255 resultados para pandemic


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

It is an enormously difficult—and perhaps impossible, but ultimately important—task to comprehensively define the contemporary moment through a particular concept. This introduction and this journal make the claim that both in a pervasive way and to a pandemic extent, there is enormous activity and energy in the production, construction, and exhibition of personas. Something quite extraordinary has shifted over the last twenty years that has led to this intensive focus on constructing strategic masks of identity. The catalyst is the development of online culture and its invocation to personalize the expression of a public self—essentially a persona—regularly and incessantly. This culture of producing and monitoring our public selves is the focus of this journal as online culture blends with everyday culture and leads to an insistent proliferation of personas for both presentation and for strategic purposes in order to manage very new notions of value and reputation. The task of investigating persona is complex, and is dependent on connections and intersections across an array of disciplines. This journal and the field of Persona Studies is designed to serve as a site for this essential work of comprehending, analysing, and critiquing persona, and to allow disciplines to intersect, exchange ideas, and debate the play of persona historically and in contemporary culture.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

One of the key transformations in contemporary culture is the insistent demand to construct a public persona. Constructing a persona for navigating through life is not new; what is new is the naturalization of producing a mediatized version of this public self. The complexity of producing an online public identity involves the labour of monitoring and editing ourselves, connecting with strategic purpose to others and building recognizable reputations. This article both identifies and concludes that what we are experiencing is the work and relative value of producing a mediatized identity—a persona—which is a form of identity often linked to celebrities in our traditional media industries and now pandemic in contemporary culture.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We tested, using a low starting dilution, sequential serum samples from dromedary camels, sheep and horses collected in Dubai from February/April to October of 2005 and from dromedary camels for export/import testing between Canada and USA in 2000-2001. Using a standard Middle East respiratory syndrome coronavirus (MERS-CoV) neutralization test, serial sera from three sheep and three horses were all negative while sera from 9 of 11 dromedary camels from Dubai were positive for antibodies supported by similar results in a MERS-CoV recombinant partial spike protein antibody ELISA. The two negative Dubai camels were both dromedary calves and remained negative over the 5 months studied. The six dromedary samples from USA and Canada were negative in both tests. These results support the recent findings that infection with MERS-CoV or a closely related virus is not a new occurrence in camels in the Middle East. Therefore, interactions of MERS-CoV at the human-animal interface may have been ongoing for several, perhaps many, years and by inference, a widespread pandemic may be less likely unless significant evolution of the virus allow accelerated infection and spread potential in the human population.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The 2009 pandemic H1N1 (pH1N1), of apparent swine origin, may have evolved in pigs unnoticed because of insufficient surveillance. Consequently, the need for surveillance of influenza viruses circulating in pigs has received added attention. In this study we characterized H1N1 viruses isolated from Canadian pigs in 2009. Isolates from May 2009 were comprised of hemagglutinin and neuraminidase (NA) genes of classical SIV origin in combination with the North American triple-reassortant internal gene (TRIG) cassette, here termed contemporary SIV (conSIV) H1N1. These conSIV H1N1 viruses were contiguous with the North American αH1 cluster, which was distinct from the pH1N1 isolates that were antigenically more related to the γH1 cluster. After the initial isolation of pH1N1 from an Alberta pig farm in early May 2009, pH1N1 was found several times in Canadian pigs. These pH1N1 isolates were genetically and antigenically homogeneous. In addition, H1N1 viruses bearing seasonal human H1 and N1 genes together with the TRIG cassette and an NA encoding an oseltamivir-resistance marker were isolated from pigs. The NS gene of one of these seasonal human-like SIV (shSIV) H1N1 isolates was homologous to pH1N1 NS, implicating reassortment between the two strains. Antigenic cross-reactivity was observed between pH1N1 and conSIV but not with shSIV H1N1. In summary, although there was cocirculation of pH1N1 with conSIV and shSIV H1N1 in Canadian pigs after May 2009, there was no evidence supporting the presence of pH1N1 in pigs prior to May 2009. The possibility for further reassortants being generated exists and should be closely monitored.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos Estados Unidos, que mostra, em homens e mulheres, uma associação entre a distribuição etária da mortalidade por influenza e pneumonia (I&P) associada à pandemia de influenza de 1918-1919 na faixa dos 10 aos 49 anos e a distribuição da mortalidade por DIC, entre 1920 e 1985, em sobreviventes das coortes de nascimento correspondentes. Mostra ainda uma correlação negativa significativa (r = -0,68, p = 0,042) entre o excesso de mortalidade por I&P acumulado em epidemias entre 1931-1940 (utilizado como indicador da persistência da circulação de vírus H1N1 aliada à vulnerabilidade à infecção) e a ordem do início do declínio na mortalidade por DIC, em nove divisões geográficas dos Estados Unidos. Os dados sugerem, à luz do conhecimento biológico atual, que a pandemia de influenza de 1918 (e as que se seguiram até 1957) pudesse ter tido papel determinante na epidemia de mortalidade por DIC registrada no século XX.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The influenza virus has been a challenge to science due to its ability to withstand new environmental conditions. Taking into account the development of virus sequence databases, computational approaches can be helpful to understand virus behavior over time. Furthermore, they can suggest new directions to deal with influenza. This work presents triplet entropy analysis as a potential phylodynamic tool to quantify nucleotide organization of viral sequences. The application of this measure to segments of hemagglutinin (HA) and neuraminidase (NA) of H1N1 and H3N2 virus subtypes has shown some variability effects along timeline, inferring about virus evolution. Sequences were divided by year and compared for virus subtype (H1N1 and H3N2). The nonparametric Mann-Whitney test was used for comparison between groups. Results show that differentiation in entropy precedes differentiation in GC content for both groups. Considering the HA fragment, both triplet entropy as well as GC concentration show intersection in 2009, year of the recent pandemic. Some conclusions about possible flu evolutionary lines were drawn. © 2013 Elsevier B.V.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vibrio cholerae, agente etiológico da cólera, é uma bactéria nativa de ambientes aquáticos de regiões temperadas e tropicais em todo o mundo. A cólera é endemica e epidemica em países da África, Ásia e Americas Central e do Sul. Neste trabalho o objetivo foi estudar a diversidade genética de isolados desta espécie, de ambientes aquáticos da Amazônia brasileira. Um total de 148 isolados de V.cholerae não-O1 e não-O139 (NAGs) e O1 ambientais da Amazônia, obtidos entre 1977 e 2007, foram caracterizados e comparados a linhagens clínicas de V.cholerae O1 da sexta e sétima pandemias. Utilizou-se os perfis de macrorestrição definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado (PFGE), para determinar a relação clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e clínicos. A presença de genes de virulência (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot, ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reação em cadeia da polimerase. A análise dos perfis de macrorestrição revelou que os NAGs apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de NAGs e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relação clonal com isolados clínicos da sétima pandemia de cólera. A distribuição dos genes de virulência entre os NAGs é diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos para todos os genes de virulência estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3. Alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da sétima pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAGs foram stn/sto+ e intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante os V.cholerae O1 ambientais pertencentes à linhagem pandêmica, só foram isolados durante o período da última epidemia de cólera na região Amazônica brasileira (1991-1996).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O V.cholerae é um microorganismo autóctone do ambiente aquático e os sorogrupos O1 e O 139 estão ligados a pandemia e epidemia de cólera. Os V.cholerae não O1 e não O139 ou vibrios não aglutinantes (NAGs) estão envolvidos em casos isolados e surtos de diarréia semelhantes à cólera. No decorrer da sétima pandemia houve o surgimento de diversos isolados “El Tor atípicos”. Entre estes se encontra a variante bioquímica do V.cholerae O1 que não fermenta a sacarose no TCBS em 18 a 24 horas que é o tempo de incubação convencional. Neste trabalho foram estudados 138 isolados de V.cholerae O1 e não O1 não fermentador da sacarose no TCBS de procedência clínica e ambiental, obtidos entre 1994 e 1995 na Amazônia Brasileira (Estados do Pará, Amapá e Amazonas). Avaliou-se a fermentação da sacarose no TCBS e em caldo; o perfil de suscetibilidade a oito diferentes antimicrobianos em ágar difusão; a relação clonal entre os V.cholerae O1 e NAG clínicos e ambientais pelo PFGE e a presença de genes de virulência ctxAB e tcpA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se que as amostras de V.cholerae não fermentaram a sacarose em 24 de incubação no ágar TCBS e em caldo, 43% utilizaram a sacarose em 24 horas e 57% a fermentavam tardiamente (tempo superior a 24 horas). Os isolados apresentaram baixo percentual de resistência a antimicrobianos (8,7%) e nenhum caso de multiresistência. Em relação aos genes de virulência, de um modo geral, os isolados de V.cholerae O1 apresentavam o tcpA e o ctxAB. Nos não O1 estes estavam ausentes, com exceção de um isolado clínico não O1 (gene tcpA+). A análise do PFGE revelou pulsotipos distintos entre os O1 e NAGs, embora dois destes últimos tenham apresentado relação clonal com os O1 clínicos. Todos os O1 clínicos apresentaram relação clonal com isolados de referência da sétima pandemia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV-1), agente etiológico responsável pela pandemia de Sida/Aids, apresenta ampla distribuição geográfica. No Brasil, segundo país em número de notificações nas Américas, o número de indivíduos registrados com a doença alcançou 371.827 casos desde o início da epidemia até 2005. O presente trabalho teve como objetivo principal realizar a caracterização epidemiológica – demográfica (sexo e faixa etária), clínica (estágio clínico, tratamento e rogas utilizadas) e laboratorial (contagens de linfócitos T CD4+/CD8+ e carga viral plasmática no primeiro atendimento) – de portadores do HIV-1 e/ou pacientes com Sida/Aids na população de Belém do Pará. Foram selecionados 1.266 pacientes provenientes da Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais (URE-DIPE), cujas amostras foram encaminhadas ao Laboratório de Virologia da Universidade Federal do Pará para realização dos testes laboratoriais referidos acima. Os principais resultados revelaram uma prevalência de infecção pelo HIV-1 na faixa etária mais jovem da população (13-30 anos e 30-49 anos), o uso preferencial de triploterapia (três drogas combinadas) e duploterapia (duas drogas combinadas) para o tratamento, bem como a resposta imunológica dos indivíduos portadores do HIV-1 e/ou com Sida/Aids da população de Belém entre os anos de 1998 e 2002.