952 resultados para 0.9-percent Saline
Resumo:
Dezesseis eqüinos adultos foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (GI, GII, GIII e GIV), constituídos por quatro animais, recebendo cada grupo o seguinte inóculo por via intraperitoneal: GI (100 X 10(7) unidades formadoras de colônia (UFC) de Escherichia coli diluídos em 500ml de salina 0,9%); GII (100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500ml de salina 0,9%); GIII (100 X 10(7) UFC de E. coli associados a 100 X 10(7) UFC de B. fragilis diluídos em 500ml de salina 0,9%); GIV (testemunho - 500ml de salina 0,9%). Aumento da sensibilidade e tensão da parede abdominal, diarréia, diminuição dos sons intestinais e aumento da freqüência cardíaca foram os sinais mais freqüentemente observados nos eqüinos inoculados com cepas bacterianas. Eqüinos inoculados com culturas puras de E. coli ou B. fragilis apresentaram peritonites brandas e autolimitantes, enquanto que os inoculados com a associação dessas bactérias apresentaram sinais de maior intensidade e duração.
Resumo:
Dezesseis eqüinos adultos foram aleatoriamente divididos em quatro grupos de quatro animais que receberam inoculação intraperitoneal das seguintes suspenções: grupo I, 100×10(7) unidades formadoras de colônias (CFU) de E. coli diluídas em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo II, 100×10(7) CFU de Bacteroides fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo III, 100×10(7) CFU de E. coli combinados com 100×10(7) CFU de B. fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo IV, 500ml de solução salina a 0,9%. Observou-se aumento significativo do número de leucócitos no líquido peritoneal quatro horas após as inoculações dos animais dos grupos I e II, e oito horas após as inoculações dos animais do grupo III. A contagem mais elevada foi de 516×10³ leucócitos/mm³. Aumentos significativos nas concentrações de fibrinogênio (1g/dl) e proteína total (9,1%) foram também observados. Eqüinos inoculados com culturas puras, tanto de E. coli quanto de B. fragilis, apresentaram peritonites mais brandas e autolimitantes, enquanto que eqüinos inoculados com associação das duas bactérias apresentaram alterações laboratoriais com maior intensidade e duração.
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Inhibitory serotonergic and cholecystokinergic mechanisms in the lateral parabrachial nucleus and central GABAergic mechanisms are involved in the regulation of water and NaCl intake. In the present study we investigated if the GABA(A) receptors in the lateral parabrachial nucleus are involved in the control of water, NaCl and food intake in rats. Male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted bilaterally into the lateral parabrachial nucleus were used. Bilateral injections of muscimol (0.2 nmol/0.2 mu l) into the lateral parabrachial nucleus strongly increased 0.3 M NaCl (20.3 +/- 7.2 vs. saline: 2.6 +/- 0.9 ml/180 min) without changing water intake induced by the treatment with the diuretic furosemide combined with low dose of the angiotensin converting enzyme inhibitor captopril s.c. In euhydrated and satiated rats, bilateral lateral parabrachial nucleus injections of muscimol (0.2 and 0.5 nmol/0.2 0) induced 0.3 M NaCl intake (12.1 +/- 6.5 and 32.5 +/- 7.3 ml/180 min, respectively, vs. saline: 0.4 +/- 0.2 ml/180 min) and water intake (5.2 +/- 2.0 and 7.6 +/- 2.8 ml/ 180 min, respectively, vs. saline: 0.8 +/- 0.4 ml/180 min), but no food intake (2 +/- 0.4 g/240 min vs. saline: 1 +/- 0.3 g/240 min). Bilateral lateral parabrachial nucleus injections of the GABAA antagonist bicuculline (1.6 nmol/0.2 mu l) abolished the effects of muscimol (0.5 nmol/0.2 mu l) on 0.3 M NaCl and water intake. Muscimol (0.5 nmol/0.2 mu l) into the lateral parabrachial nucleus also induced a slight ingestion of water (4.2 +/- 1.6 ml/240 min vs. saline: 1.1 +/- 0.3 ml/240 min) when only water was available, a long lasting (for at least 2 h) increase on mean arterial pressure (14 +/- 4 mm Hg, vs. saline: -1 +/- 1 mm Hg) and only a tendency to increase urinary volume and Na+ and K+ renal excretion. Therefore the activation of GABAA receptors in the lateral parabrachial nucleus induces strong NaCl intake, a small ingestion of water and pressor responses, without changes on food intake. (c) 2005 Published by Elsevier Ltd on behalf of IBRO.
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GABAergic activation in the lateral parabrachial nucleus (LPBN) induces sodium and water intake in satiated and normovolemic rats. In the present study we investigated the effects of GABA(A) receptor activation in the LPBN on 0.3 M NaCl, water, 2% sucrose and food intake in rats submitted to sodium depletion (treatment with the diuretic furosemide subcutaneously + sodium deficient food for 24 h), 24 h food deprivation or 24 h water deprivation. Male Holtzman rats with bilateral stainless steel cannulas implanted into the LPBN were used. In sodium depleted rats, muscimol (GABA(A) receptor agonist, 0.5 nmol/0.2 mu/l), bilaterally injected into the LPBN, produced an inconsistent increase of water intake and two opposite effects on 0.3 M NaCl intake: an early inhibition (4.3 +/- 2.7 versus saline: 14.4 +/- 1.0 ml/15 min) and a late facilitation (37.6 +/- 2.7 versus saline: 21.1 +/- 0.9 ml/180 min). The pretreatment of the LPBN with bicuculline (GABA(A) receptor antagonist, 1.6 nmol) abolished these effects of muscimol. Muscimol into the LPBN also reduced food deprivation-induced food intake in the first 30 min of test (1.7 +/- 0.6 g versus saline: 4.1 +/- 0.6 g), without changing water deprivation-induced water intake or 2% sucrose intake in sodium depleted rats. Therefore, although GABAA receptors in the LPBN are not tonically involved in the control of sodium depletion-induced sodium intake, GABAA receptor activation in the LPBN produces an early inhibition and a late facilitation of sodium depletion-induced sodium intake. GABAA activation in the LPBN also inhibits food intake, while it consistently increases only sodium intake and not water, food or sucrose intake. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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It has been shown that the serotonergic mechanisms of the lateral parabrachial nucleus (LPBN) inhibit NaCl intake in different models of angiotensin II (ANG II)-dependent NaCl intake in rats. However, there is no information about the involvement of LPBN serotonergic mechanisms on NaCl intake in a model of NaCl intake not dependent on ANG II like deoxycorticosterone (DOCA)-induced NaCl intake. Therefore, in this study we investigated the effects of bilateral injections of serotonergic agonist and antagonist into the LPBN on DOCA-induced 1.8% NaCl intake in rats. Male Holtzman rats were treated with s.c. DOCA (10 mg/rat each every 3 days). After a period of training, in which the rats had access to 1.8% NaCI during 2 h for several days, the rats were implanted with stainless steel cannulas bilaterally into the LPBN. Bilateral injections of the serotonergic receptor antagonist methysergide (4 mug/0.2 mul each site) in the LPBN increased 1.8% NaCI intake (32.2+/-3.9 versus vehicle: 15.0+/-1.6 ml/2 h, n = 10) and water intake (11.5+/-3.5 versus vehicle: 3.2+/-1.0 ml/2 h). Injections of the serotonergic 5HT(2A/2C) receptor agonist DOI (5 mug/0,2 mul each site) in the LPBN reduced 1.8% NaCl intake (6.8+/-1.7 versus saline: 12.4+/-1.9 ml/2 h, n = 10) and water intake (2.2+/-0.8 versus saline: 4.4+/-1.0 ml/2 h). Besides the previously demonstrated importance for the control of ANG II-dependent water and NaCl intake, the data show that the serotonergic inhibitory mechanisms of the LPBN are also involved in the control of DOCA-induced NaCl intake. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivou-se avaliar a atividade antifúngica dos óleos essenciais de Ocimum basilicum L. (manjericão), Cymbopogon martinii L. (palmarosa), Thymus vulgaris L. (tomilho) e Cinnamomum cassia Blume (canela da china) sobre cepas de Candida albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Quinze amostras clínicas de C. albicans (C1-C15) foram repicadas em ágar Sabouraud Dextrose, para confecção de suspensões em solução salina estéril (0,9%) contendo 1,5 x 10(6) UFC mL-1. As emulsões dos óleos essenciais foram preparadas em água destilada estéril e tween 80, com concentrações variando entre 1024 µg mL-1 e 4 µg mL-1. A ação antifúngica foi determinada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM) utilizando-se a técnica da microdiluição. Foram utilizados como controles positivos a nistatina e o miconazol (50 µg mL-1). Os testes foram realizados em triplicata, sendo a CIM, a menor concentração capaz de inibir o crescimento das leveduras, observada por método visual de acordo com a turvação do meio de cultura. Para C. albicans (ATCC 76845), a CIM do óleo essencial de C. cassia foi 64 µg mL-1, enquanto para óleo de C. martinii foi 1024 µg mL-1. Para as cepas clínicas, verificou-se que a CIM de C. cassia para 80% das cepas foi 64 µg mL-1, sendo a variação dos valores da CIM entre 128 µg mL-1 e 64 µg mL-1. Observou-se que para 66,6% das amostras clínicas, a CIM de C. martinii foi 612 µg mL-1. Constatou-se que a nistatina não apresentou atividade frente às cepas clínicas (C1-C15), enquanto a atividade antifúngica do miconazol foi verificada em 100% das amostras. Não se constatou atividade antimicrobiana dos óleos essenciais de O. basilicum e T. vulgaris, nas concentrações avaliadas. Concluiu-se que os óleos essenciais de C. cassia e C. martinii, em diferentes concentrações, apresentam atividade antifúngica sobre cepas de C. albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Entretanto não foi observada inibição antimicrobiana para os óleos de O. basilicum e T. vulgaris.
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Several evidences point for beneficial effects of growth hormone (GH) in heart failure (HF). Taking into account that HF is related with changes in myocardial oxidative stress and in energy generation from metabolic pathways, it is important to clarify whether GH increase or decrease myocardial oxidative stress and what is its effect on energetic metabolism in HF condition. Thus, this study investigated the effects of two different doses of GH on energetic metabolism and oxidative stress in myocardium of rats with HF. Male Wistar rats (n = 25) were submitted to aortic stenosis (AS). The HF was evidenced by tachypnea and echocardiographic criteria around 28 weeks of AS. The rats were then randomly divided into three groups: (HF) with HF, treated with saline (0.9% NaCl); (HF-GHI), treated with 1 mk/kg/day recombinant human growth hormone (rhGH), and (HF-GH2) treated with 2 mg/kg/day rhGH. GH was injected, subcutaneously, daily for 2 weeks. A control group (sham; n = 12), with the same age of the others rats was evaluated to confirm data for AS. HF had lower IGF-I (insulin-like growth factor-I) than sham-operated rats, and both GH treatments normalized IGF-I level. HF-GH1 animals had lower lipid hydroperoxide (LH), LH/total antioxidant substances (TAS) and glutathione-reductase than HF. Glutathione peroxidase (GSH-Px), hydroxyacyl coenzyme-A dehydrogenase, lactate dehydrogenase(LDH) were higher in HF-GH1 than in HF. HF-GH2 compared with HF, had increased LH/TAS ratio, as well as decreased oxidized glutathione and LDH activity. Comparing the two GH doses, GSH-Px, superoxide dismutase and LDH were lower in HF-GH2 than in HF-GHI. In conclusion, GH effects were dose-dependent and both tested doses did not aggravate the heart dysfunction. The higher GH dose, 2 mg/kg exerted detrimental effects related to energy metabolism and oxidative stress. The lower dose, 1 mg/kg GH exerted beneficial effects enhancing antioxidant defences, reducing oxidative stress and improving energy generation in myocardium of rats with heart failure. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Injetou-se lidocaína (100mg 2%) na articulação do carpo para avaliar a resposta inflamatória induzida pela injeção (1,5ng) intra-articular de lipopolissacarídeo (LPS) de E. coli. Utilizaram-se 17 cavalos Mangalarga não castrados, entre dois e três anos, divididos em três grupos. No carpo esquerdo (CE) administrou-se solução fisiológica a 0,9% (SAL) e no carpo direito (CD) uma das seguintes combinações: grupo A (n=6) LPS mais SAL, grupo B (n=6) LPS mais lidocaína e grupo C (n=5) lidocaína mais SAL. Amostras do líquido sinovial e de sangue foram colhidas imediatamente antes da injeção de LPS (T0) e às 1,30 (T1), 3 (T2), 6 (T3), 12 (T4) e 36 horas (T5) após a injeção. Variáveis clínicas e físicas, e características bioquímicas e celulares do líquido sinovial foram avaliadas nos mesmos tempos. A resposta inflamatória local e sistêmica foi mensurada pela concentração do TNF-alfa no soro e líquido sinovial. Observou-se aumento da concentração do TNF-alfa nas articulações injetadas com LPS às 3h no grupo A e de 1,30 às 3h no grupo B. Concluiu-se que o LPS induziu o processo inflamatório e que a lidocaína não inibiu nem atenuou a sinovite induzida pelo LPS, nem a síntese e liberação de TNF-alfa .