875 resultados para influenza A (H1N1)
Resumo:
Résumé: Chaque année, les épidémies saisonnières d’influenza causent de 3 à 5 millions de cas sévères de maladie, entraînant entre 250 000 et 500 000 décès mondialement. Seulement deux classes d’antiviraux sont actuellement commercialisées pour traiter cette infection respiratoire : les inhibiteurs de la neuraminidase, tels que l’oseltamivir (Tamiflu) et les inhibiteurs du canal ionique M2 (adamantanes). Toutefois, leur utilisation est limitée par l’apparition rapide de résistance virale. Il est donc d’un grand intérêt de développer de nouvelles stratégies thérapeutiques pour le traitement de l’influenza. Le virus influenza dépend de l’activation de sa protéine de surface hémagglutinine (HA) pour être infectieux. L’activation a lieu par clivage protéolytique au sein d’une séquence d’acides aminés conservée. Ce clivage doit être effectué par une enzyme de l’hôte, étant donné que le génome du virus ne code pour aucune protéase. Pour les virus infectant l’humain, plusieurs études ont montré le potentiel de protéases à sérine transmembranaires de type II (TTSP) à promouvoir la réplication virale : TMPRSS2, TMPRSS4, HAT, MSPL, Desc1 et matriptase, identifiée récemment par notre équipe (Beaulieu, Gravel et al., 2013), activent l’HA des virus influenza A (principalement H1N1 et H3N2). Toutefois, il existe peu d’information sur le clivage de l’HA des virus influenza B, et seulement TMPRSS2 et HAT ont été identifiées comme étant capables d’activer ce type de virus. Les travaux de ce projet de maîtrise visaient à identifier d’autres TTSP pouvant activer l’HA de l’influenza B. L’efficacité de clivage par la matriptase, hepsine, HAT et Desc1 a été étudiée et comparée entre ces TTSP. Ces quatre protéases s’avèrent capables de cliver l’HA de l’influenza B in vitro. Cependant, seul le clivage par matriptase, hepsine et HAT promeut la réplication virale. De plus, ces TTSP peuvent aussi supporter la réplication de virus influenza A. Ainsi, l’utilisation d’un inhibiteur de TTSP, développé en collaboration avec notre laboratoire, permet de bloquer significativement la réplication virale dans les cellules épithéliales bronchiques humaines Calu-3. Cet inhibiteur se lie de façon covalente et lentement réversible au site actif de la TTSP par un mécanisme slow tight-binding. Puisque cet inhibiteur cible une composante de la cellule hôte, et non une protéine virale, il n’entraîne pas le développement de résistance après 15 passages des virus en présence de l’inhibiteur dans les cellules Calu-3. L’inhibition des TTSP activatrices d’HA dans le système respiratoire humain représente donc une nouvelle stratégie thérapeutique pouvant mener au développement d’antiviraux efficaces contre l’influenza.
Resumo:
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, a proposta da vacinação é de evitar ou diminuir o número de internações e mortes substancialmente, não só pela infecção primária, mas também por infecções secundárias.
Resumo:
A vacina contra a influenza é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.
Resumo:
Apresenta-se análise da morbi-mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório entre idosos de Cubatão e cobertura vacinal no período 1999-2005. Observa-se tendência de redução, acompanhada de aumento da cobertura de vacinação contra o vírus influenza
Resumo:
A comprehensive study using virological and serological approaches was carried out to determine the status of live healthy mallard ducks (Anas platyrhynchos) in New Zealand for infections with avian paramyxoviruses (APMV) and influenza viruses (AIV). Thirty-three viruses isolated from 321 tracheal and cloacal swabs were characterized as: 6 AIV (two H5N2 and four H4N6), 10 APMV-1 and 17 APMV-4. Of 335 sera samples tested for AIV antibodies, 109 (32.5%) sera were positive by nucleoprotein-blocking ELISA (NP-B-ELISA). Serum samples (315) were examined for antibody to APMV-1, -2, -3, -4, -6, -7, -8, -9 by the haemagglutination inhibition test. The largest number of reactions, with titres up to greater than or equal to 1/64, was to APMV-1 (93.1%), followed by APMV-6 (85.1%), APMV-8 (56%), APMV-4 (51.7%), APMV-7 (47%), APMV-9 (15.9%), APMV-2 (13.3%) and APMV-3 (6.0%). All of the H5N2 isolates of AIV and the APMV-1 isolates from this and earlier New Zealand studies had low pathogenicity indices assessed by the Intravenous Pathogenicity Index (IVPI) with the result 0.00 and Intracerebral Pathogenicity Index (ICPI) with results 0.00-0.16. Partial genomic and antigenic analyses were also consistent with the isolates being non-pathogenic. Phylogenetic analysis of the 10 APMV-1 isolates showed 9 to be most similar to the reference APMV-1 strain D26/76 originally isolated in Japan and also to the Que/66 strain, which was isolated in Australia. The other isolate was very similar to a virus (MC 110/77) obtained from a shelduck in France.
Resumo:
Using the Roche LightCycler we developed a real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR) assay using the Influenza A LightCycler RT-PCR (FA-LC-RTPCR) for the rapid detection of Influenza A. The assay was used to examine 178 nasopharyngeal aspirate (NPA) samples, from patients with clinically recognised respiratory tract infection, for the presence of Influenza A RNA. The results were then compared to a testing algorithm combining direct immunofluorescent assy (DFA) and a culture augmented DFA (CA-DFA) assay. In total, 76 (43%) specimens were positive and 98 (55%) specimens were negative by both the FA-LC-RTPCR and the DFA and CA-DFA algorithm. In addition, the FA-LC-RTPCR detected a further 4 (2%) positive specimens, which were confirmed by a conventional RT-PCR method. The high level of sensitivity and specificity, combined with the rapid turnaround time for results, makes the LC-RT-PCR assay suitable for the detection of Influenza A in clinical specimens.
Resumo:
In order to obtain evidence on the size of the impact of the Hong Kong/68 variant of influenza A2 virus on the population of São Paulo, Brazil, serum samples taken in 1967 before this variant appeared and during successive years after it appeared were examined for their antibody content. Haemagglutination-inhibition tests performed on a total of 2726 serum samples from adults showed a sharp decrease in 1969 of the proportion of sera without antibody to the Hong Kong/68 variant and a corresponding mercase in the proportion with high titres. It was concluded that about three-quarters of the adult population became infected at some time after the variant appeared, the majority in the first year of prevalence.
Resumo:
A vacina inativada contra gripe, trivalente, preparada no Instituto Butantan, contendo 200 unidades hemaglutinantes de cada uma das cepas de virus Influenza A/SP/1/80 (H3N2), A/SP/1/78 (H1N1) e B/England/847/73, foi administrada em 110 voluntários humanos adultos, sendo que 62 receberam uma dose de vacina e 48 duas doses, com intervalo de 21 dias. A resposta de anticorpos específicos para influenza foi analisada comparativamente pelos testes de Inibição da Hemaglutinação (IH) e Hemólise Radial Simples (HRS). Ocorreu aumento significativo do teor de anticorpos nos indivíduos vacinados, correspondente a um aumento de 4 vezes ou mais nos títulos obtidos pelo teste IH e a um aumento de 3,0 mm ou maior no diâmetro das zonas de hemólise pelo teste HRS. Os métodos demonstraram correlação satisfatória entre si.
Resumo:
The circulation of influenza C viruses in Rio de Janeiro, Brazil, was studied when significant levels of antibodies were detected (56.7%) with hemagglutination inhibition test, used as a standard methodology for influenza virus studies.
Resumo:
OBJETIVO: As doenças respiratórias, particularmente as infecciosas, vêm se tornando cada vez mais representativas na morbi-mortalidade da população idosa. O objetivo do estudo foi analisar a tendência de mortalidade por doenças respiratórias e observar o impacto da vacinação contra influenza nos coeficientes de mortalidade. MÉTODOS: O estudo foi realizado no período de 1980 a 2000 em idosos residentes no Estado de São Paulo, utilizando-se dados de mortalidade do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde. Trata-se de estudo ecológico de séries temporais. Foram analisadas as tendências das taxas padronizadas de mortalidade por doenças respiratórias infecciosas, segundo faixas etárias (60 a 64, 65 a 69, 70 a 74, 75 a 79 e 80 ou mais anos) e sexo, por meio de modelos de regressão polinomial. Foram calculados intervalos de confiança para a resposta média esperada nos anos subseqüentes à intervenção. RESULTADOS: Os coeficientes aumentaram para ambos os sexos na população idosa. Após a intervenção nota-se tendência ao declínio dos indicadores de mortalidade. Para a população idosa masculina, o coeficiente médio no período de 1980 a 1998 foi de 5,08 óbitos por mil homens com aumento linear não constante de 0,13 ao ano; em 2000, o coeficiente observado foi de 4,72 óbitos por mil homens. Já para as mulheres de 60 anos e mais, o coeficiente anual médio foi de 3,18 óbitos por mil mulheres com incremento não constante de 0,08 ao ano; no ano de 2000 o coeficiente observado foi 2,99 óbitos por mil mulheres, além da redução significativa dos mesmos em todas as faixas etárias. CONCLUSÕES: Os dados indicam a importância das doenças respiratórias entre os idosos e sugerem que a proteção específica contra influenza tem se refletido positivamente na prevenção da mortalidade por essas doenças.
Resumo:
Mass vaccination campaigns against influenza in the elderly have been conducted in Brazil since 1999. A search of the literature on influenza in Brazil indicated that data on disease burden are still scarce and inaccurate. Published data seem to indicate that vaccination has produced some impact in the southern and southeastern regions but not in other regions of Brazil. A discussion of the technical and scientific rationale for mass immunization against influenza is presented and it is argued that the current strategy has not taken into account potential differences in disease occurrence in different areas. It is suggested some epidemiological surveillance actions needed to address major concerns regarding mass influenza vaccination and its impact in Brazil.
Resumo:
OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.