419 resultados para 1147


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Differences in cashmere production and fleece attributes associated with farm of origin, age and sex were quantified for commercial Australian cashmere goat enterprises. From 11 farms in four states, 1147 does and 97 wethers were monitored, representing 1- to 13-year-old goats. Individual clean cashmere production ranged from 21 to 389 g, with a mean ± standard deviation value of 134 ± 62 g. The mean cashmere production of 2-year-old does from different farms varied from 69 to 225 g and averaged 141 g. Mean ± s.d. greasy fleece weight was 394 ± 123 g, clean washing yield was 90.8 ± 4.1%, clean cashmere yield 33.4 ± 9.4%, cashmere fibre diameter 16.4 ± 1.6 µm, fibre curvature 48 ± 8.7 degrees/mm and staple length 8.7 ± 2.1 cm. There were large, commercially significant differences between farms for clean cashmere weight, mean fibre diameter and other attributes of cashmere. These were much larger than the effects of age and sex. Farm and age accounted for 42 to 67% of the variation in clean cashmere production, mean fibre diameter, fibre curvature, staple length and clean washing yield. Farm of origin affected clean cashmere yield, accounting for 24% of the variation. Sex of the goats had only a minor effect on the staple length of cashmere. The responses to age of clean cashmere weight, mean fibre diameter and the inverse of fibre curvature are very similar. Generally, cashmere production and mean fibre diameter increased with age. For the majority of farms, cashmere fibre curvature declined in a curvilinear manner with increases in age of goat. There were large differences in cashmere staple length from different farms, with means ranging from 7 to 12 cm. Between 1 and 2 years of age, the staple length of cashmere demonstrated a constant proportional increase. At ages older than 2 years, staple length either declined or increased by less than 1 cm with age, depending on the farm of origin. This study demonstrates that there are large gains in productivity that can be achieved from Australian cashmere goats. A better understanding of on-farm factors that influence cashmere production would enable all producers to optimise their production systems.

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Este modelo é parte de um conjunto de modelos 3D produzidos pela equipe de audiovisual da SEaD/UFSCar para o jogo de realidade virtual “O Laboratório de Química”.

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A Educação, nesse início de século, encontra-se ainda pouco vinculada à evolução tecnológica, resistindo sistematicamente à incorporação do desenvolvimento da mesma. Este estudo pretende analisar como a utilização das TIC pode produzir ambientes inovadores na aprendizagem dos alunos da ETE - Cícero Dias, objetivando investigar se a utilização das novas tecnologias confere inovação pedagógica, capaz de beneficiar a aquisição de conhecimentos que respondam às atuais necessidades e exigências da educação contemporânea. Este estudo justifica-se por proporcionar mais uma contribuição ao campo da inovação pedagógica. Fundamentando-se nos resultados teóricos, a pesquisa abona uma avaliação epistemológica no aprender mediado pela utilização das novas tecnologias com recomendações para novas práticas e novas pesquisas em educação. Para tanto, a investigação desenvolver-se-á dentro da metodologia de cunho qualitativo etnográfico, onde foi registrada a experiência de alunos e professores do curso profissionalizante de jogos digitais e eu, como investigador, envolvidos com o mundo digital. A pesquisa também apontou que a linguagem midiática torna-se mais eficaz quando a ação dos docentes é ativa para efetivar a inovação no âmbito cognitivo. Igualmente, foi verificado que, quando as Tecnologias de Informação e Comunicação proporcionam inovação pedagógica capaz de provocar mudança paradigmática, implica transformações nas bases conservadoras da educação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As macrófitas, apesar da enorme importância na dinâmica do ambiente aquático, quando formam extensas e densas colonizações, promovem uma série de prejuízos ao ambiente e aos usos múltiplos dos reservatórios. Nessas situações, há necessidade de redução de seu tamanho populacional, seja reduzindo as condições favoráveis ao crescimento, seja por meio do controle direto das plantas. Dentre as macrófitas aquáticas que promovem esses tipos de problema, o aguapé (Eichhornia crassipes) é considerada a mais importante. Seu controle é praticado em todo o mundo. O diquat tem sido bastante utilizado para o controle desta planta, em razão de seu baixo custo, eficácia, rapidez de controle e baixa toxicidade no ambiente aquático. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os possíveis impactos causados pelo controle de Eichhornia crassipes sobre algumas características de qualidade da água em mesocosmos. Para isso, cinco situações experimentais foram estudadas: CPCH - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi controlado pela aplicação do herbicida diquat; CPCG - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi morto por congelamento; CPSH - mesocosmo colonizado com aguapé, sem controle; SPCH - mesocosmo sem macrófitas e com aplicação de diquat na superfície da água; e SPSH - mesocosmo sem macrófitas aquáticas e sem aplicação. O herbicida diquat foi utilizado na dose de 7,0 L da formulação comercial Reward/ha. A temperatura foi mais elevada nos mesocosmos sem plantas, devido à maior incidência de raios solares na coluna d'água. As concentrações de oxigênio dissolvido foram menores nos mesocosmos colonizados pelo aguapé e também tiveram rápida queda após o controle das plantas tanto com diquat como por congelamento. O pH da água foi maior nos mesocosmos sem a cobertura da macrófita. Os valores de sólidos totais dissolvidos (STD) e de condutividade elétrica foram maiores nos tratamentos com morte por congelamento e pelo diquat e em mesocosmos colonizados sem controle da macrófita. Esse efeito pode ser devido à presença de material orgânico em suspensão e à maior concentração de nutrientes presentes na água. Comparando os mesocosmos sem plantas, sem e com a aplicação de diquat na superfície da água, os valores das características avaliadas foram estatisticamente similares, levando à conclusão de que as alterações observadas nos fatores analisados decorrem principalmente da decomposição das plantas.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar, comparativamente, a capacidade extratora de P da soja (Glycine max), milho (Zea mays), braquiária brizantha (Brachiaria brizantha) e milheto (Pennisetum glaucum), submetidos a diferentes doses do fertilizante fosfatado natural fosforita Alvorada, em condições controladas. Utilizou-se um Argissolo Vermelho distroférrico de textura média, corrigido e adubado com N, K e micronutrientes. As espécies foram cultivadas em vasos de 18 dm³ por 50 dias em casa de vegetação, com aplicação de 0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de P2O5. As quantidades de fosfato natural foram calculadas com base na teor total de P2O5. O milho, ao contrário da soja, respondeu positivamente ao aumento da dose de P2O5 via fosforita Alvorada. A Brachiaria brizantha cv. Marandu, apesar da menor produção de matéria seca em relação ao milheto, apresentou alta eficiência na absorção de P, mesmo com o fornecido deste nutriente por meio de fonte pouco solúvel. O milheto apresentou-se como importante espécie de cobertura do solo, graças ao alto potencial para produção de fitomassa e reciclagem de P num intervalo de tempo relativamente curto (50 dias).

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a quantidade de calda de pulverização depositada nas folhas de Brachiaria plantaginea, em aplicações de pós-emergência precoce, em que se variou o volume de calda de pulverização, a densidade de plantas m-2 e o ângulo de posicionamento da ponta de pulverização na barra de aplicação. Para isso, foram conduzidos três experimentos em condições de laboratório. Nestes estudos, o volume de calda de pulverização foi obtido por meio da variação da velocidade de deslocamento de um veículo composto por plataforma e quatro rolamentos tracionados por um motor elétrico. Foi utilizada a ponta de pulverização XR Teejet 8001 EVS, na pressão de 241,4 kPa. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. No primeiro experimento, os volumes utilizados foram de 1147,57; 860,68; 573,78; 459,02; 344,27; 229,51; 114,75; e 57,37 L ha-1 de calda de pulverização, com densidade de 600 plantas m-2. No segundo experimento foram estudadas as densidades de 300, 600, 900 e 1.200 plantas m-2; neste caso, utilizou-se o volume de 229,51 L ha-1 de calda de pulverização. No terceiro experimento avaliou-se o posicionamento do ângulo da ponta de pulverização na barra de aplicação e utilizou-se a densidade de 600 plantas m-2. Estudaram-se os ângulos de -30º, -15º, 90º, +15º e +30º e os volumes de calda de pulverização de 198,76; 221,69; 229,51; 221,69; e 198,76 L ha-1, respectivamente. Foram adotados sinais negativos para o sentido de deslocamento do veículo e sinais positivos para o sentido contrário ao deslocamento. As avaliações do depósito de calda de pulverização, na planta e no solo, foram feitas utilizando-se condutividade elétrica. A porcentagem de depósito de calda de pulverização nas plantas de B. plantaginea foi incrementada com a redução do volume de calda pulverizada por hectare. O depósito de calda por planta foi maior nas densidades maiores de plantas. O ângulo de posicionamento da ponta de pulverização na barra de aplicação incrementou o depósito de calda nas plantas de B. plantaginea, quando comparado com o ângulo de 90º.

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Total antioxidant activity (TAA), total phenolic compounds (TPC), and physicochemical characteristics of ready-to-drink orange juice and nectar from the most consumed brands available in Brazil were evaluated. TPC ranged from 18.7 to 54.2 mg of gallic acid/100 mL, and TAA varied from 57.88 to 349.32 mu mol TEAC/100 mL ready-to-drink orange juice and nectar. The ascorbic acid content was the only physicochemical parameter that showed strong variation among packages and brands. Correlation of TPC with TAA showed that the higher the level of TPC the higher the TAA. Correlation of ascorbic acid content with TAA is higher for ready-to-drink orange juice than nectar. The same was found for the correlation of ascorbic acid content with TPC. The results confirm the contribution of the TPC to TAA.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objectives: The vertical location of the implant-abutment connection influences the periimplant bone morphology. It is unknown, however, whether different microgap configurations cause different bone reactions. Therefore, in this study the bone morphologies of two different implant systems were compared.Material and methods: Three months after tooth extraction in eight mongrel dogs, two grit-blasted screw implants with internal Morse taper connection (ANK group) were placed on one side whereas the contralateral side received two oxidized screw implants with external hex (TIU group). One implant on each side was placed level with the bone (equicrestal), the second implant was inserted 1.5mm below bone level (subcrestal). After 3 months the implants were uncovered. Three months after stage two surgery, histometrical evaluations were performed in order to assess the periimplant bone levels (PBL), the first bone-to-implant contact points (BICP), the width (HBD) and the steepness (SLO) of the bone defect.Results: All implants osseointegrated clinically and histologically. Bone overgrowth of the microgap was seen in ANK implants only. No significant differences between ANK and TIU could be detected in neither vertical position for PBL and BICP. However, a tendency in favor of ANK was visible when the implants were placed subcrestally. In the parameters HBD (ANK equicrestal -0.23mm; TIU equicrestal -0.51mm; ANK subcrestal +0.19mm; TIU subcrestal -0.57mm) and SLO (ANK equicrestal 35.36 degrees; TIU equicrestal 63.22 degrees; ANK subcrestal 20.40 degrees; TIU subcrestal 44.43 degrees) more pronounced and significant differences were noted.Conclusions: Within the limits of this study, it is concluded that different microgap designs cause different shapes and sizes of the periimplant ('dish-shaped') bone defect in submerged implants both in equicrestal and subcrestal positions.