846 resultados para maternidade e paternidade
Resumo:
During the pregnancy process, the maternal organism commonly undergoes changes. Such changes follow the normal course of pregnancy; however, some maternal or fetal factors can interfere with pregnancy and adversely affect its outcomes, thus triggering what is referred to as high-risk pregnancy, which is responsible for increasing maternal, fetal or newborns’ morbimortality rates1,2. One of the obstetric alternatives for a safe resolution of this pregnancy type is the caesarean section. Nevertheless, an expressive increase in the number of caesarean sections has been observed worldwide, and they are, many times, unnecessarily indicated8. The world Health Organization (WHO) recommends that the total number of caesarean sections in relation to the total number of deliveries performed at health service should be a maximum of 15% 11, a limit that is easily surpassed in various services. To outline the epidemiological profile of pregnant women submitted to caesarean sections at a reference health care service in the city of Botucatu-SP. This is a cross-sectional, retrospective, exploratory, descriptive, quantitative study. The target population consisted of one hundred pregnant women assisted in this institution, who had been submitted to caesarean sections in 2010 and were randomly selected to compose the sample. In the analyzed period, there were 1,189 deliveries, of which 601 (50.5%) were natural deliveries, 588 (49.4%) were caesarean sections. As regards maternal age, 76% were in the age range of 19 to 36 years. A high percentage of patients (27%) had not completed elementary education and did not have a paid job; 67% were homemakers. Most of the participants were married (56%); 34% of the women were primiparas, but 19% were in their fourth or more pregnancies. Concerning prenatal care, little was found, since many of them had consultations out of the institution which were not recorded... (Complete abstract click electronic access below)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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The Laboratory of Investigation on Paternity - FCFAr-UNESP performs an outreach university activity according to 53, UNESP Resolution article 3 , published on November 3, 2004. This article is classified in Human Rights area involving community services, training highly qualified human resources and scientific development. This kind of service is performed with advanced technological resources and quality control similar to the international standard. in human identification by DNA research results are available . The laboratory offers a highly qualified service at a fair price, allowing the low-income population access to such tests.
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Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões
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Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões
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O artigo apresenta o perfil social e obstétrico das mulheres submetidas ao parto cesárea em uma maternidade pública do interior do Estado de São Paulo. Trata-se de estudo quantitativo, retrospectivo, do tipo descritivo, com pesquisa documental. Os dados coletados referem-se ao período entre os meses de junho e dezembro de 2005, e janeiro a junho de 2006. Foram consultados 670 prontuários. A taxa de parto cesárea na instituição-campo foi calculada em 23% para o período supracitado. Foram características da população estudada a baixa escolaridade formal, a união consensual e o trabalho não remunerado. As principais indicações para as cesarianas foram a iteratividade e o sofrimento fetal agudo. Como desdobramento dos achados está a ênfase pela valorização da enfermagem obstétrica no cenário de atendimento ao parto normal de baixo risco, considerando seu caráter não-intervencionista inerente à sua formação.
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A partir da concepção contemporânea de direitos humanos, o texto discute os direitos reprodutivos e o exercício da maternidade. Após histórico e definição dos direitos reprodutivos e dos direitos sexuais, o artigo trata da maternidade voluntária, segura, socialmente amparada e prazerosa, para propor uma reflexão sobre 'hierarquias reprodutivas'. Defende-se que diferentes aspectos das mães - tal como raça, classe social, idade e parceria sexual - determinam a legitimidade e aceitação social destas maternidades, e, portanto, suas vivências. Quanto maior o número de aspectos 'negativos' presentes na mulher (ou casal) ao exercitar a maternidade e/ou a reprodução e cuidado com os filhos, mais próxima da base da pirâmide hierárquica estará e, ainda, maior dificuldade encontrará no exercício de seus direitos humanos. O texto conclui que são necessárias políticas públicas de suporte social à maternidade para as mulheres que assim escolham, indistintamente, visando promover o exercício de seus direitos humanos.
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O abortamento provocado é praticado amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino, no Brasil, sendo considerado uma questão de saúde pública. Neste estudo, propõe-se a conhecer aspectos socio-demográficos, comportamentais, clínicos, complicações, e o tipo de abortamento praticado por adolescentes submetidas à curetagem uterina. Foi utilizada metodologia descritiva, através de entrevistas por meio de questionário estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas à curetagem uterina, em um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS), em Maceió, Alagoas. Os principais determinantes para o abortamento foram: idade acima de dezesseis anos, com parceiro estável; pardas; não planejaram a gestação; desejavam a gestação, primigestas; idade gestacional menor que 15 semanas; raras complicações relacionadas ao abortamento, e utilizando a classificação da Organização Mundial da Saúde, observou-se abortamento provocado em 98,01% dos casos. Entre os casos de abortamentos certamente provocados, 89,19% reportaram o uso do misoprostol, o que reforça maior investimento público na assistência ao uso de métodos contraceptivos entre os adolescentes respeitando seus direitos sexuais e reprodutivos.