901 resultados para hospital setting
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SUMMARY The objective of this study was to evaluate the effect of age-adjusted comorbidity and alcohol-based hand rub on monthly hospital antibiotic usage, retrospectively. A multivariate autoregressive integrated moving average (ARIMA) model was built to relate the monthly use of all antibiotics grouped together with age-adjusted comorbidity and alcohol-based hand rub over a 5-year period (April 2005-March 2010). The results showed that monthly antibiotic use was positively related to the age-adjusted comorbidity index (concomitant effect, coefficient 1·103, P = 0·0002), and negatively related to the use of alcohol-based hand rub (2-month delay, coefficient -0·069, P = 0·0533). Alcohol-based hand rub is considered a modifiable factor and as such can be identified as a target for quality improvement programmes. Time-series analysis may provide a suitable methodology for identifying possible predictive variables that explain antibiotic use in healthcare settings. Future research should examine the relationship between infection control practices and antibiotic use, identify other infection control predictive factors for hospital antibiotic use, and evaluate the impact of enhancing different infection control practices on antibiotic use in a healthcare setting.
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Objective: To determine the pooled effect of exposure to one of 11 specialist palliative care teams providing services in patients’ homes.Design: Pooled analysis of a retrospective cohort study.Setting: Ontario, Canada.Participants: 3109 patients who received care from specialist palliative care teams in 2009-11 (exposed) matched by propensity score to 3109 patients who received usual care (unexposed).Intervention: The palliative care teams studied served different geographies and varied in team composition and size but had the same core team members and role: a core group of palliative care physicians, nurses, and family physicians who provide integrated palliative care to patients in their homes. The teams’ role was to manage symptoms, provide education and care, coordinate services, and be available without interruption regardless of time or day.Main outcome measures: Patients (a) being in hospital in the last two weeks of life; (b) having an emergency department visit in the last two weeks of life; or (c) dying in hospital.Results: In both exposed and unexposed groups, about 80% had cancer and 78% received end of life homecare services for the same average duration. Across all palliative care teams, 970 (31.2%) of the exposed group were in hospital and 896 (28.9%) had an emergency department visit in the last two weeks of life respectively, compared with 1219 (39.3%) and 1070 (34.5%) of the unexposed group (P<0.001). The pooled relative risks of being in hospital and having an emergency department visit in late life comparing exposed versus unexposed were 0.68 (95% confidence interval 0.61 to 0.76) and 0.77 (0.69 to 0.86) respectively. Fewer exposed than unexposed patients died in hospital (503 (16.2%) v 887 (28.6%), P<0.001), and the pooled relative risk of dying in hospital was 0.46 (0.40 to 0.52).Conclusions: Community based specialist palliative care teams, despite variation in team composition and geographies, were effective at reducing acute care use and hospital deaths at the end of life.
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Os crescentes custos ligados ao consumo elétrico, não apenas de cariz financeiro mas também ambiental, despertam cada vez mais para a importância da definição de estratégias de melhor utilização de recursos e eficiência energética. Esta importância tem sido reforçada pela definição de decretos-lei que vêm colocar metas e limites relativamente às despesas energéticas. Estes diplomas são também acompanhados por programas de incentivo para um setor ligado à eficiência energética. Em Portugal as medidas ligadas ao setor tem vindo a ser redirecionadas para o consumo final de energia, com a definição de metas para as instalações de maior consumo. As instalações hospitalares são grandes centros de consumo energético devido não só ao elevado número de utentes que recebem mas também pelos diversos tipos de equipamentos elétricos usados para a prestação dos serviços médicos. Como consequência disso, os investimentos e os custos operacionais são elevados, o que reforça a necessidade de gerir os gastos e consumos energéticos com a procura constante de melhoria na recolha de informação sobre todo o sistema e na adequação de intervenções com vista a uma maior eficiência energética. O Hospital Pedro Hispano vem desde algum tempo a investir no sentido de conhecer mais e melhor toda a instalação bem como os consumos energéticos a ela associados. Algumas medidas foram tomadas nesse sentido nomeadamente a instalação de analisadores de energia, de modo a obter um retrato mais fiel e fidedigno dos principais vetores de consumo. Neste momento a gestão técnica do hospital tem em análise uma grande parte da instalação recolhendo dados do consumo elétrico real do hospital. Nesta dissertação procurou-se fazer uma análise e enquadramento dos programas e metas ligados ao setor energético com ênfase nos diplomas que visão e abrangem as instalações hospitalares. Dos vários programas de incentivo à adoção de políticas de maior eficiência energética é dado especial destaque ao programa ECO.AP que visa a celebração de contratos para implementação de medidas de poupança energética ao setor público. Em colaboração com o HPH, iniciaram-se os trabalhos pelo estudo e identificação das principais fases e ferramentas utilizadas na gestão energética do edifício tendo como objetivo a reavaliação dos vetores energéticos já identificados no HPH e a criação e contabilização de novos grupos de consumo. Através de várias medições do consumo elétrico, num total superior a 650 horas de funcionamento, foi possível a criação do mapa de desagregação de consumos para o ano de 2013. A desagregação realizada conta com 3 novos vetores energéticos e com a reavaliação do peso relativo de mais 5 grupos de consumo. Das medições efetuadas destaca-se a reavaliação do consumo da central de bombagem onde a parcela considerada até à data estava 3 vezes acima do valor real medido. Com base na desagregação feita foram apontadas e estudadas medidas de implementação com o objetivo de reduzir os consumos energético em todo o hospital, destacando-se a solução apresentada para a central de bombagem. Esta medida traria um grande impacto em toda a fatura energética, não só pela sua viabilidade, mas também porque atuaria num grande centro de consumo onde até ao momento nenhuma ação do género foi implementada.
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RESUMO - Introdução: Os critérios de adequação (Appropriate Use Criteria - AUC) em Ecocardiografia Transtorácica (ETT) foram publicados com o intuito de permitir o uso racional da ecocardiografia, de influenciar decisões clinicas, prestar cuidados de saúde de elevada qualidade e melhorar o outcome dos pacientes. A relação entre a adequação destes e o seu impacto clinico ainda não se encontra largamente estudada. Objectivo: Neste estudo pretendeu-se avaliar o grau de adesão aos AUC em ETT, em diferentes contextos de atendimento e de acordo com diferentes especialidades, bem como o impacto clínico do exame no outcome do paciente, num hospital público terciário no Reino Unido. Metodologia: 859 ETTs realizados consecutivamente no mês de Janeiro de 2014, foram revistos por forma a avaliar a sua adequação e foram classificados como adequados, incertos ou inadequados de acordo com as guidelines de 2011. De seguida os registos dos pacientes foram revistos com o intuito de avaliar o impacto clinico dos ETTs e foram classificados de acordo com uma das 3 seguintes categorias: (1) alteração ativa dos cuidados – por continuação ou descontinuação dos cuidados como resultado do ETT, (2) continuação dos cuidados – sem continuação ou descontinuação dos cuidados, mas comunicação ao paciente dos resultados do ETT, (3) sem alteração dos cuidados – os cuidados ao paciente já estavam a ser aplicados previamente ao resultado do ETT, causa de sintomas já estabelecida no momento da requisição para exame, exame prévio explicativo dos sintomas e sem indicação aguda para novo ETT, terapêutica não alterada ou inexistência de documentação relativa aos achados ecocardiográficos. Pacientes cujos registos não se encontravam disponíveis foram excluídos (259). Todas as classificações foram avaliadas por uma cardiologista independente, sem relação direta com o estudo. Resultados: A nossa amostra apresentou uma média de idades de 63 ± 17 anos, com uma equilíbrio de géneros. A maioria dos exames foi solicitada em contexto de ambulatório (81,4%), pela Cardiologia (50,3%) e pela Medicina Geral e Familiar (13,4%). Relativamente aos achados ecocardiográficos dos exames, 7,6% demonstraram disfunção sistólica do ventrículo esquerdo moderada a grave, 4,0% revelaram doença valvular grave e 5,1% hipertensão pulmonar significativa. Em relação à adequação dos pedidos para ETTs, 76,5% foram adequados, 7,1% inadequados e 12,6% incertos. Relativamente ao impacto clínico dos ETTs, 42,7% dos exames revelaram uma alteração ativa nos cuidados, 15,6% mostraram uma continuação dos cuidados e 11,5% demonstraram não haver alteração nos cuidados. A idade (P=0,05), o contexto de atendimento (P<0,01) e o pedido realizado pela especialidade medicina geral e familiar (MGF) (P=0,02) foram os preditores mais importantes de uma alteração ativa nos cuidados. Numa perspectiva de prestação de cuidados a uma população mais idosa, o contexto de atendimento, a presença de achados ecocardiográficos significativos e a não alteração dos cuidados apresentam uma relação significativa com a idade. Conclusões: Os dados demonstram que quase 8 em cada 10 ETTs foram considerados adequados e que 4 em cada 10 exames não apresentaram alteração ativa dos cuidados.
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RESUMO - A gestão empresarial dos hospitais é uma velha aspiração do sistema e dos profissionais da saúde em Portugal. Já o Estatuto Hospitalar de 1968 previa a organização e a gestão dos hospitais «em termos de gestão empresarial». A Lei de Bases da Saúde, de 1990, relembrava que a administração das unidades de saúde deveria obedecer a «regras de gestão empresarial». O Hospital Fernando da Fonseca, criado desde 1991, foi objecto de concessão de gestão por contrato, precedendo concurso público, a uma entidade privada, em 1995. Em 1997, o relatório do Grupo de Trabalho sobre o Estatuto Jurídico do Hospital recomendava a adopção da figura de instituto público com natureza empresarial, adequada autonomia de gestão e forte responsabilidade, podendo regular-se, em alguns domínios, por normas de direito privado. Em 1998 foi criado o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com formas inovadoras de gestão, utilizando meios de gestão maleáveis. Em 1999 foi criada a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, englobando não apenas o Hospital de Pedro Hispano, naquela cidade, mas também os quatro centros de saúde da sua área de atracção. Em 2001 foi criado o Hospital do Barlavento Algarvio, em moldes semelhantes aos do Hospital de São Sebastião. Os restantes hospitais públicos mantiveram a estrutura e regras de funcionamento convencionais. Observa-se que o modelo de gestão convencional do hospital público tem hoje consequências desfavoráveis para os cidadãos, para os profissionais que nele trabalham e também para o sistema de saúde no seu conjunto. Em 2002, uma nova lei alterou disposições da Lei de Bases da Saúde de 1990 e aprovou um novo regime jurídico de gestão hospitalar. De acordo com ele, a rede de prestação de cuidados de saúde passou a integrar vários modelos de hospitais: hospitais SPA, hospitais EPE, hospitais SA, clínicas privadas com ou sem nome de hospital, instituições e serviços geridos por entidades públicas ou privadas, mediante contrato de gestão e hospitais PPP. Analisam-se os ganhos introduzidos pelo modelo inovador de hospital SA, no que respeita ao estatuto, dotação de capital, poderes especiais, regras de controlo financeiro, regimes laborais, órgãos sociais, instrumentos de gestão e direcção técnica. Finalmente, antecipa-se um quadro analítico de oportunidades e riscos sobre este modelo. As críticas têm-se concentrado sobre a estratégia de mudança e sobre o mecanismo de escolha dos dirigentes e das respectivas chefias intermédias. Em relação à estratégia, conclui-se ser a questão mais empírica do que conceptual. Em relação à forma de identificação dos dirigentes, recomenda-se o acompanhamento crítico da experiência, salientando-se, a par do que ela pode trazer de positivo, os riscos de partidarização e instabilidade.
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OBJECTIVE: Because of its high prevalence, early screening for occupational asthma (OA) is crucial. We aimed to evaluate the screening performance of the Occupational Asthma Screening Questionnaire-11 items (OASQ-11) in a clinical setting. METHODS: Between January 2009 and December 2011, 169 workers referred for potential OA to our hospital completed the OASQ-11 and underwent workups to determine the final diagnosis. The discriminative abilities of the OASQ-11 as a whole and in relation to demographic and exposure parameters were determined by the area under the receiving operator characteristic curve (AUC). RESULTS: Model 1, consisting of the OASQ's items, showed fair discrimination (AUC, 0.69; 95% confidence interval, 0.58 to 0.80). Addition of age and exposure duration to model 1 improved discrimination (AUC, 0.80; confidence interval, 0.72 to 0.88). CONCLUSION: A simple model consisting of the OASQ-11's items, age, and exposure duration could well discriminate subjects with OA in a clinical setting.
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The purpose of this study was to explore how a leading Ontario hospital operationalizes their Patient Declaration of Values (PDoV) in policy and in practice. This was a single case study, which took place in a leading patient-centred Ontario hospital. The study included 18 individual interviews with employees and patient experience advisors, as well as, document analysis of strategic planning reports (n=10). Five themes emerged: (1) setting the stage, (2) inspiring change, (3) organizational structures, (4) organizational and environmental barriers, and (5) reflection and improvement. This study has highlighted the role of the PDoV within a leading Ontario hospital. It lends itself to providing a process with core strategies for creating change in an acute health care organization; to embed a culture of patient and family centred care.
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Les pédiatres intensivistes ont plusieurs éléments disponibles pour guider leurs décisions par rapport à la ventilation mécanique. Par contre, aucune étude prospective ne décrit les éléments auxquels les intensivistes se réfèrent pour modifier les paramètres du respirateur. Objectifs : Décrire la pratique actuelle de la modification des paramètres du respirateur aux soins intensifs du CHU Sainte-Justine, un hôpital pédiatrique tertiaire. Hypothèse : 80% des modifications des paramètres du respirateur influant sur l’épuration du CO2 sont liées à l’analyse de la PCO2 ou du pH et 80% des modifications des paramètres d’oxygénation sont liés à l’analyse de l’oxymétrie de pouls. Méthodes : En se servant d’un logiciel de recueil de données, les soignants ont enregistré un critère de décision primaire et tous les critères de décision secondaires menant à chaque modification de paramètre du respirateur au moment même de la modification. Résultats : Parmi les 194 modifications des paramètres du respirateur influant sur l’épuration du CO2, faites chez vingts patients, 42.3% ±7.0% avaient pour critère primaire la PCO2 ou le pH sanguin. Parmi les 41 modifications de la pression expiratoire positive et les 813 modifications de la fraction d’oxygène inspirée, 34.1% ±14.5% et 84.5% ±2.5% avaient pour critère primaire l’oxymétrie de pouls, respectivement. Conclusion : Les médecins surestiment le rôle de la PCO2 et du pH sanguins et sousestiment le rôle d’autres critères de décision dans la gestion de la ventilation mécanique. L’amélioration de notre compréhension de la pratique courante devrait aider à l’éboration des systèmes d’aide à la décision clinique en assistance respiratoire.
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El uso de seguro de medicamentos, dentro del proceso de atención en salud, ha tomado importancia a nivel nacional e internacional al evidenciarse el aumento de incidentes y eventos relacionados con los medicamentos, que involucran desde el procesos de adquisición, pasando por la prescripción médica, la dispensación, la administración de medicamentos, hasta llegar a la utilización en los pacientes y cuidadores. El uso adecuado de medicamentos es una de las metas de seguridad del paciente de la Organización Mundial de la Salud, en las cuales trabaja todos los días el Instituto de Ortopedia Infantil Roosevelt, y en el caso específico de medicamentos lo hace a través de su Programa de Farmacovigilancia haciendo seguimiento y clasificación de los casos reportados, donde para los años 2012 al 2013 se observan avances considerables y la consolidación de estrategias que mejoran el uso del medicamento, que se da con una inducción adecuada a cada uno de los funcionarios que intervienen en este proceso y a la educación permanente de colaboradores, pacientes y sus cuidadores. El propósito de este estudio fue analizar los datos encontrados en las bases de del programa de Farmacovigilancia en el Instituto de Ortopedia Infantil Roosevelt en los años 2012-2013, estableciendo variables, comparando los resultados, determinando el estado actual y de ser posible establecer lineamientos de mejora al mismo
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Objective: To explore the causes of preventable drug-related admissions (PDRAs) to hospital. Design: Qualitative case studies using semi-structured interviews and medical record review; data analysed using a framework derived from Reason's model of organisational accidents and cascade analysis. Participants: 62 participants, including 18 patients, 8 informal carers, 17 general practitioners, 12 community pharmacists, 3 practice nurses and 4 other members of healthcare staff, involved in events leading up to the patients' hospital admissions. Setting: Nottingham, UK. Results: PDRAs are associated with problems at multiple stages in the medication use process, including prescribing, dispensing, administration, monitoring and help seeking. The main causes of these problems are communication failures ( between patients and healthcare professionals and different groups of healthcare professionals) and knowledge gaps ( about drugs and patients' medical and medication histories). The causes of PDRAs are similar irrespective of whether the hospital admission is associated with a prescribing, monitoring or patient adherence problem. Conclusions: The causes of PDRAs are multifaceted and complex. Technical solutions to PDRAs will need to take account of this complexity and are unlikely to be sufficient on their own. Interventions targeting the human causes of PDRAs are also necessary - for example, improving methods of communication.
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BACKGROUND: We examined the role of aerosol transmission of influenza in an acute ward setting. METHODS: We investigated a seasonal influenza A outbreak that occurred in our general medical ward (with open bay ward layout) in 2008. Clinical and epidemiological information was collected in real time during the outbreak. Spatiotemporal analysis was performed to estimate the infection risk among patients. Airflow measurements were conducted, and concentrations of hypothetical virus-laden aerosols at different ward locations were estimated using computational fluid dynamics modeling. RESULTS: Nine inpatients were infected with an identical strain of influenza A/H3N2 virus. With reference to the index patient's location, the attack rate was 20.0% and 22.2% in the "same" and "adjacent" bays, respectively, but 0% in the "distant" bay (P = .04). Temporally, the risk of being infected was highest on the day when noninvasive ventilation was used in the index patient; multivariate logistic regression revealed an odds ratio of 14.9 (95% confidence interval, 1.7-131.3; P = .015). A simultaneous, directional indoor airflow blown from the "same" bay toward the "adjacent" bay was found; it was inadvertently created by an unopposed air jet from a separate air purifier placed next to the index patient's bed. Computational fluid dynamics modeling revealed that the dispersal pattern of aerosols originated from the index patient coincided with the bed locations of affected patients. CONCLUSIONS: Our findings suggest a possible role of aerosol transmission of influenza in an acute ward setting. Source and engineering controls, such as avoiding aerosol generation and improving ventilation design, may warrant consideration to prevent nosocomial outbreaks.
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This study aimed to analyze the work of social workers at the Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), with the analytical approach the contracting process with the HUOL with the National Health System (SUS), which is set from 2004. Thus, this study sought in times of state reform, restructuring and tension between enlargement / reduction of social and labor rights, understanding the limits and possibilities of social work in HUOL, analyzing how these determinations bounce in the practice of social workers included in the collective process of health work. From a theoretical and methodological historical and dialectical materialism, we conducted literature search, in which developed book report and readings of texts, articles, books that focus on the central categories of the study, namely: Work, Social Work, Health, Health Reform , Project ethical and professional politician. Operationalized also a documentary research, on the Brazilian Public Health Policy, (SUS) and of the Education, as well as research field in which we conducted interviews with 11 social workers, employees packed the HUOL. We conclude that social workers did not participate in the discussion process of contracting the HUOL with the Municipal Health Secretariat of Natal, RN, manager of health and full resetting of user access, via reference setting - counter-referral services provided by the hospital brought the main demands on Social Work guidance regarding the functionality of SUS, and the social intervention in the struggle to guarantee such access. However, the data show that the expansion of demands that require the intervention of the social worker at HUOL is not associated with quantitative growth of these professionals need. Such conditions inflect the possibilities of materialization of the professional ethical-political project, even though that these professionals worry and seek the intellectual improvement, quality of service and to guarantee the social rights of users in the professional practice everyday
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background. The prevalence of resistance to imipenem and ceftazidime among Pseudomonas aeruginosa isolates is increasing worldwide.objective. Risk factors for nosocomial recovery ( defined as the finding of culture- positive isolates after hospital admission) of imipenemresistant P. aeruginosa ( IRPA) and ceftazidime- resistant P. aeruginosa ( CRPA) were determined.design. Two separate case- control studies were conducted. Control subjects were matched to case patients ( ratio, 2: 1) on the basis of admission to the same ward at the same time as the case patient. Variables investigated included demographic characteristics, comorbid conditions, and the classes of antimicrobials used.setting. The study was conducted in a 400- bed general teaching hospital in Campinas, Brazil that has 14,500 admissions per year. Case patients and control subjects were selected from persons who were admitted to the hospital during 1992 - 2002.results. IRPA and CRPA isolates were obtained from 108 and 55 patients, respectively. Statistically significant risk factors for acquisition of IRPA were previous admission to another hospital ( odds ratio [ OR], 4.21 [ 95% confidence interval {CI}, 1.40- 12.66];), hemodialysis Pp. 01 ( OR, 7.79 [ 95% CI, 1.59- 38.16];), and therapy with imipenem ( OR, 18.51 [ 95% CI, 6.30- 54.43];), amikacin ( OR, 3.22 Pp. 01 P !.001 [ 95% CI, 1.40- 7.41];), and/ or vancomycin ( OR, 2.48 [ 95% CI, 1.08- 5.64];). Risk factors for recovery of CRPA were Pp. 005 Pp. 03 previous admission to another hospital ( OR, 18.69 [ 95% CI, 2.00- 174.28];) and amikacin use ( OR, 3.69 [ 95% CI, 1.32- 10.35]; Pp. 01). Pp. 01conclusion. Our study suggests a definite role for several classes of antimicrobials as risk factors for recovery of IRPA but not for recovery of CRPA. Limiting the use of only imipenem and ceftazidime may not be a wise strategy to contain the spread of resistant P. aeruginosa strains.
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The inappropriate use of antimicrobials in hospitals presents a negative impact on patient outcome and is associated with the emergence and spread of multidrug-resistant microorganisms. Antimicrobial stewardship programs (ASPs) have been instituted in order to improve the quality of prescriptions in hospitals. In this setting, the identification of patterns of inappropriate antimicrobial prescription is a valuable tool that allows ASPs to identify priorities for directing educative/restrictive policies. With this purpose, a study was conducted in the Bauru State Hospital, a teaching hospital with 285 beds affiliated to the Botucatu Medical School, São Paulo State University. The hospital maintains an active ASP since it was opened, in 2002. We selected 25% of the requests for parenteral antimicrobials (RPAs) from 2005 for analysis. Prescriptions for prophylactic purposes were excluded. All other RPAs were classified according to a modified Kunin and Jones categories. Univariate and multivariable analyses were performed to identify predictors of general inappropriateness and of specific prescription errors. Prescriptions classified as "appropriate'' or "probably appropriate" were selected as controls in all stages of the study. Among 963 RPAs included in our study, 34.6% were inappropriate. General predictors of inappropriateness were: prescription on weekends/holidays (OR = 1.67, 95% CI = 1.20-2.28, p = 0.002), patient from intensive care unit (OR = 1.57, 95% CI = 1.11-2.23, p = 0.01), peritoneal (OR = 2.15, 95% CI = 1.27-3.65, p = 0.004) or urinary tract infection (OR = 1.89, 95% CI = 1.25-2.87, p = 0.002), combined therapy with two or more antimicrobials (OR = 1.72, 95% CI = 1.15-2.57, p = 0.008) and prescriptions including penicillin (OR = 2.12, 95% CI = 1.39-3.25, p = 0.001) or first-generation cephalosporins (OR = 1.74, 95% CI = 1.01-3.00, p = 0.048). Previous consultation with an infectious diseases (ID) specialist had a protective effect against inappropriate prescription (OR = 0.34, 95% CI = 0.24-0.50, p < 0.001). Factors independently associated with specific prescription errors varied. However, consultation with an ID specialist was protective against both unnecessary antimicrobial use (OR = 0.04, 95% CI = 0.01-0.26, p = 0.001) and requests for agents with insufficient spectrum (OR = 0.14, 95% CI = 0.03-0.30, p = 0.01). In conclusion, the analysis of factors predictive of inappropriateness in antimicrobial prescription allowed us to identify issues requiring intervention. Also, it provided a positive feedback of the ASP efficacy, demonstrating the importance of previous consultation with an ID specialist to assure the quality of antimicrobial prescriptions.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)