996 resultados para veia safena magna
Resumo:
Objetivos: Estudar o efeito da Oxigenoterapia Hiperbárica sobre as lesões causadas pela radiação ionizante na veia cava e aorta. Método: Foram utilizados 32 ratos adultos distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: 3 no grupo controle; 10 no grupo oxigenoterapia hiperbárica (5 sessões e 3 ATA e após 3 dias, operados), 9 no grupo radioterapia (8 sessões de 5Gy, atingindo 54Gy, sendo operados após 7 dias), 10 no grupo radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (procedimento radioterapia, observação por 7 dias, submetidos a 5 sessões de oxigenoterapia hiperbárica e após 3 dias, são operados. Ressecamos a veia cava e aorta infrarenal para estudo morfológico (integridade endotelial, infiltrado inflamatório e integridade da vasa-vasorum), avaliação do ciclo celular pelo método do AgNOR e índice de apoptose nas distintas camadas dos vasos, através da Caspase-3 (imuno-histoquímica). Resultados: O grupo radioterapia – oxigenoterapia hiperbárica apresentou diminuição estatisticamente significativa das alterações morfológicas em vasa-vasorum, aumento da atividade celular na camada média e também diminuição do índice de apoptose nas camadas íntima e média da aorta infra-renal quando comparados ao grupo apenas submetidos à radiação ionizante. A lesões rádio induzidas na veia cava não apresentaram melhora significativa com a oxigenoterapia hiperbárica Conclusão: A oxigenoterapia hiperbárica é capaz de minimizar as lesões radio-induzidas em fase aguda em aorta.
Resumo:
Introdução: A reposição volêmica em pacientes traumatizados tem sido controvérsa. O A.T.L.S. recomenda a infusão de um grande volume de fluidos na fase inicial de tratamento, enquanto outros autores recomendam a administração somente quando do controle da hemorragia. O acesso venoso femoral é contra indicado em pacientes com trauma abdominal por temor de aumento de hemorragia. A solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) possui benefícios consideráveis de logística e de recuperação hemodinâmica com pequenos volumes de infusão, semelhante as vantagens das soluções padrões isotônicas na fase pré-hospitalar. Objetivos: Criar um modelo de choque hemorrágico induzido por trauma venoso. Avaliar a hemodinâmica e o volume de hemorragia abdominal nos animais submetidos a choque hemorrágico e tratados com SH via acesso femoral e jugular. Métodos: Em 18 porcos da raça landrace, divididos em 3 grupos de 6 animais (Controle, Jugular e Femoral), foi induzido um choque hipovolêmico não controlado pela ruptura da veia cava caudal. Os animais do grupo controle (GC) foram observados por 40 minutos quanto ao seu padrão hemodinâmico de Pressão de Artéria Pulmonar (PAP), Pressão Artérial Média (PAM), Débito Cardíaco (DC) e Fluxo de Veia Porta (FVP), porém sem reposição volêmica. Os animais dos grupos Femoral (GC) e Jugular (GJ) foram tratados com 4 ml/Kg de solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) aos 20 minutos de experimento. Ao final do experimento, o volume de hemorragia abdominal foi mensurado.Resultados: O grupo controle (GC) apresentou queda dos valores hemodinâmicos aos 10 minutos e estes permaneceram estáveis até o final do experimento. Os animais dos grupos tratamento (GF e GJ) apresentaram melhora da hemodinâmica aos 30 minutos, sem aumento da hemorragia abdominal. Conclusão: A solução hipertônica de NaCl (SH) permitiu a melhora parcial da hemodinâmica no modelo de choque hipovolêmico, sem aumento da hemorragia, independentemente do acesso utilizada para a infusão.
Resumo:
Máster en Oceanografía
Resumo:
I farmaci sono una nuova classe di inquinanti ambientali ubiquitari che raggiungono, insieme alle acque fognarie, i depuratori urbani che non sono in grado di rimuoverli o degradarli. Così le acque depurate, ancora ricche di farmaci, si riversano nei canali riceventi portando questo carico di inquinanti fino ai fiumi e ai laghi. L’obiettivo del presente studio è stato fornire un contributo alla valutazione del rischio ecologico associato al rilascio di miscele di farmaci nell’ambiente acquatico, verificando con esperimenti di laboratorio gli effetti dell’esposizione congiunta a propranololo e fluoxetina sulla riproduzione di Daphnia magna, crostaceo planctonico d’acqua dolce. Il propranololo è un farmaco beta-bloccante, ossia blocca l'azione dell'adrenalina sui recettori adrenergici di tipo beta del cuore e viene utilizzato contro l’ipertensione. La fluoxetina è un antidepressivo, inibitore selettivo della ricaptazione della serotonina. Sono stati eseguiti test cronici (21 giorni) con solo propranololo (0,25 - 2,00 mg/L) e con solo fluoxetina (0,03 - 0,80 mg/L) che hanno stimato un EC50 per la riproduzione di 0,739 mg/L e di 0,238 mg/L, rispettivamente. L’ultima fase sperimentale consisteva in un test cronico con 25 miscele contenti percentuali diverse dei due farmaci (0%; 25%; 50%; 75%; 100%) e con diverse concentrazioni totali (0,50; 0,71; 1,00; 1,41; 2,00 unità tossiche). Le unità tossiche sono state calcolate sulla base degli EC50 dei precedenti test cronici con i singoli farmaci. I dati sperimentali del test sono stati analizzati utilizzando MixTox, un metodo statistico per la previsione degli effetti congiunti di miscele di sostanze tossiche, che ha permesso di stabilire quale fosse il modello in grado di rappresentare al meglio i risultati sperimentali. Il modello di riferimento utilizzato è stato la concentration addition (CA) a partire dal quale si è identificato il modello che meglio rappresenta l’interazione tra i due farmaci: antagonism (S/A) dose ratio dependent (DR). Infatti si evidenzia antagonismo per tutte le miscele dei due farmaci, ma più accentuato in presenza di una maggiore percentuale di propranololo. Contrariamente a quanto verificato in studi su altre specie e su effetti biologici diversi, è comunque stato possibile evidenziare un affetto avverso sulla riproduzione di D. magna solo a concentrazioni di propranololo e fluoxetina molto più elevate di quelle osservate nelle acque superficiali.
Resumo:
Widespread occurrence of pharmaceuticals residues has been reported in aquatic ecosystems. However, their toxic effects on aquatic biota remain unclear. Generally, the acute toxicity has been assessed in laboratory experiments, while chronic toxicity studies have rarely been performed. Of importance appears also the assessment of mixture effects, since pharmaceuticals never occur in waters alone. The aim of the present work is to evaluate acute and chronic toxic response in the crustacean Daphnia magna exposed to single pharmaceuticals and mixtures. We tested fluoxetine, a SSRI widely prescribed as antidepressant, and propranolol, a non selective β-adrenergic receptor-blocking agent used to treat hypertension. Acute immobilization and chronic reproduction tests were performed according to OECD guidelines 202 and 211, respectively. Single chemicals were first tested separately. Toxicity of binary mixtures was then assessed using a fixed ratio experimental design with concentrations based on Toxic Units. The conceptual model of Concentration Addition was adopted in this study, as we assumed that the mixture effect mirrors the sum of the single substances for compounds having similar mode of action. The MixTox statistical method was applied to analyze the experimental results. Results showed a significant deviation from CA model that indicated antagonism between chemicals in both the acute and the chronic mixture tests. The study was integrated assessing the effects of fluoxetine on a battery of biomarkers. We wanted to evaluate the organism biological vulnerability caused by low concentrations of pharmaceutical occurring in the aquatic environment. We assessed the acetylcholinesterase and glutathione s-transferase enzymatic activities and the malondialdehyde production. No treatment induced significant alteration of biomarkers with respect to the control. Biological assays and the MixTox model application proved to be useful tools for pharmaceutical risk assessment. Although promising, the application of biomarkers in Daphnia magna needs further elucidation.
Resumo:
Auct. Ivlio Bartoloccio de Celleno
Resumo:
Text ital.