964 resultados para 1920-1940
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Concert program for The Children's Crusade, May 24, 1940
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Introduction: Healthcare improvements have allowed prevention but have also increased life expectancy, resulting in more people being at risk. Our aim was to analyse the separate effects of age, period and cohort on incidence rates by sex in Portugal, 2000–2008. Methods: From the National Hospital Discharge Register, we selected admissions (aged ≥49 years) with hip fractures (ICD9-CM, codes 820.x) caused by low/moderate trauma (falls from standing height or less), readmissions and bone cancer cases. We calculated person-years at risk using population data from Statistics Portugal. To identify period and cohort effects for all ages, we used an age–period–cohort model (1-year intervals) followed by generalised additive models with a negative binomial distribution of the observed incidence rates of hip fractures. Results: There were 77,083 hospital admissions (77.4 % women). Incidence rates increased exponentially with age for both sexes (age effect). Incidence rates fell after 2004 for women and were random for men (period effect). There was a general cohort effect similar in both sexes; risk of hip fracture altered from an increasing trend for those born before 1930 to a decreasing trend following that year. Risk alterations (not statistically significant) coincident with major political and economic change in the history of Portugal were observed around birth cohorts 1920 (stable–increasing), 1940 (decreasing–increasing) and 1950 (increasing–decreasing only among women). Conclusions: Hip fracture risk was higher for those born during major economically/politically unstable periods. Although bone quality reflects lifetime exposure, conditions at birth may determine future risk for hip fractures.
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O presente trabalho procura enquadrar a participação portuguesa na Grande Guerra à luz das variações da política interna. A entrada de Portugal na Grande Guerra foi sempre polémica e não mereceu o unanimismo que se verificou na maioria dos países beligerantes. Desde muito cedo, a sociedade portuguesa dividiu-se entre os que eram a favor da participação portuguesa na guerra e os que eram contra. A acrescer a estas divisões políticas juntamos as dificuldades de um país pobre e atrasado em participar na guerra mais desenvolvida e mortífera de sempre: nomeadamente as questões logísticas do treino, transporte e manutenção de um contingente militar a combater num país estrangeiro. A situação do nosso contingente enviado para a França (C.E.P.) foi piorando gradualmente, pois a falta de apoio político traduziu-se na incapacidade de substituir as tropas em combate. Chegados a Abril de 1918, o C.E.P. foi atacado e vencido pelo exército alemão, tendo, para todos os efeitos acabado enquanto força autónoma de combate. A derrota de La Lys, foi, contudo, transformada numa grande jornada de «valor» e «coragem» do soldado português. Na criação, ampliação e divulgação do «mito» de La Lys, que atravessou três regimes políticos (I República, Ditadura Militar e Estado Novo), a imprensa teve um papel crucial, em particular nos anos que medeiam entre o final da guerra e o início da década de 40 do século XX.
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1920/01/01 (A15,T29,N337).
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1920/02/15 (A15,T29,N340).
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1920/01/15 (A15,T29,N338).
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1920/03/15 (A15,T29,N342).
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1920 (A15,T30).
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1920/03/01 (A15,T29,N341).
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1920/02/01 (A15,T29,N339).
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Référence bibliographique : Rol, 58515
Resumo:
Référence bibliographique : Rol, 58527