectou-se positividade geral de 12,7% para as crianças, e 37,3% para as mães. Ascaris lumbricoides foi o parasito mais prevalente nas mulheres (12,7%) e nos lactentes (4,3%). A distribuição dos parasitos entre os grupos de aleitamento não variou para as mulheres, mas foi estatisticamente significativa em relação às crianças (p < 0,05). Nenhuma criança em aleitamento exclusivo apresentou parasitose. Verificou-se correlação positiva entre parasitismo e desmame. Cerca de 60% das crianças parasitadas eram filhas de mães também parasitadas, sendo detectado um risco 1,7 vezes maior destas crianças virem a apresentar algum parasito intestinal. Acreditamos que a mãe parasitada possa influenciar na freqüência do parasitismo infantil.

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TEMA: o desenvolvimento do controle motor oral depende em parte das experiências sensoriais e motoras. OBJETIVO: analisar a relação entre a duração do aleitamento natural, artificial e da sucção e destas com o desempenho motor orofacial. MÉTODO: cento e setenta e seis crianças, de 6 a 12 anos de idade, passaram por avaliação miofuncional orofacial, empregando o protocolo com escores, e os responsáveis foram entrevistados a respeito do aleitamento e hábitos de sucção de suas crianças. As correlações foram calculadas pelo teste de Spearman. RESULTADOS: na amostra estudada, a média de duração do aleitamento natural foi de 10,30 meses (variando de zero a 60 meses), do aleitamento artificial 44,12 (zero a 122 meses) e dos hábitos de sucção de 39,32 meses (zero a 144 meses). Houve correlação negativa da duração do aleitamento natural com a duração do aleitamento artificial e a duração dos hábitos de sucção (p < 0,001). A maior duração do aleitamento artificial correspondeu à maior duração dos hábitos de sucção, apresentando, assim, correlação positiva (p < 0,001). A duração do aleitamento natural foi correlacionada positivamente com a mobilidade orofacial (p = 0,05). Houve correlação negativa da duração do aleitamento artificial e da duração dos hábitos de sucção com, respectivamente, o desempenho na mastigação e na deglutição, bem como da duração de ambos os tipos de sucção com a prova de diadococinesia (p = 0,05). CONCLUSÃO: a duração do aleitamento natural mostrou efeito positivo sobre a mobilidade das estruturas orofaciais. Os efeitos deletérios da duração dos hábitos de sucção no controle motor orofacial foram confirmados.

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A Epistemologia Genética defende que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento ao longo da sua vida. O desenvolvimento é observado pela sobreposição do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação. Assim, nesta formulação, o ser humano assimila os dados que obtém do exterior, mas uma vez que já tem uma estrutura mental que não está vazia, precisa adaptar esses dados à estrutura mental já existe. O processo de modificação de si próprio é chamado de acomodação. Este esquema revela que nenhum conhecimento chega do exterior sem que sofra alguma alteração pelo indivíduo, sendo que tudo o que se aprende é influenciado por aquilo que já havia sido aprendido. A assimilação ocorre quando a informação é incorporada às estruturas já pré-existentes nessa dinâmica estrutura cognitiva, enquanto que a adaptação ocorre quando o organismo se modifica de alguma maneira de modo a incorporar dinamicamente a nova informação. Por fim, de um pensamento moderno que, buscando a síntese inusitada entre o biológico e o lógico-matemático, parece encontrar seus limites na desconstrução ainda mais inusitada a que tende sistematicamente todo o pensamento na atualidade: a de si mesmo se construindo de modo essencialmente esclarecido

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OBJETIVO: A amamentação promove vários benefícios na criança, entre eles o favorecimento da respiração nasal. Neste estudo verificou-se a relação do padrão respiratório com o histórico de aleitamento e hábitos orais deletérios. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: A população foi constituída por 62 crianças, de 3 anos e 3 meses a 6 anos e 11 meses, as quais foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica, para definição dos grupos respiradores nasais e orais e entrevista fonoaudiológica. A avaliação otorrinolaringológica constituiu-se dos seguintes exames: rinoscopia anterior, oroscopia e exame radiológico. Os pais das crianças foram questionados em relação à forma (natural e/ou artificial), e ao período de aleitamento, além da presença de hábitos orais deletérios (sucção e mordida). O teste Exato de Fisher foi utilizado para comparar os grupos em relação à presença ou ausência de hábitos e diferentes períodos de aleitamento. RESULTADOS: O período de aleitamento materno foi maior nos respiradores nasais concentrando-se no período de 3 a 6 meses de idade. Quanto ao uso de mamadeira, os resultados mostraram que a maioria das crianças de ambos os grupos utilizou-se deste tipo de aleitamento nos primeiros anos de vida, não apresentando diferença estatística entre os grupos (p=0.58). A presença de hábitos orais deletérios ocorreu de maneira marcante nos respiradores orais, evidenciando diferença estatisticamente significativa, entre os grupos, para os hábitos de sucção (p=0.004) e hábitos de mordida (p=0.0002). CONCLUSÃO: As crianças respiradoras orais apresentaram um menor período de aleitamento materno e um histórico de hábitos orais presentes comparadas às crianças respiradoras nasais.

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Apresenta-se revisão da evolução histórica da substituição do leite de peito por produtos industrializados cujas origens remontam ao século XVIII. Destaca-se a estratégia de promoção comercial de fórmulas infantis, já neste século, atribuindo-se as diferentes formas de comercialização utilizadas à necessidade de busca de novos mercados nos países do Terceiro Mundo. Frente às indicações precisas que os chamados substitutos do leite materno têm, chama-se a atenção para o processo de conscientização dos profissionais de saúde e grupos de consumidores sobre as conseqüências do abuso da utilização desses substitutos, processo este que levou a Organização Mundial da Saúde e o United Nations Children's Fund a recomendarem a regulamentação de suas práticas comerciais, e o Brasil a adotá-la.

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O leite materno é o alimento mais completo e seguro para o lactente, sendo fornecedor de energia e nutrientes em quantidades apropriadas para uma boa nutrição nos primeiros meses de vida. A promoção e protecção do aleitamento materno são uma importante estratégia de prevenção de inúmeras doenças, sendo a presença de vitamina A (retinol) em níveis adequados de extrema importância. Desta forma, a determinação do teor desta vitamina no leite materno torna-se essencial para fornecer informações tanto sobre o estado nutricional da lactante como do lactente. O presente trabalho teve como principais objectivos: implementar e optimizar um método de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para determinação de vitamina A em leite materno e quantificar o teor deste composto em diversas amostras de leite materno, comparando os resultados obtidos com os determinados através da metodologia validada, baseada na norma EN 12823-1, e já em uso no Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. De entre as diversas metodologias alternativas que foram testadas em leite de vaca seleccionou-se a mais adequada e vantajosa. Com base nesta metodologia, foram analisadas quinze amostras de leite materno, as quais apresentaram uma concentração de vitamina A que oscilou entre 9,44 e 62,07 µg/100mL de leite. Estas mesmas amostras foram, também analisadas pela metodologia validade e mostraram uma concentração de retinol de 10,72 a 76,65 µg/100mL de leite, respectivamente. A análise estatística dos resultados provenientes do novo método e do método validado permitiu que estes não são estatisticamente diferentes, pelo que se confirma que a nova metodologia encontrada neste trabalho é adequada para a quantificação de retinol em leite materno, apresentando como vantagens uma maior rapidez e simplicidade de análise, reduzida quantidade de amostra e reagentes necessário, diminuta produção de resíduos e possibilidade de análise de um maior número de amostras em simultâneo.