992 resultados para Óxido de tungsténio (VI)
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Collection : Théâtre anglais. William Shakespeare
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OBJECTIVE: Mutations in the genes encoding the extracellular matrix protein collagen VI (ColVI) cause a spectrum of disorders with variable inheritance including Ullrich congenital muscular dystrophy, Bethlem myopathy, and intermediate phenotypes. We extensively characterized, at the clinical, cellular, and molecular levels, 49 patients with onset in the first 2 years of life to investigate genotype-phenotype correlations. METHODS: Patients were classified into 3 groups: early-severe (18%), moderate-progressive (53%), and mild (29%). ColVI secretion was analyzed in patient-derived skin fibroblasts. Chain-specific transcript levels were quantified by quantitative reverse transcriptase polymerase chain reaction (qRT-PCR), and mutation identification was performed by sequencing of complementary DNA. RESULTS: ColVI secretion was altered in all fibroblast cultures studied. We identified 56 mutations, mostly novel and private. Dominant de novo mutations were detected in 61% of the cases. Importantly, mutations causing premature termination codons (PTCs) or in-frame insertions strikingly destabilized the corresponding transcripts. Homozygous PTC-causing mutations in the triple helix domains led to the most severe phenotypes (ambulation never achieved), whereas dominant de novo in-frame exon skipping and glycine missense mutations were identified in patients of the moderate-progressive group (loss of ambulation). INTERPRETATION: This work emphasizes that the diagnosis of early onset ColVI myopathies is arduous and time-consuming, and demonstrates that quantitative RT-PCR is a helpful tool for the identification of some mutation-bearing genes. Moreover, the clinical classification proposed allowed genotype-phenotype relationships to be explored, and may be useful in the design of future clinical trials.
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[Acte. 1380-1422 ?]
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Collection : Petite bibliothèque littéraire
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Numérisation partielle de reliure
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O mapeamento digital de solos permite prever padrões de ocorrência de solos com base em áreas de referência e no uso de técnicas de mineração de dados para modelar associações solo-paisagem. Os objetivos deste trabalho foram produzir um mapa pedológico digital por meio de técnicas de mineração de dados aplicadas a variáveis geomorfométricas e de geologia, com base em áreas de referência; e testar a confiabilidade desse mapa por meio de validação em campo com diferentes sistemas de amostragem. O mapeamento foi realizado na folha Botucatu (SF-22-Z-B-VI-3), utilizando-se as folhas 1:50.000, Dois Córregos e São Pedro, como áreas de referência. Variáveis descritoras do relevo e de geologia associadas às unidades de mapeamento pedológico das áreas de referência compuseram a matriz de dados de treinamento. A matriz foi analisada pelo algoritmo PART de árvore de decisão, do aplicativo Weka (Waikato Environment for Knowledge Analysis), que cria regras de classificação. Essas regras foram aplicadas aos dados geomorfométricos e geológicos da folha Botucatu, para predição de unidades de mapeamento pedológico. A validação de campo dos mapas digitais deu-se por meio de amostragem por transectos em uma unidade de mapeamento da folha São Pedro e de forma aleatório-estratificada na folha Botucatu. A avaliação da unidade de mapeamento na folha São Pedro verificou confiabilidade, respectivamente, de 83 e 66 %, para os mapas pedológicos digital e tradicional com legenda simplificada. Apesar de terem sido geradas regras para todas as unidades de mapeamento pedológico das áreas de treinamento, nem todas as unidades de mapeamento foram preditas na folha Botucatu, o que resultou das diferenças de relevo e geologia entre as áreas de treinamento e de mapeamento. A validação de campo do mapa digital da folha Botucatu verificou exatidão global de 52 %, compatível com levantamentos em nível de reconhecimento de baixa intensidade, e kappa de 0,41, indicando qualidade Boa. Unidades de mapeamento mais extensas geraram mais regras, resultando melhor reprodução dos padrões solo-relevo na área a ser mapeada. A validação por transectos na folha São Pedro indicou compatibilidade do mapa digital com o nível de reconhecimento de alta intensidade e compatibilidade do mapa tradicional, após simplificação de sua legenda, com o nível de reconhecimento de baixa intensidade. O treinamento do algoritmo em mapas e não em observações pontuais reduziu em 14 % a exatidão do mapa pedológico digital da folha Botucatu. A amostragem aleatório-estratificada pelo hipercubo latino é apropriada a mapeamentos com extensa base de dados, o que permite avaliar o mapa como um todo, tornando os trabalhos de campo mais eficientes. A amostragem em transectos é compatível com a avaliação da pureza de unidades de mapeamento individualmente, não necessitando de base de dados detalhada e permitindo estudos de associações solo-paisagem em pedossequências.
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The scene from Callirnachus' H. VI in which Derneter, under the appearance of her arateira Nicippa, curses Erisichthon rnay be related to the arai of Cnidos. On the other hand, Euphorio fr. 8 Powell can be understood better in the light of the curses of Cnidos, where the culprit's name is not rnentioned ut rhe first stage; a similar interpretation can be applied to Ovid's Ibis 7-10, which was probably inspired on Euphorio
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A repeated DNA element in Xenopus laevis is described that is present in about 7500 copies dispersed throughout the genome. It was first identified in the 5' flanking region of one vitellogenin gene and was therefore named the Vi element. Seven copies are present within the vitellogenin gene region, three of them within introns of the genes A1, A2 and B2, and the other four copies in the gene flanking regions. Four of these copies have been sequenced. The Vi element is bounded by a well-conserved 13 base-pair inverted repeat; in addition, it is flanked by a three base-pair direct repeat that appears to be site-specific. The length of these four copies varies from 112 to 469 base-pairs; however, sequence homology between the different copies is very high. Their structural characteristics suggest that length heterogeneity may have arisen by either unequal recombinations, deletions or tandem duplications. Altogether, the characteristics and properties of the Vi element indicate that it might represent a mobile genetic element. One of the four copies sequenced is inserted close (position -535) to the transcription initiation site of the vitellogenin gene B2 in a region otherwise showing considerable homology with the closely related gene B1. Nevertheless, the presence of the Vi element does not seem to influence significantly the estrogen-controlled expression of gene B2. In addition, three alleles of this gene created by length polymorphism in intron 3 and in the Vi element inserted near the transcription initiation site are described.
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Résumé II lavoro verte sui volgarizzamenti quattro-cinquecenteschi di Luciano di Samosata, importante capitolo nella fortuna dell'autore greco, che diede l'avvio a quel vasto fenomeno chiamato "lucianesimo", esteso in Europa fino al XIX sec. In particolare fornisco l'edizione critica e commentata delle Storie vere volgarizzate, contenute nella prima, assai ampia (41 opuscoli), e per molto tempo unica, silloge lucianea in volgare, che ho datato a poco prima del 1480. Essa ci è giunta tramite un unico manoscritto, il Vaticano Chigiano L.VI.215, confezionato a Ferrara per Ercole I d'Este, nonché in almeno otto edizioni veneziane apparse fra il 1525 e il 1551. La princeps, da cui dipendono in vario modo tutte le edizioni successive, è pubblicata da Niccolò Zoppino. I1 ms. e le prime due edizioni (1525; 1527 Bindoni e Pasini) tacciono il nome del traduttore, che compare solo nell'edizione del 1529 (Zoppino): Niccolò Leoniceno (1428-1524), medico umanista e valente grecista, attivo a Ferrara dal 1464 al 1524, studioso e traduttore di Ippocrate e Galeno, editore di Aristotele e volgarizzatore di storici per Ercole d'Este. L'edizione ha richiesto uno studio preliminare sulle numerose traduzioni in latino e in volgare di Luciano, per valutare meglio le modalità della sua fortuna umanistica. Confrontando ms. e stampe, per le Storie vere si hanno due volgarizzamenti totalmente diversi, fin dal titolo: La vera historia nel ms., Le vere narrazioni nelle cinquecentine. Ma per l'ultimo quarto di testo, ms. e stampe in sostanza coincidono. La collazione ha coinvolto anche il testo greco (con gli apparati delle edizioni critiche) e la versione latina dell'umanista umbro Lilio Tifernate (1417/18-1486) risalente al 1439-43 ca., intitolata De veris narrationibus, di cui si hanno almeno tre redazioni d'autore; una quarta è invece dovuta probabilmente a Benedetto Bordon, che la inserì nella sua silloge latina di Luciano del 1494. Ho cosa stabilito che il volgarizzamento del ms. Chigiano, La vera historia, è stato eseguito direttamente dal greco, fatto eccezionale nel panorama delle traduzioni umanistiche, mentre quello a stampa, Le vere narrazioni, deriva dalla redazione Bordon del De veris narrationibus. La diversità dei titoli dipende dalle varianti dei codici greci utilizzati dai traduttori: il Vat. gr. 1323, o una sua copia, è utilizzato sia dal volgarizzatore del Chigiano, sia da Bordon, indipendentemente l'uno dall'altro; il Marc. gr. 434, o una sua copia, dal Tifernate. Il titolo latino mantenuto da Bordon risale al Tifernate. Per quanto riguarda l'attribuzione dei due volgarizzamenti, come già per altri due testi della silloge da me studiati (Lucio 01 Asino e Timone), anche per La vera historia del Chigiano è accettabile il nome di Niccolò Leoniceno, poiché: 1) essa è tradotta direttamente dal greco, correttamente e con buona resa in volgare, 2) Paolo Giovio -che conobbe di persona il Leoniceno -, negli Elogia veris clarorum virorum imaginibus apposita ricorda che i volgarizzamenti di Luciano e di Dione eseguiti dal Leoniceno piacquero molto ad Ercole d'Este, 3) nessuno nella prima metà del sec. XVI rivendica, per sé o per un suo maestro, il volgarizzamento di Luciano. Le vere narrazioni a stampa, tradotte dal latino del Bordon, dopo il 1494 e prima del 1525, per la parte che diverge dalla Vera historia rimangono invece anonime. Dato che si tratta di due volgarizzamenti distinti, ho allestito l'edizione a fronte dei due testi fin dove essi divergono, seguendo per l'uno il ms., per l'altro la princeps; per la parte finale, in cui confluiscono, mi baso invece sul manoscritto e relego in apparato le varianti più vistose della princeps (non è emerso un chiaro rapporto di dipendenza fra i due testimoni). Oltre all'apparato critico con le lezioni rifiutate, fornisco un commento con la giustificazione delle scelte e il confronto con i corrispondenti passi greci e latini.