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É necessário compreender que o indivíduo, no processo saúde-doença, precisa receber atenção completa, que envolva várias disciplinas atuando de forma conjunta, numa visão que envolve integralidade de ações (Saupe et al., 2007; Salvador et al., 2011). Uma das principais características dos serviços de saúde hoje em dia no país é o atendimento feito por equipes multiprofissionais, cujo entrosamento, entendimento e troca de saberes entre seus membros levam à interdisciplinaridade (Salvador et al., 2011), tema central deste trabalho de pesquisa. Atendimento interdisciplinar envolve trabalho recíproco, criando relações sociais horizontais, contrariamente ao que ocorre no modelo de assistência tradicional, hegemônico. Exige que o saber do outro seja ouvido e pensado, inclusive dos indivíduos e das comunidades assistidos (Leite; Veloso, 2008). Este estudo, do tipo quali-quantitativo, tem por objetivo analisar as percepções que trabalhadores e usuários de três unidades de saúde, com estratégias distintas de atendimento, apresentam sobre interdisciplinaridade. Busca-se destacar dificuldades e possíveis meios facilitadores para sua prática diária na perspectiva de profissionais de saúde e usuários dessas três unidades de saúde. Foram aplicados questionários com perguntas fechadas semiestruturadas e abertas, cujos resultados foram submetidos à análise quantitativa, pela técnica descritiva de análise de frequência, e análise qualitativa pela técnica hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004). À luz dessa modalidade qualitativa de pesquisa aplicada aos profissionais surgiram três categorias: Meios para aumento da interdisciplinaridade; Fatores que afetam a interdisciplinaridade, subdivididos em Incentivadores, Desmotivadores e Ambíguos; e Resultados da interdisciplinaridade. Em relação aos usuários, as categorias emergentes foram: Desinteresse; Visão assistencial individualista e Vantagens da interdisciplinaridade. Os resultados encontrados foram: todas as categorias profissionais sentiram falta de outros profissionais em grupos educativos. A ausência mais sentida foi assistente social (18,75%). A estratégia interdisciplinar mais lembrada foi \"reuniões\" (38,6%). Falta noção de que é necessário trocar informações de forma efetiva, compreensível e satisfatória para todos. Mostrou-se importante aproveitar esses momentos para discutir protocolos e rotinas. Instrumento relevante para aumentar as trocas entre os profissionais foi a capacitação (13,6%) que melhora o relacionamento em equipe ao diminuir inseguranças. Trocas de informações em equipe multidisciplinar podem transformála em interdisciplinar. Pertencimento foi fato importante para a interdisciplinaridade, assim como dialogar, tolerar, respeitar, ouvir, ser flexível e enxergar o que está além de si, com interação social, horizontal. Número reduzido de profissionais, tomar conhecimento dos resultados das decisões em equipe e corresponsabilidade também foram fatores de destaque. Mais de 70% dos usuários relatou não participar de grupos educativos, evidenciando o curativismo. Os usuários valorizaram o atendimento por mais de um profissional. Acolhimento prescinde da ação interdisciplinar. Nenhum modo de atendimento foi sugerido pelos usuários. A interdisciplinaridade favorece a relação entre a equipe e o usuário, diminui espera e aumenta resolução. Na US Vila Helena, a interdisciplinaridade prescindiu de reuniões de equipe para acontecer.

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Tensions over Iran’s nuclear programme have risen considerably in recent months. This has been visible in numerous threats of – and much speculation about – an imminent Israeli (and US) attack on Iran’s nuclear installations. In this context, the support for the attacks that the countries of the South Caucasus (and Azerbaijan in particular) could provide has been the subject of lively debate, as has been the prospect of a Russian political and military offensive in the Caucasus in response to the attacks on Iran. It seems that the ongoing war campaign in the media has been aimed primarily at putting pressure on Iran and the international community to find a political solution to the Iranian problem. This also applies to the Caucasus’s involvement in the campaign. Given the outcome of the Istanbul round of talks on a political solution to the Iranian issue (14 April), which warrants moderate optimism, the threat of a conflict now appears more distant and this also indirectly proves the effectiveness of the campaign. The war of nerves with Iran, however, is already now actually affecting the stability of the Southern Caucasus. While it seems that Azerbaijan is not Israel’s partner in the preparations to attacks, and that there is no real link between the Iranian problem and the ongoing and planned movements of Russian troops in the Caucasus, the tensions between Iran and Azerbaijan are indeed high. Moreover, the global image of the Caucasus is deteriorating, the USA’s position in the region is becoming more complicated, and Russia’s room for manoeuvre is expanding.

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This paper analyses the consequences of enhanced biofuel production in regions and countries of the world that have announced plans to implement or expand on biofuel policies. The analysis considers biofuel policies implemented as binding blending targets for transportation fuels. The chosen quantitative modelling approach is two-fold: it combines the analysis of biofuel policies in a multi-sectoral economic model (MAGNET) with systematic variation of the functioning of capital and labour markets. This paper adds to existing research by considering biofuel policies in the EU, the US and various other countries with considerable agricultural production and trade, such as Brazil, India and China. Moreover, the application multi-sectoral modelling system with different assumptions on the mobility of factor markets allows for the observation of changes in economic indicators under different conditions of how factor markets work. Systematic variation of factor mobility indicates that the ‘burden’ of global biofuel policies is not equally distributed across different factors within agricultural production. Agricultural land, as the pre-dominant and sector-specific factor, is, regardless of different degrees of inter-sectoral or intra-sectoral factor mobility, the most important factor limiting the expansion of agricultural production. More capital and higher employment in agriculture will ease the pressure on additional land use – but only partly. To expand agricultural production at global scale requires both land and mobile factors adapted to increase total factor productivity in agriculture in the most efficient way.

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Hydrogen isotope values (dD) of sedimentary terrestrial leaf wax such as n-alkanes or n-acids have been used to map and understand past changes in rainfall amount in the tropics because dD of precipitation is commonly assumed as the first order controlling factor of leaf wax dD. Plant functional types and their photosynthetic pathways can also affect leaf wax dD but these biological effects are rarely taken into account in paleo studies relying on this rainfall proxy. To investigate how biological effects may influence dD values we here present a 37,000-year old record of dD and stable carbon isotopes (d13C) measured on four n-alkanes (n-C27, n-C29, n-C31, n-C33) from a marine sediment core collected off the Zambezi River mouth. Our paleo d13C records suggest that each individual n-alkanes had different C3/C4 proportional contributions. n-C29 was mostly derived from a C3 dicots (trees, shrubs and forbs) dominant vegetation throughout the entire record. In contrast, the longer chain n-C33 and n-C31 were mostly contributed by C4 grasses during the Glacial period but shifted to a mixture of C4 grasses and C3 dicots during the Holocene. Strong correlations between dD and d13C values of n-C33 (correlation coefficient R2 = 0.75, n = 58) and n-C31 (R2 = 0.48, n = 58) suggest that their dD values were strongly influenced by changes in the relative contributions of C3/C4 plant types in contrast to n-C29 (R2 = 0.07, n = 58). Within regions with variable C3/C4 input, we conclude that dD values of n-C29 are the most reliable and unbiased indicator for past changes in rainfall, and that dD and d13C values of n-C31 and n-C33 are sensitive to C3/C4 vegetation changes. Our results demonstrate that a robust interpretation of palaeohydrological data using n-alkane dD requires additional knowledge of regional vegetation changes from which nalkanes are synthesized, and that the combination of dD and d13C values of multiple n-alkanes can help to differentiate biological effects from those related to the hydrological cycle.