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During 1991–2000, the west-are additional mortalities that fueled the ern stock of Steller sea lions, Eumetopias decline. We tabulated the levels of reported jubatus, declined at 5.03% (SE = 0.25%) anthropogenic sources of mortality (sub- per year, statistically significant rates (P < sistence, incidental take in fisheries, and 0.10) in all but the eastern Aleutian Islands research), estimated another (illegal shoot-region. The greatest rates of declines oc-ing), then approximated levels of predation curred in the eastern and central Gulf of Alas-(killer whales and sharks). We attempted to ka and the western Aleutian Islands (> 8.2% partition the various sources of “additional” per year). Using a published correction mortalities as anthropogenic and as addifactor, we estimated the total non-pup pop-tional mortality including some predation. ulation size in Alaska of the western stock We classified 436 anthropogenic mortalities of Steller sea lions to be about 33,000 ani-and 769 anthropogenic plus some predation mals. Based on a published life table and mortalities as “mortality above replace-the current rate of decline, we estimate that ment”; this accounted for 26% and 46% of the total number of mortalities of non-pup the estimated total level of “mortality above Steller sea lions during 1991–2000 was replacement”, respectively. The remaining about 6,383 animals; of those, 4,718 (74%) mortality (74% and 54%, respectively) was are mortalities that would have occurred if not attributed to a specific cause and may be the population were stable, and 1,666 (26%) the result of nutritional stress.

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Os processos de beneficiamento têxtil, como o alvejamento, a purga, o tingimento e as lavagens são reconhecidamente impactantes ao meio ambiente, tanto do ponto de vista de consumo de água, quanto da geração de efluentes. Os efluentes têxteis oriundos dos processos de beneficiamento se caracterizam por apresentarem elevadas concentrações de substâncias emulsificantes, íons cloreto, sólidos e matéria orgânica, além de alta toxicidade. Mas sem dúvida, o maior problema desses efluentes deve-se a presença de corantes e pigmentos. Alguns parâmetros físico-químicos importantes no controle da poluição hídrica são de difícil medição e consequente monitoramento, principalmente pela ausência de legislação que expresse de maneira clara e objetiva os limites destes parâmetros. Este fato permite avaliações dúbias e contestações aos órgãos ambientais. Especificamente no caso do parâmetro cor, esta subjetividade obriga muitas indústrias a empregarem valores de controle de cor oriundos de outros estados, ou até mesmo de outros países. No Rio de Janeiro, de acordo com a NT-202-R-10 do INEA, o critério para cor é estar virtualmente ausente no efluente. Neste contexto, este estudo avaliou algumas metodologias empregadas na determinação da cor em um efluente têxtil. Para a medição de cor, foram empregadas três metodologias descritas na literatura. A primeira metodologia desenvolvida para análise de água, também utilizada para efluentes líquidos, se baseia em medições espectrofotométricas em um único comprimento de onda padrão (450nm ou 465nm), tendo como referência soluções de Pt-Co. Essa metodologia não abrange todas as tonalidades do espectro de cores possíveis para os efluentes têxteis. O segundo método se baseia na medição em três comprimentos de onda (436, 525 e 620nm), denominado índice DFZ. O último método investiga os valores máximos de absorbância, na faixa entre 350 e 700nm, na amostra. Os resultados obtidos mostraram que as correções dos valores de medição de cor utilizando os valores máximos de absorbância expressaram melhor a realidade dos dados experimentais, visto que eliminam um possível erro causado pela restrita faixa de detecção do método tradicional, numa região do espectro típica para tonalidades encontradas na água.