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Resumo:
The diagnosis of thalassaemia in archaeological populations has long been hindered by a lack of pathogonomic features, and the non-specific nature of cribra orbitalia and porotic hyperostosis. In fact, clinical research has highlighted more specific diagnostic criteria for thalassaemia major and intermedia based on changes to the thorax (‘rib-within-a-rib’ and costal osteomas). A recent re-examination of 364 child skeletons from Romano-British Poundbury Camp, Dorset revealed children with general ‘wasting’ of the bones and three children who demonstrated a variety of severe lesions (e.g. zygomatic bone and rib hypertrophy, porotic hyperostosis, rib lesions, osteopenia and pitted diaphyseal shafts) that are inconsistent with dietary deficiency alone, and more consistent with a diagnosis of genetic anaemia. Two of these children displayed rib lesions typical of those seen in modern cases of thalassaemia. The children of Poundbury Camp represent the first cases of genetic anaemia identified in a British archaeological population. As thalassaemia is a condition strongly linked to Mediterranean communities, the presence of this condition in a child from England, found within a mausoleum, suggests that they were born to wealthy immigrant parents living in this small Roman settlement in Dorset. This paper explores the diagnostic criteria for genetic anaemia in the archaeological literature and what its presence in ancient populations can contribute to our knowledge of past human migration.
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Lambs (n = 48) were used in a 2 × 2 factorial arrangement of treatments to evaluate effects of inclusion of oil containing PUFA in high-concentrate diets (with or without) and duration of oil supplementation (pre- vs. postweaning) on CLA concentration of muscle and adipose tissue. Lambs were fed preweaning creep diets (with or without oil) corresponding to the dietary lactation treatment diet (with or without oil) of the dam. Dams blocked by lambing date and rearing type were randomly assigned to 1 of 2 lactation dietary treatments with or without oil supplementation. Creep diets contained approximately 70% concentrate and 30% roughage and were provided to lambs for ad libitum intake. At weaning (58.7 ± 2.5 d of age), lambs (n = 48) were randomly assigned within preweaning treatment groups to 1 of 2 postweaning dietary treatments (with or without oil) and 16 pens in a randomized block design, blocked by sex and BW. Postweaning diets were formulated to contain approximately 80% concentrate and 20% roughage and were fed once daily for ad libitum intake. Soybean and linseed oil (2:1, respectively) replaced ground corn and provided 3% additional fat in pre- and postweaning diets. Lambs were slaughtered at 60.3 ± 4.2 kg of BW. A subcutaneous fat (SQ) sample was obtained within 1 h postmortem and a LM sample at the 12th rib was obtained 24 h postmortem, and both were analyzed for fatty acid profile. Feedlot performance and carcass measurements were not affected (P ≥ 0.26) by oil supplementation. Total CLA content of LM and SQ was not affected (P ≥ 0.08) by oil supplementation pre- or postweaning, but trans-10, cis-12 CLA was greater (P = 0.02) in SQ from lambs supplemented with oil postweaning. Total PUFA content in LM was greater (P = 0.02) in lambs supplemented with oil pre- or postweaning as a result of increased concentrations of 18:2cis-9, cis-12 and longer chain PUFA. Conversely, pre- and postweaning oil supplementation resulted in less (P = 0.04) MUFA content in LM. Only postweaning oil supplementation increased (P = 0.001) SQ PUFA content. Feeding oils containing PUFA to lambs pre- and postweaning did not increase CLA content of muscle, whereas postweaning oil supplementation minimally increased CLA concentration of SQ fat. Inclusion of soybean and linseed oil in pre- and postweaning diets increased total PUFA content of SQ fat and muscle tissue without adversely affecting growth performance or carcass characteristics.
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The chick Early B-cell Factor-2 and 3 (cEbf2 and cEbf3) genes are members of EBF family of helix loop helix transcription factors. The expression, regulation and importance of these genes have been extensively studied in lymphatic, nervous and muscular tissues. Recently, a new role for some members of EBF in bone development has been investigated. However, the expression profile and regulation in the axial skeleton precursor, the somite, have yet to be elucidated. Therefore, this study was aimed to investigate the expression and regulation of cEbf2 and cEbf3 genes in the developing chick embryo somite from HH4 to HH28. The spatiotemporal expression study revealed predominant localization of cEbf2 and cEbf3 in the lateral sclerotomal domains and later around vertebral cartilage anlagen of the arch and the proximal rib. Subsequently, microsurgeries, ectopic gene expression experiments were performed to analyze which tissues and factors regulate cEbf2 and cEbf3 expression. Lateral barriers experiments indicated the necessity for lateral signal(s) in the regulation of cEbf2 and cEbf3 genes. Results from tissue manipulations and ectopic gene expression experiments indicate that lateral plate-derived Bmp4 signals are necessary for the initiation and maintenance of cEbf2 and cEbf3 genes in somites. In conclusion, cEbf2 and cEbf3 genes are considered as lateral sclerotome markers which their expression is regulated by Bmp4 signals from the lateral plate mesoderm.
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Este trabalho buscou estudar um sistema de integração lavoura-pecuária com diferentes alturas de pastos, no período de inverno, e seus reflexos sobre a dinâmica da pastagem e o desempenho animal. O experimento foi conduzido em uma pastagem de aveia + azevém manejada sob diferentes intensidades de pastejo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro tratamentos (10, 20, 30 e 40 cm de altura de manejo) e três repetições. Utilizaramse terneiros de corte de cruzamento industrial com idade e peso médio inicial de 10 meses e 210 kg, respectivamente. O método de pastejo foi contínuo com lotação variável. A adubação de base foi de 400 kg/ha de superfosfato simples e de 90 kg/ha de N em cobertura. As alturas do pasto afetaram a massa de forragem (MF), onde para cada cm de aumento na altura acima de 10 cm, houve incremento na matéria seca da pastagem em cerca de 86 kg/ha de MS. O aumento no ganho médio diário (GMD) foi condicionado pelo incremento na qualidade e/ou na quantidade de forragem disponível, e o modelo de resposta do GMD em relação às alturas do pasto, resultou em valores de 0,73 e 1,14 kg/animal/dia nos tratamentos de maior e menor GMD, respectivamente, que foram de 10 cm e 30 cm de altura. No rendimento de carcaça não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos, uma vez que todos os valores ficaram em torno de 51%. Quanto ao peso de carcaça quente e fria, peso de costilhar, escore de condição corporal e grau de acabamento, observou-se comportamento muito similar à evolução do ganho médio diário dos animais.
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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse estimar a área foliar de Wissadula subpeltata (Kuntze) Fries, estudaram- se correlações entre a área foliar real e o comprimento da folha ao longo da nervura principal (C ), largura máxi ma da folha (L) , comprimento do espaço entre o ponto de inserção do pecíolo na folha até a primeira ramificação da nervura principal (CE), L + C, L x C e L x CE. Todas as equações, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar . do pont o de vista prático, sugere- se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Deste modo, a estimativa da área foliar de W. subpeltata pode ser feita pel a fórmula Y = 0, 85 49 (C x L), ou seja 85 ,49% do produto entre o comprimento da nervura principal e a largura máxima da folha.
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A maria pretinha (Solanum americanum Mill) é uma planta daninha infestante de diversas culturas e além da competição pode causar outros problemas. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnicas destrutivas. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto (C x L). Para tanto, foram mensuradas 200 folhas coletadas de plantas sujeitas às mais diversas condições ecológicas em que a espécie sobrevive, considerando-se todas as folhas das plantas desde que não apresentassem deformações oriundas de fatores, tais como, pragas, moléstias e granizo. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (Af) da maria pretinha. do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto (C x L), a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área foliar de S. americanum pode ser efetuada pela equação AF = 0,5632 x (C x L), com coeficiente de determinação (R2) de valor igual a 0,9516.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objetivou-se avaliar os efeitos do fornecimento de dietas com silagem de milho ou com cana-de-açúcar + grãos de girassol e a influência da condição sexual do animal sobre o desempenho de bovinos jovens em confinamento e os resultados econômicos desse sistema de produção. Foram utilizados 30 animais Canchim (dez machos não-castrados, dez machos castrados e dez novilhas), com 15 meses de idade e 289 kg de peso corporal (PC), mantidos em baias individuais durante 105 dias. Todos os animais foram pesados no início do experimento e a cada 35 dias e, ao final do confinamento, foram abatidos em frigorífico comercial para realização das medidas de características de carcaça. Os machos não-castrados apresentaram maior ingestão de nutrientes em comparação às fêmeas, tanto em valores absolutos quanto em valores relativos ao PC. Os machos castrados apresentaram valores intermediários e não diferiram dos não-castrados e das fêmeas. Os machos não-castrados apresentaram maior ganho de peso diário e desenvolvimento muscular, representado pela maior área de olho-de-lombo. Também foram mais eficientes quanto à conversão alimentar e ao rendimento de carcaça. Não houve efeito das dietas sobre a ingestão de nutrientes, à exceção do EE, que foi maior para a dieta com cana-de-açúcar + semente de girassol, com mais teor desse nutriente. As dietas também não influenciaram o desempenho dos animais. A dieta com silagem de milho mostrou-se economicamente mais viável para terminação de bovinos jovens em confinamento. Os machos não-castrados são os mais adequados para exploração de bovinos jovens em confinamento, independentemente da dieta.
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O objetivo deste trabalho foi comparar o uso de refúgio tradicional em áreas separadas com a tecnologia alternativa de refúgio pela mistura de sementes não transgênicas no saco (refuge in the bag - RIB) em diferentes proporções. Foram utilizados os híbridos comerciais transgênicos AG 7000YG e DKB 390YG com refúgios plantados com as respectivas cultivares convencionais. Avaliaram-se sete tratamentos: RIB com quatro proporções de mistura de sementes não transgênicas (2,5, 5,0, 7,5 e 10%) no saco; refúgio tradicional, com 10% da área plantada exclusivamente com cultivar não transgênica; e área totalmente cultivada com plantas transgênicas ou totalmente com plantas não transgênicas. O híbrido DKB 390YG foi o mais produtivo. Para este híbrido, não foram observadas diferenças de produtividade entre os tratamentos, com exceção do controle inteiramente convencional, que produziu menos. Com o híbrido AG 7000YG, a tecnologia RIB com proporções de 5,0 e 7,5% de sementes não transgênicas apresentou as maiores produtividades, significativamente superiores às do refúgio tradicional, que não diferiu do controle convencional. Nos tratamentos RIB, as diferenças nas intensidades de dano por Spodoptera frugiperda não se refletiram em diferenças na produtividade. O refúgio no saco é alternativa viável para substituir o método de refúgio utilizado atualmente.
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Para diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma dificuldade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã' cultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as dificuldades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de besta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de suficiência, independentemente da posição da folha amostra da- 2ª, 3ª ou 4ª folha - ou do tamanho da amostra - 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posição acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada terceira, numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relação à indicação pelo método MEIR, tolerando-se assim uma possível variação da amostra quanto à posição e à largura foliar testadas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The determination of the chemical composition of body and carcass is important in nutritional and growth regulation studies. The purpose of this study was to develop equations to predict the chemical composition of body and carcass using chemical composition of body components. Twenty 3/4Boer x 1/4Saanen crossbred male kids, weighing from 20 to 35 kg, were used in this study. The empty body chemical composition was measured by grinding all body components and sampling for chemical analyses. The body components used to estimate body and carcass composition were: neck, fore leg, ribs, loin, hind leg, 9-11 th rib section, non-carcass components (head plus feet, organs plus blood, and hide), visceral fat, and kidney fat. The chemical composition of organs plus blood and 9-11 th rib section had the highest precision to estimate percentage of fat, protein, and water in the body (r(2) of 0.94, 0.82, and 0.90, respectively). For carcass composition, the chemical composition of ribs was the best component to predict all carcass chemical components; however, the equations to estimate the percentages of protein and ash showed a low precision (r(2) = 0.48, 0.44, respectively). The 9-11 th rib section was accurate and precise to estimate carcass fat percentage. We concluded the chemical composition of the body of 3/4Boer x 1/4Saanen crossbred male kids was highly correlated with the composition of body parts, specifically organs plus blood and 9-11 th rib section. Further studies should focus on evaluating these body parts for different breeds and genders under different production scenarios. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Carcass and meat quality traits of thirty-six feedlot beef heifers from different genetic groups (GG) fed at two concentrate levels (CL) were evaluated using 12- Nellore (NE), 12 - 1/2Angus x 1/2Nellore (AN) and 12 - 1/2Simmental x 1/2Nellore (SN) animals. Six heifers of each GG were randomly assigned into one of two treatments: concentrate at 0.8% or 1.2% of body weight (BW). Heifers fed concentrate at 0.8% of BW had greater (P<0.05) dressing percentage. None of the proximate analysis components of the beef were affected (P>0.05) by either CL or GG. Heifers from the AN group had higher (P<0.05) carcass weights, 12th rib fat thickness and lower dressing percentage (P<0.05) compared to the other groups. NE heifers had greater WBSF values (P<0.05) than the other genetic groups. Data suggest that the concentrate level can be reduced without compromising meat quality traits. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)