877 resultados para provincial elections


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Thailand has a history of implementing innovative and proactive policies to address the health needs of its population. Since 1962 Thailand has implemented initiatives that led to it having a health system characterized by a primary care focus, decentralization and mechanisms to maximize equity and universal access to basic care at the local level. Thai health structures initially evolved to meet challenges including infectious and developmental diseases and later HIV. Early in the 21st century chronic illness rapidly became the greatest cause of morbidity and mortality and the question has arisen how Thailand can adapt its strong health system to deal with the new epidemics. This article describes an effort to reorient provincial health services to meet the needs of the increasing number of people with diabetes and heart disease. It describes measures taken to build on the equity-promoting elements of the Thai health system. The project included; a situational analysis, development and implementation of a chronic disease self-management intervention implemented by nurses and alignment of provincial health services. The self-management intervention is currently being evaluated within a clustered randomized control trial. The evaluation has been developed to fit with the focus on equity in relation to both selection criteria and the outcomes that are being assessed.

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Decentralisation, provincial government, and regional autonomy continue as influential factors in Papua New Guinea’s political economy.  The role played in creating PNG’s provincial government system by separatist movements in East New Britain, Bougainville and elsewhere is acknowledged.  However, as the Constitutional Planning Committee (CPC) discovered during its program of consultations with the Papua New Guinean people from 1972 to 1974, there was a strong groundswell around the country for district-level governments.  This article investigates how the CPC stimulated discussion of this issue through its own activities, and how the people in their discussion groups responded to the CPC’s ‘Discussion Paper on Relations Between the Central Government and Other Levels of Government’.

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In a recent paper Pedroni and Yao (2006) present strong evidence suggesting that Chinese provincial per-capita output is diverging, a result that goes against the Chinese government’s goal of a balanced wealth-creation across provinces. This paper provides an in-depth analysis of the reasoning behind this finding. Our main result is that the divergence does exist, even when new data and more advanced methods of analysis are used. We also find that it has both an idiosyncratic and a common component. Hence, the increased per-capita output inequalities observed at the provincial level is due to both province-specific disparities and to disparities between groups of provinces.

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This chapter provides a snapshot of politicians and mainstreammedia’s engagement on social media platforms, particularly Twitter. The chapter, based on preliminary analysis, explores the extent to which some of the political parties relied on social media as a vehicle for their conversation with their followers, and the mainstream media’s opportunistic utilisation of this free-for-all information source to know what is happening on the ground. The chapter also points to a nexus between the politicians, mainstream media and social media during the 2014 General Election campaign in India.

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Esta tese contribui para a literatura sobre ciclos políticos de negócios ao estudar as relações entre eleições, limites à reeleição, partidos e política fiscal em 3.393 municípios brasileiros entre 2001 e 2008. Os resultados mostram que prefeitos de primeiro mandato aumentam receitas totais e mantém níveis razoáveis de gastos durante as eleições, preservando ou até aumentando o balanço orçamentário. Eles também alteram sua alocação orçamentária reduzindo despesas correntes (e.g. pessoal) e aumentando despesas de capital (e.g. investimentos) à medida que as eleições se aproximam. Em realidade, apenas prefeitos de primeiro mandato parecem se beneficiar de aumentos oportunistas nas variáveis fiscais, especialmente em despesas correntes e de pessoal. No entanto, prefeitos de primeiro mandato não são necessariamente menos responsáveis fiscalmente do que prefeitos de segundo mandato ao longo da gestão (anos não eleitorais) ou durante as eleições. Nesse sentido, eleições com prefeitos de primeiro e segundo mandatos parecem promover condições competitivas que potencialmente aumentam a responsabilização eleitoral e fiscal. Essa tese também aponta para uma significativa associação entre ciclos fiscais oportunistas e partidários no nível local no Brasil. Durante as eleições, partidos de direita aumentam o balanço orçamentário, enquanto partidos de esquerda aumentam despesas de capital e reduzem despesas correntes, mas nesse último caso não tanto quanto os demais partidos. Ao fazerem isso, esses partidos atendem parcialmente às preferências dos eleitores. Durante o mandato (anos não eleitorais), entretanto, partidos de direita apresentam um balanço orçamentário levemente mais baixo, enquanto partidos de esquerda investem menos do que os demais partidos, e essas políticas não são favorecidas pelos eleitores. De forma geral, esse estudo mostra que os eleitores no Brasil reconhecem uma administração fiscalmente responsável, e têm uma preferência por mais receitas e gastos públicos, especialmente premiando maiores despesas de capital e investimentos ao longo do mandato político e aumentos em receitas e despesas correntes no ano eleitoral. De qualquer modo, as preferências fiscais dos eleitores são independentes das preferências ideológicas.

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Como choques econômicos afetam eleições em democracias? Usando dados eleitorais do Congresso dos Estados Unidos, eu testo se choques adversos podem afetar desigualmente partidos incumbentes e oponentes. Esse efeito é identificado, entre vários procedimentos, por uma regressão em descontinuidade. Eu considero possibilidades teóricas para esse efeito, quando cidadãos não conseguem observar perfeitamente se a falta de bens públicos é devido a um choque adverso, ou a consumo privado do político. Quando o choque é observável, não há efeito; enquanto se não fosse, haveria. As evidências empíricas são consistentes com a teoria.