757 resultados para political opportunity structures, social movement, collective action


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The spatial and temporal fluidity conditioned by the technologies of social interaction online have been allowing that collective actions of protest and activism arise every day in cyberspace - the cyber-activism. If before these actions were located in geographical boundaries, today's demands and mobilizations extrapolate the location, connect to the global, and at the same time, return to the regional through digital virtuality. Within this context of the relationship between digital technology and global flow of sociability, emerges in October 2010 the social movement of the hashtag "#ForaMicarla", which means the dissatisfaction of cibernauts from Natal of Twitter with the current management of the municipality of Natal-RN, Micarla de Sousa (Green Party). We can find in the center of this movement and others who appeared in the world at the same time a technological condition of Twitter, with the hashtag "#". Given this scenario, this research seeks to analyze how the relationship of the agents of movement hashtag "ForaMicarla", based on the principle that it was formed in the Twitter network and is maintained on the platform on a daily basis, it can create a new kind of political culture. Thus, this study discusses theoretically the importance of Twitter and movements that emerge on the platform and through it to understand the social and political demands of the contemporary world and this public sphere, which now seems to include cyberspace

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho é um estudo sobre participação e envolvimento sócio-político dos moradores da área de Retiro Grande na Ilha do Marajó, no Município de Cachoeira do Arari. Esta área foi escolhida por ser uma localidade situada numa região onde predominam baixas condições socioeconômicas, porém, onde seus moradores começaram a se organizar para superar os problemas e carências que enfrentavam. Estas ações começaram com empreendimentos realizados de forma associativa na própria área e se expandiram até a participação na esfera pública local. O objetivo desta investigação é descortinar quais os elementos que permitiram (facilitaram) os processos de organização, ação coletiva e participação política entre os moradores dessa localidade. Dois fatores foram considerados: a escolarização e o capital social. As questões que nortearam esta investigação foram: qual o papel desempenhado pelo capital social no desencadeamento dos processos de organização e engajamento comunitário na área de Retiro Grande? Qual a influência da escolarização sobre os níveis de participação e envolvimento sócio-político dos seus moradores. Para fazer esta investigação primeiro fez-se uma revisão da bibliografia sobre o capital social e escolarização assim como sobre o Município de Cachoeira do Arari. Na fase seguinte tratou-se da pesquisa de campo para a obtenção dos dados a serem analisados. Conclui-se que o capital social gerado a partir dos fatores de coesão da comunidade foi o fator fundamental para produzir a capacidade de organização e envolvimento comunitário dos moradores de Retiro Grande e o desenvolvimento entre eles da participação social e política. Contudo o capital social produzido e acumulado foi relevante por meio da atuação da igreja católica nesta região, estimulando organização e a formando de lideranças locais. A escolarização não teve papel relevante nestes processos, foi, ao contrário, uma resultante da operação destes fatores.

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Esta tese é o de informar a seu leitor a situação atual da mineração e às interações de comunicação pelos diferentes atores sociais relacionada com mineração da Amazônia tanto equatoriana como brasileira. Dá uma compreensão de sua funcionalidade dentro do "sistema" assim como de sua normalização e regulamentação do "mundo da vida", onde a racionalidade seria insuficiente para chegar a compreender os diferentes contextos das situações dadas e, mas bem é necessário usar os imperativos do "mundo da vida", a fim de ter uma melhor compreensão da dinâmica da mineração. A principal técnica metodológica abordada é caracterizada pela análise de discurso com base em entrevistas semi-estruturadas aplicadas á diversidade de atores sociais em três níveis institucionais, semi-institucionais e extra-institucional correspondente a cada uma de suas estruturas funcionais sejam as mesmas no político, social, econômico, ecológico e cultural, e sua relação coma "Teoria da Ação Comunicativa" de Jürgen Habermas; Na qual trabalhou-se as estruturas funcionais do Estado (Governo) e Políticas Públicas (constituição, Lei de mineração) capaz de fazer frente ás reduções cognitivo-instrumental da racionalidade; em segundo lugar, de um conceito de sociedade (ação coletiva e "mundo da vida") articulado em dois níveis, que associa os paradigmas "mundo da vida" e "sistema", e que a seu vez explica o tipo de patologias sociais que se esta tornando cada vez mais visíveis na sociedade de hoje. Entre os principais resultados se tem a mudança de mentalidade do povo equatoriano sobre o apoderamento dos recursos naturais, com base nas novas redefinições sociopolíticas do governo atual; como o direito da natureza, o direito do bom viver, direitos das comunidades, povos e nacionalidades, direito de participação, etc. Além disso, em termos de Brasil deixa claro que suas políticas de mineração passam por importantes alterações que visam, principalmente, as relações estabelecidas entre o Estado Federal e da esfera econômica considerando-se no possível alcançar um melhor controle e uso dos recursos naturais; Algumas dessas estratégias estão voltadas para a infraestrutura vial, portoaria, e hidrelétrica, permitindo o desenvolvimento industrial, crescimento econômico e social do país.

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Existe uma trajetória de ação coletiva na Amazônia Brasileira que tem na busca pela compreensão e reconhecimento de seu discurso a afirmação de seus modos de vida e racionalidade. Essa ação coletiva, representada pelo Movimento Xingu Vivo para Sempre (MXVPS), coalizão de organizações que personificam na hidrelétrica de Belo Monte seu símbolo máximo de oposição, busca a compreensão e reconhecimento de seu discurso por meio da apropriação sobre ferramentas de comunicação, particularmente a internet e seus aparatos tecnológicos, e da cultura da mídia (KELLNER, 200l), com todos seus ícones de poder e formatação de culturas e identidades na contemporaneidade. O processo de apropriação empreendido pelo MXVPS não se dá de maneira fortuita, mas apresenta um modus operandi, uma ação de reconhecer os “adversários”, apropriar-se deles estrategicamente e fazê-los, a partir da mediação, da cultura e da identidade, transformarem-se em outra coisa, em outros sentidos, agora úteis à luta contra-hegemônica por reconhecimento. O MXVPS engendra sua ação a partir: 1) da própria história dos grupos que integram o coletivo, uma história de violações de direitos e silenciamento diante do quadro geral de influência societária; 2) das representações e significações de suas identidades, sobretudo no cenário nacional e internacional, e 3) a percepção destes grupos de seu entorno político para obter resultados da ação. As conclusões de pesquisa apontam para a existência de uma trajetória de comunicação paradigmática na Amazônia em reação a um grande projeto de desenvolvimento, com metodologias específicas pautadas em atos discursivos e identidade. São estratégias que pretendem, por meio de Ação Comunicativa (HABERMAS, 1987) voltada ao entendimento mútuo, tornar válidas pretensões e discursos, levando ao reconhecimento e, potencialmente, ao atendimento de suas reivindicações. Essa ação, empreendida por meio de atos comunicativos, tem ainda o potencial de estruturação do espaço público, na perspectiva de uma luta (protagônica) para se inserir (não mais como grupo historicamente marginal, mas como ator emancipado de seus desejos e pretensões) no conflituoso espaço de decisão política, incidindo sobre mudanças sociais e políticas (e, em potencial, normativas) que afetem seus territórios, identidades e modos de reprodução material e simbólica.

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O texto discute as tensões emergentes nos processos em curso nas áreas remanescentes de quilombos do sudeste paulista, entre a ação coletiva mediada por um movimento social, e reforçada pelo reconhecimento legal de um direito coletivo ao território, e estratégias múltiplas dos agentes locais visando contornar a precariedade de sua condição social e econômica, por meio de uma abordagem etnográfica de redes sociais, entendendo essas tensões como críticas para as políticas sociais cujo objetivo é o desenvolvimento territorial.

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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The thesis analyses the making of the Shiite middle- and upper/entrepreneurial-class in Lebanon from the 1960s till the present day. The trajectory explores the historical, political and social (internal and external) factors that brought a sub-proletariat to mobilise and become an entrepreneurial bourgeoisie in the span of less than three generations. This work proposes the main theoretical hypothesis to unpack and reveal the trajectory of a very recent social class that through education, diaspora, political and social mobilisation evolved in a few years into a very peculiar bourgeoisie: whereas Christian-Maronite middle class practically produced political formations and benefited from them and from Maronite’s state supremacy (National Pact, 1943) reinforcing the community’s status quo, Shiites built their own bourgeoisie from within, and mobilised their “cadres” (Boltanski) not just to benefit from their renovated presence at the state level, but to oppose to it. The general Social Movement Theory (SMT), as well as a vast amount of the literature on (middle) class formation are therefore largely contradicted, opening up new territories for discussion on how to build a bourgeoisie without the state’s support (Social Mobilisation Theory, Resource Mobilisation Theory) and if, eventually, the middle class always produces democratic movements (the emergence of a social group out of backwardness and isolation into near dominance of a political order). The middle/upper class described here is at once an economic class related to the control of multiple forms of capital, and produced by local, national, and transnational networks related to flows of services, money, and education, and a culturally constructed social location and identity structured by economic as well as other forms of capital in relation to other groups in Lebanon.

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The Bedouin of South Sinai have been significantly affected by the politics of external powers for a long time. However, never had the interest of external powers in Sinai been so strong as since the Israeli-Egyptian wars in the second half of the 20th century when Bedouin interests started to collide with Egypt’s plans for a development of luxury tourism in South Sinai. rnrnThe tourism boom that has started in the 1980s has brought economic and infrastructure development to the Bedouin and tourism has become the most important source of income for the Bedouin. However, while the absolute increase of tourists to Sinai has trickled down to the Bedouin to some extent, the participation of Bedouin in the overall tourism development is under-proportionate. Moreover, the Bedouin have become increasingly dependent on monetary income and consequently from tourism as the only significant source of income while at the same time they have lost much of their land as well as their self-determination.rnrnIn this context, the Bedouin livelihoods have become very vulnerable due to repeated depressions in the tourism industry as well as marginalization. Major marginalization processes the Bedouin are facing are the loss of land, barriers to market entry, especially increasingly strict rules and regulations in the tourism industry, as well as discrimination by the authorities. Social differentiation and Bedouin preferences are identified as further factors in Bedouin marginalization.rnrnThe strategies Bedouin have developed in response to all these problems are coping strategies, which try to deal with the present problem at the individual level. Basically no strategies have been developed at the collective level that would aim to actively shape the Bedouin’s present and future. Collective action has been hampered by a variety of factors, such as the speed of the developments, the distribution of power or the decay of tribal structures.rnWhile some Bedouin might be able to continue their tourism activities, a large number of informal jobs will not be feasible anymore. The majority of the previously mostly self-employed Bedouin will probably be forced to work as day-laborers who will have lost much of their pride, dignity, sovereignty and freedom. Moreover, with a return to subsistence being impossible for the majority of the Bedouin, it is likely that an increasing number of marginalized Bedouin will turn to illegal income generating activities such as smuggling or drug cultivation. This in turn will lead to further repression and discrimination and could escalate in a serious violent conflict between the Bedouin and the government.rnrnDevelopment plans and projects should address the general lack of civil rights, local participation and protection of minorities in Egypt and promote Bedouin community development and the consideration of Bedouin interests in tourism development.rnrnWether the political upheavals and the resignation of president Mubarak at the beginning of 2011 will have a positive effect on the situation of the Bedouin remains to be seen.rn

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Synopsis: Sport organisations are facing multiple challenges originating from an increasingly complex and dynamic environment in general, and from internal changes in particular. Our study seeks to reveal and analyse the causes for professionalization processes in international sport federations, the forms resulting from it, as well as related consequences. Abstract: AIM OF ABSTRACT/PAPER - RESEARCH QUESTION Sport organisations are facing multiple challenges originating from an increasingly complex and dynamic environment in general, and from internal changes in particular. In this context, professionalization seems to have been adopted by sport organisations as an appropriate strategy to respond to pressures such as becoming more “business-like”. The ongoing study seeks to reveal and analyse the internal and external causes for professionalization processes in international sport federations, the forms resulting from it (e.g. organisational, managerial, economic) as well as related consequences on objectives, values, governance methods, performance management or again rationalisation. THEORETICAL BACKGROUND/LITERATURE REVIEW Studies on sport as specific non-profit sector mainly focus on the prospect of the “professionalization of individuals” (Thibault, Slack & Hinings, 1991), often within sport clubs (Thiel, Meier & Cachay, 2006) and national sport federations (Seippel, 2002) or on organisational change (Griginov & Sandanski, 2008; Slack & Hinings, 1987, 1992; Slack, 1985, 2001), thus leaving broader analysis on governance, management and professionalization in sport organisations an unaccomplished task. In order to further current research on above-mentioned topics, our intention is to analyse causes, forms and consequences of professionalisation processes in international sport federations. The social theory of action (Coleman, 1986; Esser, 1993) has been defined as appropriate theoretical framework, deriving in the following a multi-level framework for the analysis of sport organisations (Nagel, 2007). In light of the multi-level framework, sport federations are conceptualised as corporative actors whose objectives are defined and implemented with regard to the interests of member organisations (Heinemann, 2004) and/or other pressure groups. In order to understand social acting and social structures (Giddens 1984) of sport federations, two levels are in the focus of our analysis: the macro level examining the environment at large (political, social, economic systems etc.) and the meso level (Esser, 1999) examining organisational structures, actions and decisions of the federation’s headquarter as well as member organisations. METHODOLOGY, RESEARCH DESIGN AND DATA ANALYSIS The multi-level framework mentioned seeks to gather and analyse information on causes, forms and consequences of professionalization processes in sport federations. It is applied in a twofold approach: first an exploratory study based on nine semi-structured interviews with experts from umbrella sport organisations (IOC, WADA, ASOIF, AIOWF, etc.) as well as the analysis of related documents, relevant reports (IOC report 2000 on governance reform, Agenda 2020, etc.) and important moments of change in the Olympic Movement (Olympic revenue share, IOC evaluation criteria, etc.); and secondly several case studies. Whereas the exploratory study seeks more the causes for professionalization on an external, internal and headquarter level as depicted in the literature, the case studies rather focus on forms and consequences. Applying our conceptual framework, the analysis of forms is built around three dimensions: 1) Individuals (persons and positions), 2) Processes, structures (formalisation, specialisation), 3) Activities (strategic planning). With regard to consequences, we centre our attention on expectations of and relationships with stakeholders (e.g. cooperation with business partners), structure, culture and processes (e.g. governance models, performance), and expectations of and relationships with member organisations (e.g. centralisation vs. regionalisation). For the case studies, a mixed-method approach is applied to collect relevant data: questionnaires for rather quantitative data, interviews for rather qualitative data, as well as document and observatory analysis. RESULTS, DISCUSSION AND IMPLICATIONS/CONCLUSIONS With regard to causes of professionalization processes, we analyse the content of three different levels: 1. the external level, where the main pressure derives from financial resources (stakeholders, benefactors) and important turning points (scandals, media pressure, IOC requirements for Olympic sports); 2. the internal level, where pressure from member organisations turned out to be less decisive than assumed (little involvement of member organisations in decision-making); 3. the headquarter level, where specific economic models (World Cups, other international circuits, World Championships), and organisational structures (decision-making procedures, values, leadership) trigger or hinder a federation’s professionalization process. Based on our first analysis, an outline for an economic model is suggested, distinguishing four categories of IFs: “money-generating IFs” being rather based on commercialisation and strategic alliances; “classical Olympic IFs” being rather reactive and dependent on Olympic revenue; “classical non-Olympic IFs” being rather independent of the Olympic Movement; and “money-receiving IFs” being dependent on benefactors and having strong traditions and values. The results regarding forms and consequences will be outlined in the presentation. The first results from the two pilot studies will allow us to refine our conceptual framework for subsequent case studies, thus extending our data collection and developing fundamental conclusions. References: Bayle, E., & Robinson, L. (2007). A framework for understanding the performance of national governing bodies of sport. European Sport Management Quarterly, 7, 249–268 Chantelat, P. (2001). La professionnalisation des organisations sportives: Nouveaux débats, nouveaux enjeux [Professionalisation of sport organisations]. Paris: L’Harmattan. Dowling, M., Edwards, J., & Washington, M. (2014). Understanding the concept of professionalization in sport management research. Sport Management Review. Advance online publication. doi: 10.1016/j.smr.2014.02.003 Ferkins, L. & Shilbury, D. (2012). Good Boards Are Strategic: What Does That Mean for Sport Governance? Journal of Sport Management, 26, 67-80. Thibault, L., Slack, T., & Hinings, B. (1991). Professionalism, structures and systems: The impact of professional staff on voluntary sport organizations. International Review for the Sociology of Sport, 26, 83–97.

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Numerous theories have been advanced in the effort to explain how a given policy issue manages to take root in the public sphere and subsequently move forward on the public legislative agenda—or not. This study examined how the social determinants of health (SDOH) came to be part of the legislative policy agenda in Britain from 1980 to 2003. ^ The specific objectives of the research were: (1) to conduct a sociopolitical analysis grounded in alternative agenda-setting theories to identify the factors responsible for moving the social determinants health perspective onto the British policy agenda; and (2) to determine which of the theories and related dimensions best accounted for the emergence of this perspective. ^ A triangulated content and context analysis of British news articles, historical accounts, and research commentaries of the SDOH movement was conducted guided by relevant agenda-setting theories set within a social movement framework to chronicle the emergence of the SDOH as a significant policy issue in Britain. ^ The most influential social movement and agenda setting elements in the emergence of the SDOH in Britain were issue generation tactics, framing efforts, mobilizing structures, and political opportunities grounded in social movement and agenda setting theories. Policy content or the details of the policy had comparatively little impact on the successful emergence of the SDOH. Despite resistance by the government, from 1980 to 1996 interest groups created a political understanding of the SDOH utilizing a framing package encompassing notions of inequality, fairness, and justice. This frame transmitted a powerful idea connected to a core set of British values and beliefs. After 1996, a shift in political opportunities cemented the institutional arrangements needed to sustain an environment conducive to the development and implementation of SDOH policies and programs. ^ This research demonstrates that the U.S. emergence of the SDOH on the policy agenda will depend upon: (1) U.S. ideals and values regarding poverty, inequality, race, health, and health care that will determine issue framing; (2) political opportunities that will emerge—or not—to advance the SDOH policy agenda; and (3) the mobilizing structures that support or oppose the issue. ^

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Esta ponencia se propone presentar brevemente el proyecto que me encuentro desarrollando como parte de mi tesina de grado y esbozar algunos apuntes de aquello que empieza a asomarse luego del análisis de las fuentes secundarias y de las primeras salidas al campo. El objetivo de la investigación es analizar la construcción de una "Marcha por justicia y seguridad" llevada a cabo en la ciudad bonaerense de Azul el 25 de mayo de 2007 desde el punto de vista de la acción colectiva. Se pretende indagar cómo esta acción, que conlleva una impronta de protesta, se articula en un marco más amplio de acciones, prácticas y sentidos que se ponen en juego en la movilización política de distintos sectores y que connotan significados complejos que requieren ser explorados en profundidad.

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La consolidación del modelo neoliberal en la Argentina de los años noventa, generó un fuerte impacto en los sectores subalternos y en sus formas históricas de dar sentido. Al mismo tiempo se abrieron espacios de disputa por la construcción de sentido y de acción colectiva con posibilidad de resignificar experiencias históricas, tal como es el caso de los movimientos desocupados. Estas nuevas formas de organización y participación política con anclaje barrial, caracterizadas por acciones de protesta mediante la modalidad de cortes de ruta, fueron paulatinamente constituyéndose en espacios de disputa del orden social relevantes hasta la actualidad. A razón de esto último, la siguiente investigación propone un análisis sobre los aspectos subjetivos de experiencias colectivas de trabajo de militantes y participantes de base al interior del Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón Barrio Malvinas de la ciudad de La Plata, 2009. Fundamentalmente, busca analizar cómo se constituyen y relacionan ambas subjetividades a partir de sus experiencias de trabajo colectivas y cotidianas, con el propósito de entender el proceso de conformación de subjetividad colectiva. En tal dirección, recorre el universo de representaciones, imaginarios, visión de futuro y proyecto colectivo puesto en locución en las prácticas colectivas del movimiento de desocupados en estudio. La presente investigación busca dar cuenta de los elementos de mediación subjetiva puestos en juego en experiencias de trabajo colectivo a razón de considerar la centralidad de la demanda laboral en la conformación de los movimientos desocupados. De este modo, el análisis contempla el contexto de crisis y transformación de la Argentina neoliberal en las últimas década, permitiéndonos pensar no sólo la relación entre orden social, subjetividad y acción dentro de la perspectiva de un movimiento social en concreto sino, también, abriendo preguntas de interés para otros estudios abocados a la misma problemática

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La consolidación del modelo neoliberal en la Argentina de los años noventa, generó un fuerte impacto en los sectores subalternos y en sus formas históricas de dar sentido. Al mismo tiempo se abrieron espacios de disputa por la construcción de sentido y de acción colectiva con posibilidad de resignificar experiencias históricas, tal como es el caso de los movimientos desocupados. Estas nuevas formas de organización y participación política con anclaje barrial, caracterizadas por acciones de protesta mediante la modalidad de cortes de ruta, fueron paulatinamente constituyéndose en espacios de disputa del orden social relevantes hasta la actualidad. A razón de esto último, la siguiente investigación propone un análisis sobre los aspectos subjetivos de experiencias colectivas de trabajo de militantes y participantes de base al interior del Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón Barrio Malvinas de la ciudad de La Plata, 2009. Fundamentalmente, busca analizar cómo se constituyen y relacionan ambas subjetividades a partir de sus experiencias de trabajo colectivas y cotidianas, con el propósito de entender el proceso de conformación de subjetividad colectiva. En tal dirección, recorre el universo de representaciones, imaginarios, visión de futuro y proyecto colectivo puesto en locución en las prácticas colectivas del movimiento de desocupados en estudio. La presente investigación busca dar cuenta de los elementos de mediación subjetiva puestos en juego en experiencias de trabajo colectivo a razón de considerar la centralidad de la demanda laboral en la conformación de los movimientos desocupados. De este modo, el análisis contempla el contexto de crisis y transformación de la Argentina neoliberal en las últimas década, permitiéndonos pensar no sólo la relación entre orden social, subjetividad y acción dentro de la perspectiva de un movimiento social en concreto sino, también, abriendo preguntas de interés para otros estudios abocados a la misma problemática