250 resultados para permutation


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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A malária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Plasmodium que completam seu ciclo de desenvolvimento alternando entre hospedeiros humanos e mosquitos do gênero Anopheles. No contexto mundial, constitui um grave problema de saúde pública que afeta principalmente os países em desenvolvimento de clima tropical e subtropical. No Brasil, acredita-se que 99,5% dos casos registrados de malária encontram-se na Amazônia Legal. Muito do sucesso deste agravo nesta região deve-se a fatores biológicos e ambientais que favorecem níveis altos de vetores, além de fatores sociais que comprometem os esforços para controlar a doença. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o perfil epidemiológico da malária no Pará, durante uma série histórica (1999 – 2003), analisando a influência de variáveis ambientais e socioeconômicas sobre a prevalência dos casos. Para tal foram calculados os índices parasitários anuais (IPA) de cada município e, através de um SIG, estes dados foram georreferenciados e estudados de forma temporal e espacial. Dados sobre o desmatamento no Estado foram analisados, através de uma regressão por permutação, para tentar explicar a variação temporal da malária. Para o estudo espacial foi testada (regressão múltipla) a influência das variáveis: temperatura, pluviosidade, altitude, educação, longevidade e renda, sobre a prevalência da malária. No estudo temporal a malária apresentou uma tendência decrescente no Estado, entretanto, apenas 31 municípios apresentaram a mesma tendência, não houve tendência crescente, os 112 municípios restantes apresentaram tendência estável. Além disso, muitos municípios alternaram aumento e diminuição dos casos ao longo da série, indicando uma boa ação de controle, mas uma fraca atuação da vigilância. Neste contexto o desmatamento parece influenciar a série temporal da malária, obteve-se resultados significativos em dois (2001 e 2002) dos três anos estudados. No estudo espacial o modelo final adotado, apesar de uma baixo poder explicativo (R²=0.31), apresentou três variáveis significativas: número de meses secos, renda e educação. No entanto, o resultado das duas primeiras não se apresenta de uma forma direta, sendo reflexo de outras atividades. Apesar da escala adotada e de problemas na agregação dos dados (só estão disponíveis por município), este trabalho apresenta resultados relevantes que podem auxiliar os gestores da saúde (ou de endemias) a direcionar ações de controle para as áreas apontadas como críticas, atuando nos fatores de maior significância, obtendo assim melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais disponíveis.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biometria - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Structured AbstractObjectivesTo investigate the 3D morphological variations in 169 temporomandibular ioint (TMJ) condyles, using novel imaging statistical modeling approaches.Setting and sample populationThe Department of Orthodontics and Pediatric Dentistry at the University of Michigan. Cone beam CT scans were acquired from 69 subjects with long-term TMJ osteoarthritis (OA, mean age 39.115.7years), 15 subjects at initial consult diagnosis of OA (mean age 44.914.8years), and seven healthy controls (mean age 4312.4years).Materials and methods3D surface models of the condyles were constructed, and homologous correspondent points on each model were established. The statistical framework included Direction-Projection-Permutation (DiProPerm) for testing statistical significance of the differences between healthy controls and the OA groups determined by clinical and radiographic diagnoses.ResultsCondylar morphology in OA and healthy subjects varied widely with categorization from mild to severe bone degeneration or overgrowth. DiProPerm statistics supported a significant difference between the healthy control group and the initial diagnosis of OA group (t=6.6, empirical p-value=0.006) and between healthy and long-term diagnosis of OA group (t=7.2, empirical p-value=0). Compared with healthy controls, the average condyle in OA subjects was significantly smaller in all dimensions, except its anterior surface, even in subjects with initial diagnosis of OA.ConclusionThis new statistical modeling of condylar morphology allows the development of more targeted classifications of this condition than previously possible.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To evaluate the long-term effects of the standard (Class II) Balters bionator in growing patients with Class II malocclusion with mandibular retrusion by using morphometrics (thin-plate spline [TPS] analysis). Materials and Methods: Twenty-three Class II patients (8 male, 15 female) were treated consecutively with the Balters bionator (bionator group). The sample was evaluated at T0, start of treatment; T1, end of bionator therapy; and T2, long-term observation (including fixed appliances). Mean age at the start of treatment was 10 years 2 months (T0); at posttreatment, 12 years 3 months (T1); and at long-term follow-up, 18 years 2 months (T2). The control group consisted of 22 subjects (11 male, 11 female) with untreated Class II malocclusion. Lateral cephalograms were analyzed at the three time points for all groups. TPS analysis evaluated statistical differences (permutation tests) in the craniofacial shape and size between the bionator and control groups. Results: TPS analysis showed that treatment with the bionator is able to produce favorable mandibular shape changes (forward and downward displacement) that contribute significantly to the correction of the Class II dentoskeletal imbalance. These results are maintained at a long-term observation after completion of growth. The control group showed no statistically significant differences in the correction of Class II malocclusion. Conclusions: This study suggests that bionator treatment of Class II malocclusion produces favorable results over the long term with a combination of skeletal and dentoalveolar shape changes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)