998 resultados para filosofia teórica
Resumo:
El mundo griego, como via de aproximación al pensamiento weiliano, no constituye solo un registro de referencias e influencias; es un ámbito de adhesión que responde a la búsqueda por parte de la autora de un espacio vital que posibilite tanto el acceso del pensamicnto a lo real, como el lenguaje en el que decirse. La sintonia entre su lectura de la cultura griega y la que Maria Zambrano nos presenta hace pensar en una común opción teórica por arraigar su palabra en el tiempo, dirigiéndose al lugar originario en el que se decide entre la construcción racional y la recepcion atenta, un lugar ocupado por el pitagorismo que Platón hereda.
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O objetivo deste artigo é contribuir para o conhecimento da história da formação de professores e pesquisadores de Matemática na Faculdade Nacional de Filosofia - FNFi. Descreve-se o processo de negociação para a escolha de professores estrangeiros para atuar no curso de Matemática, bem como a proposta curricular; identificam-se os primeiros alunos e discute-se a formação pedagógica do futuro professor. Mostram-se as dificuldades enfrentadas durante a Segunda Guerra Mundial, pelos matemáticos estrangeiros, bem como analisa-se a contribuição de alguns desses matemáticos para o desenvolvimento da pesquisa no país. Identificam-se os primeiros brasileiros, José Abdelhay e Leopoldo Nachbin, que tiveram um papel relevante no ensino e pesquisa matemática, nos anos iniciais do surgimento do cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática na FNFi. O período analisado vai da criação da FNFi (1939) e estende-se até meados de 1950, quando começam os embates pela disputa de espaço acadêmico na área de Matemática.
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O artigo trata das relações pessoais e institucionais desencadeadas pelo ato de incorporação da Escola de Professores do extinto Instituto de Educação à Seção de Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Os episódios narrados concernem à divisão de funções e de status na unidade formada nessa incorporação, pelos quais se pretende mostrar que, para além dos argumentos racionais e das justificativas de ordem epistemológica, os cursos de Pedagogia e de Didática tiveram seus destinos definidos na configuração do campo devido a uma conjunção de fatores, tais como disputas internas pelo poder na universidade, interesses profissionais dos discentes, rivalidades entre as áreas do conhecimento e lutas por status. Sugere-se que a condição desses cursos, tidos como inferiores e até mesmo inúteis no recinto da universidade, guarda certa relação com os conflitos e acomodações alimentados por tais fatores
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Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem à introdução da Filosofia como disciplina no ensino médio. Durante a década de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratização do país, a ênfase nessa argumentação foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formação de cidadãos para uma sociedade democrática. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que os alunos do ensino médio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessários ao exercício da cidadania". O estudo analisa, também, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus capítulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela ótica da governamentalidade, os documentos de política pública, explicitando a instrumentação da Filosofia para a formação de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrática moderna.
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Tradicionalmente, las ciencias sociales se han fundado en categorías de sentido común para describir la realidad, de modo que aceptan tácitamente el principio de la folk psychology, según el cual las personas actúan para conseguir aquello que desean, dadas unas creencias. Sin embargo, aunque los deseos y las creencias puedan ser causas de la acción, no hay modo de definir de forma conceptualmente independiente cada uno de estos elementos con el fin de elaborar leyes de la acción que sean informativas y empíricamente corregibles o ajustables. Se hace necesario substituir este sistema explicativo por otro que «divida la naturaleza por sus articulaciones». Alejada del fallido programa de investigación conductista, la ciencia social puede explorar nuevas vías para convertirse en una disciplina rigurosa equipada con un conjunto de teorías que permitan reorganizar las valiosas observaciones disponibles y sugerir nuevas hipótesis interdisciplinariamente integradas. Sin embargo, esto no ocurrirá en la medida en que no haya forma de escapar a las limitaciones de la folk psychology. El presente artículo trata de mostrar cómo la psicología evolucionaria, centrada en los mecanismos evolucionados de procesamiento de información presentes en la mente humana, proporcionaría la conexión causal necesaria entre la biología evolucionaria y los complejos e irreductibles fenómenos sociales y culturales estudiados por sociólogos, economistas, antropólogos e historiadores.
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Surgida na literatura em 1974, a information literacy liga-se à necessidade de se exercer o domínio sobre o sempre crescente universo informacional. Incorporando habilidades, conhecimentos e valores relacionados à busca, acesso, avaliação, organização e difusão da informação e do conhecimento. A information literacy é a própria essência da competência em informação. O objetivo deste trabalho é definir a information literacy a partir do entendimento do conceito, objetivos e práticas relacionadas, com ênfase no papel educacional das bibliotecas e do bibliotecário. Inicialmente, apresenta-se a evolução do conceito segundo um referencial histórico. Examina-se a information literacy enquanto processo de interiorização de conhecimentos, habilidades e valores ligados à informação e ao aprendizado. Define-se a expressão, suas características e objetivos. Discutem-se diferentes concepções de information literacy, segundo três referenciais: informação, conhecimento e aprendizado. Em seguida, são elencados pontos relevantes de atuação de bibliotecas e bibliotecários na implementação de uma educação voltada para a information literacy. Explorando a information literacy education, evidencia-se a necessidade de construção de um novo paradigma educacional ante a sociedade atual que incorpore a competência em informação.
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Com o objetivo de fomentar discussões a respeito da questão do acesso aberto à informação científica, o trabalho discorre sobre uma "filosofia aberta", a qual se refere ao movimento em direção ao uso de ferramentas, estratégias, metodologias e políticas que denotem um novo modelo de representar o processo de comunicação científica - especialmente no que concerne à publicação -, ao mesmo tempo em que serve de base para interpretá-lo. Esse novo modelo tem como fundamento a preocupação crescente com a disponibilidade, ao maior número possível de interessados, do conhecimento gerado como resultado tanto de pesquisas científicas (conhecimento científico) como da ação do homem na sociedade (herança cultural). O texto centra o foco nas questões relacionadas somente com o acesso aberto ao conhecimento científico. Nesse sentido, discorre sobre três questões: as principais iniciativas internacionais sobre acesso aberto; os novos modelos de negócios para o periódico científico, em resposta a essas iniciativas; e o papel que agências de fomento têm nesse contexto, com vistas a validar esses novos modelos. Introduz na discussão a questão das diferenças disciplinares, determinadas pelos padrões de comunicação das comunidades científicas, no que concerne à geração, disseminação e uso da informação. Conclui com uma análise breve dos impactos que o movimento em favor do acesso aberto provoca sobre os principais atores da comunicação científica, nomeadamente, universidades e seus pesquisadores, editores científicos e agências de fomento.
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O interesse pelo compartilhamento da informação em ambientes organizacionais é cada vez maior, já que os investimentos na área podem contribuir para o crescimento e desenvolvimento das empresas. Nesse sentido, por meio de uma revisão da literatura, o artigo identifica e analisa as principais influências e barreiras do compartilhamento da informação em ambientes organizacionais. Com base nessa revisão, reflete-se a respeito dos principais fatores que influenciam as trocas de informação entre pessoas em contextos organizacionais. As principais influências e barreiras ao compartilhamento da informação são analisadas sob a perspectiva da governança do conhecimento.
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El pluralismo es la ideología de nuestro tiempo. Elevado a criterio de valor, la ética, la ciencia, la religión o la democracia, para ser dignas y legítimas necesitan presentarse como pluralistas. El liberalismo, que ayer se definía como esencialmente individualista, hoy se proclama pluralista y hace del culto a la diversidad su propia excelencia. No es unaexageración decir que el pluralismo político define al estado liberal democrático de nuestras sociedades. Con este presupuesto hemos llevado a cabo la reflexión de dos tesis. Una, la relación entre el liberalismo clásico, individualista, con el liberalismo contemporáneo, pluralista, confrontando sus respectivas ideas de individuo y estado, y argumentando la identidad de fondo entre ambos discursos. Otra, la idea rawlsiana de "pluralismo razonable", revelando sus presupuestos ontológicos, explicitando su función política y criticando sus carencias teóricas y practicas, defendiendo la tesis de la impotencia teórica del discurso del pluralismo liberal para pensar las diferencias ontológicas prepolíticas,especialmente la diversidad étnica.
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En diálogo con la tradición, queremos volver nuestra atención hacia el principio queposibilita la vida teórica y, por consiguiente, la filosofía: el asombro. Tres momentos caracterizan esta pasión originaria: es principio, en tanto que sostiene y domina cada paso de laactividad teórica; ... de un saber libre, libre de fines utilitarios y así libre para entregarse al ente; ... del ser; como lo más digno de asombro y la fuente perenne de todo acto teórico. Estos tres momentos que se entrelazan mutuamente articulan este trabajo en sus tres partes.
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El emotivismo arraigado en gran parte de la filosofía moral de la postguerra se confiesaheredero de aquella lúcida denuncia, luego bautizada como falacia naturalista, quehiciera Hume a la filosofía que trataba de fundar los deberes en los hechos, la prescripción moral en la descripción científica. Esto ha permitido ver en Hume un pionero del sentimentalismo moral. En este artículo revisamos críticamente esta interpretación desde dos perspectivas: por un lado, situando a Hume y al empirismo en general, en la problemática teórica impuesta por la nueva ciencia, la Reforma y la filosofía cartesiana; por otro, releyendo y reinterpretando contextualmente los pasajes tópicos a los que suelen recurrir las distintas tradiciones hermenéuticas (Is/Ought Passage, Great Divide Passage, Slave Passage). El primer enfoque nos sirve para argumentar contra el tópico de su escepticismo moral y destacar sus esfuerzos por encontrar, si no un fundamento sí al menos una legitimación, de la moral; el segundo, para poner de relieve que la razón juega un papel importante en el escocés, que contradice las habituales tesis sobre su subjetivismo, irracionalismo y emotivismo.