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OBJETIVO: comparar as características do trauma entre idosos e "superidosos". MÉTODOS: análise retrospectiva dos protocolos de vítimas de trauma fechado com idade igual ou superior a 70 anos. Os idosos de idade entre 70 e 79 anos foram incluídos no grupo I, os de idade igual ou maior de 80 anos no grupo II. Análise estatística foi realizada através dos testes t de Student, qui-quadrado e Fisher, considerando p<0,05 significativo. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 281 doentes (grupo I-149; grupo II-132). A idade variou de 70 a 99 anos (79,1 ± 6,7 anos), sendo 52,3% do sexo masculino. Os superidosos se caracterizaram por apresentar menor média de AIS em abdome (0,10 ± 0,59 vs. 0,00 ± 0,00; p=0,029), menor frequência de vítimas do sexo masculino (59,1% vs. 44,3%; p=0,013), maior frequência de queda da própria altura (44,3% vs. 65,2%; p=0,028) e menor frequência de fraturas de membros superiores (9,4% vs. 2,3%; p=0,010). Não observamos diferença significativa na comparação das demais variáveis entre os grupos. CONCLUSÃO: O trauma em idosos é um grave problema de saúde pública, com tendência à piora progressiva pelo envelhecimento da população. Os dados deste estudo nos auxiliam com uma visão mais clara do trauma nos superidosos, um subgrupo que merece atenção especial.

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OBJETIVO: descrever a etiologia, evolução e prevalência de hidropisia fetal em coorte de gestantes em 10 anos de acompanhamento (1992 a 2002), em uma maternidade terciária. MÉTODOS: estudo retrospectivo foi realizado em pacientes referidas para a maternidade do Instituto Fernandes Figueira com o diagnóstico de hidropisia fetal, detectado pelo exame de ultra-sonografia, durante o período compreendido entre 1992 e 2002. Os casos foram selecionados quanto à etiologia (imune ou não-imune), sendo comparados quanto à evolução, procedimentos invasivos realizados e sobrevivência. A análise das variáveis foi realizada por meio do programa Epi-Info 6.0, sendo considerado valor de significância estatística um valor de p<0,05. RESULTADOS: durante o período de estudo, 80 gestantes foram atendidas com diagnóstico inicial de hidropisia fetal. A freqüência de hidropisia nesta população foi de 1 para 157 nascidos vivos. Isoimunização Rh (grupo imune - GI) foi diagnosticada em 13 casos (16,2%), restando portanto 67 casos (83,8%) considerados como devidos a causas não imunes (grupo não imune - GNI). As causas mais comuns de hidropisia fetal não imune são: idiopáticas (40,2%), genéticas (20,8%), infecciosas (20,7%) e cardiopatia fetal (7,4%). Foi encontrada diferença em relação à idade materna do grupo imune (média = 32,8 anos) quando comparada com o grupo não imune (média=28,7) (p=0,03), porém a idade gestacional ao nascimento foi similar em ambos os grupo, (média de 33,6 semanas no grupo imune e de 33,1 semanas no grupo não imune (p=0,66). Amniocentese e transfusão sanguínea in utero foram realizadas com maior freqüência no grupo imune (p<0,001) e a letalidade perinatal encontrada foi de 53,8% no grupo imune e 68,6% no grupo não imune (p=0,47). A pesquisa complementar de anticorpos IgG anti-parvovírus B19 foi realizada em 41 dos 67 casos de hidropisia fetal não imune e somente 16 apresentaram resultado positivo. CONCLUSÃO: a etiologia não imune foi a forma mais comum de apresentação de hidropisia fetal em nossa casuística. A letalidade perinatal desta entidade continua elevada e uma proporção significativa de casos não teve causa identificada. A utilização da análise do cariótipo fetal e do diagnóstico específico para parvovírus B19 pode aumentar a identificação causal de hidropisia fetal não imune classificada como idiopática.

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OBJETIVO: reavaliar a função adrenal em pacientes com síndrome dos ovários policísticos, após a introdução dos critérios de Roterdã. MÉTODOS: estudo descritivo de corte transversal, incluindo 53 pacientes com média de idade de 26±5,1 anos. Glicose, hemoglobina glicada, lipídios, estradiol, progesterona, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenediona, tiroxina livre, insulina, testosterona total, SHBG e índice de androgênios livres foram estimados. Resistência à insulina, examinada pelo modelo homeostático, foi admitida com índice >2,8. A resposta adrenal à cortrosina foi avaliada pelo incremento hormonal observado após 60 minutos e área sobre a curva. RESULTADOS: entre as 53 pacientes elegíveis, hiperandrogenismo bioquímico foi encontrado em 43 (81,1%). Trinta e três delas, com idade de 25,1±5,0 anos, apresentaram hiperandrogenismo adrenal (62,2%), pesavam 74,9±14,9 kg; tinham IMC de 28,8±6,0 e razão cintura/quadril de 0,8±0,1. DHEAS foi >6,7 nmol/L em 13 (39,4%) e androstenendiona >8,7 nmol/L em 31 (93,9%). Cortisol, 17-OHP4, A e progesterona tiveram incremento de 153%, 163%, 32% e 79%, respectivamente. O modelo usado para avaliar a resistência á insulina foi >2,8 em 14 (42,4%). Não foi encontrada correlação entre as concentrações de insulina ou estradiol com as de cortisol ou androgênios. CONCLUSÕES: a utilização de múltiplos parâmetros hormonais revela alta prevalência de hiperandrogenismo bioquímico na SOP, sendo que as adrenais têm participação em dois terço dos casos. Níveis de estradiol e insulina não influenciam a secreção adrenal de androgênios e cortisol.

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Foi realizado um estudo retrospectivo de 80 casos de cirrose em cães no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Dos cães em que o sexo e a idade constavam dos protocolos de necropsia, 53,8% eram machos e 46,2% eram fêmeas; 50,0% foram incluídos como idosos, 48,6% como adultos e 1,4% como filhote. Os principais sinais clínicos observados incluíram: ascite (39/80 [48,8%]), icterícia (19/80 [23,8%]), anorexia (13/80 [16,2%]), distúrbios neurológicos (12/80 [15,0%]), dispnéia (12/80 [15,0%]) e edema subcutâneo (10/80 [12,5%]). Dos 63 cães em que a descrição macroscópica constava dos protocolos de necropsia, 76,2% tinham cirrose macronodular e 23,8% tinham cirrose micronodular. Nos 14 cães em que as lesões histológicas foram revistas pode-se observar diferentes graus de fibrose (leve [57,2%], moderada [21,4%] ou acentuada [21,4%]) e nenhuma relação entre as intensidades da fibrose e das outras lesões histológicas observadas (degeneração gordurosa, proliferação de ductos biliares, inflamação, bilestase, hemossiderose e necrose aleatória de hepatócitos). As alterações macro e microscópicas extra-hepáticas incluíram: ascite (39/63 [61,9%]), icterícia (19/63 [30,2%]), status spongiosus (15/63 [23,8%]), hidrotórax (12/63 [19,0%]), edema subcutâneo (10/63 [15,9%]), derivações portossistêmicas (11/63 [17,5%]), úlceras gástricas ou duodenais (11/63 [17,5%]) e nefrose colêmica (4/63 [6,3%]).

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Julkaisussa: Dell' arcano del mare di Ruberto Dudleo ... parte seconda del tomo terzo contenente il libro sesto. Vol III

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Kartta kuuluu A. E. Nordenskiöldin kokoelmaan

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We have shown that morphine has an anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock (MES) in mice, and this effect is antagonized by histamine H1-receptor antagonists. Brain histamine is localized both in neurons and in mast cells, and morphine is known to enhance the turnover of neuronal histamine and to release histamine from mast cells. In the present experiments, compound 48/80 was injected chronically (0.5 mg/kg on day 1, 1 mg/kg on day 2, 2 mg/kg on day 3, 3 mg/kg on day 4, and 4 mg/kg on day 5, twice daily, ip) to deplete mast cell contents. Morphine (0.001-10 mg/kg, ip; N = 20) produced a dose-dependent anticonvulsive effect against MES seizure in mice with non-depleted mast cells, whereas it did not exert any anticonvulsive effect in mice with depleted mast cells. These results indicate that morphine produces its anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock in mice by liberating histamine from mast cells.

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Arkit: A-B4. - S. [2] tyhjä.

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Tutkielmassa vertaillaan neljää Jules Vernen romaanin Le Tour de monde en 80 jours eriaikaista suomennosta uudelleenkääntämisen näkökulmasta. Suomennokset on julkaistu vuosina 1874, 1901, 1956 ja 2008. Tutkimuksen yhtenä tarkoituksena oli selvittää, toteutuuko suomennoksissa uudelleenkääntämishypoteesi, jonka mukaan teoksen ensimmäinen käännös on aina eniten kohdetekstisuuntautunut, ja uudet käännökset puolestaan palaavat lähemmäs lähdetekstiä. Toisena tarkoituksena oli selvittää, onko tutkielmassa ensyklopedisiksi tekstijaksoiksi nimitetyt alkuteoksen kohdat käännetty eri tavalla kuin muut kohdat sen suhteen, miten lähellä käännökset ovat lähdetekstiä. Ensyklopedisissa tekstijaksoissa lukijalle annetaan tietoa erilaisista aiheista varsinaisen kerronnan ulkopuolella. Läheisyys lähdetekstiin määriteltiin niin, että käännös on sitä lähempänä lähdetekstiä, mitä vähemmän siitä on löydettävissä poikkeamia lähdetekstistä. Vertailussa keskityttiin ennen kaikkea siihen, miten lähdetekstin sisältö on mukana käännöksessä. Käännösten analysoimiseen sovellettiin hiukan muunneltuna Andrew Chestermanin pragmaattisten strategioiden luokittelua, joka on yksi Chestermanin laajemman käännösstrategioiden luokittelun alaluokka. Tutkimuksessa kävi ilmi, että käännöksistä ensimmäinen oli kaikkien kauimpana lähdetekstistä, kun taas järjestyksessä toinen käännös oli lähimpänä sitä. Kolmas ja neljäs käännös poikkesivat lähdetekstistä jonkin verran enemmän kuin toinen, mutta selvästi vähemmän kuin ensimmäinen. Näin ollen tulokset eivät kokonaisuudessaan tue uudelleenkääntämishypoteesia. Tutkimuksessa kävi ilmi myös se, että vuosien 1874 ja 1901 suomennoksissa ensyklopediset tekstijaksot oli käännetty jonkin verran tarkemmin lähdetekstin mukaisesti kuin muut tekstijaksot, kun taas vuosien 1956 ja 2008 suomennoksissa ensyklopedisten jaksojen käännökset poikkesivat lähdetekstistä huomattavasti useammin kuin muiden tekstijaksojen käännökset.