978 resultados para doses de nitrogênio
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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É importante a busca por melhores rentabilidades para a cultura do trigo por meio de tecnologias que reduzam custos de produção e proporcionem sustentabilidade à agricultura brasileira. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a rentabilidade da cultura do trigo em sistema plantio direto, visando reduzir doses de nitrogênio em cobertura, pelo cultivo de adubos verdes anterior ao do trigo. O experimento foi realizado em Selvíria (MS), Brasil, no ano 2009/10. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com 36 tratamentos, em parcelas subdividas, com quatro repetições. As parcelas foram formadas por seis tipos de adubos verdes (guandu BRS Mandarim, Crotalaria juncea, milheto BRS 1501, pousio e os consórcios milheto + guandu e milheto + crotalária), que forneceram palha para o plantio direto do trigo no inverno, após a cultura de arroz na safra de verão. As subparcelas foram formadas por seis doses de nitrogênio (0, 25, 50,75, 100 e 125 kg ha-1 de N) em uma aplicação em cobertura, ten-do como fonte a ureia. O trigo cultivado, após a semeadura dos adubos verdes na safra de inverno anterior, sem a aplicação de nitrogênio em cobertura e na dose 25 kg ha-1 de N, apresentou com maior frequência custos de produção superior à receita bruta. O custo de produção de trigo cultivado após os consórcios de milheto + guandu e milheto + crotalária na safra de inverno anterior, associado a doses de nitrogênio de 50 e 75 kg ha-1 de N, proporcionou maior lucratividade em relação aos demais adubos verdes avaliados.
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O trabalho insere-se num estudo global sobre os efeitos do espaçamento entre sulcos de semeadura e da dose de adubação nitrogenada sobre as relações competitivas entre a cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) e uma comunidade de plantas daninhas. Para tanto, os tratamentos foram dispostos num esquema fatorial 2x2x3, onde constituiram variáveis: duas condições de manejo da comunidade infestante - sem controle e com controle do mato durante todo o ciclo do arroz - dois espaçamentos entre sulcos de semeadura - 0,40 e 0,60 m - e três doses de nitrogênio - 2,4, e 7,2 de N/m de sulco. O experimento foi montado sobre solo Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa e obedeceu o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4repetições. Foram realizadas duas avaliações: por ocasião do perfilhamento e por ocasião do florescimento da cultura. em comparação com as plantas daninhas, os teores de N, P, Fe, Mn e Zn foram mais elevados no arroz; os de Ca e Mg foram menos elevados e os teores de K e Cu foram inferiores aos de D. horizontalis e superiores aos de 7. hirsuta. Por ocasião do florescimento, o arroz apresentou teores mais elevados de P, Cu, Mn e Zn, enquanto que a comunidade infestante apresentou maiores teores de N, K, Ca, Mg e Fe. Os efeitos do espaçamento e da fertilização nitrogenada apresentaram aspectos distintos de acordo com o nutriente, a espécie envolvida e a época da avaliação. de um modo geral, os efeitos das plantas daninhas foram mais acentuados no espaçamento de 0,60 m.
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O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos de doses de nitrogênio, fósforo e potássio aplicadas via água de irrigação em comparação à aplicação convencional de fertilizantes, com irrigação e sem irrigação. O experimento foi conduzido em um pomar de laranja 'Valência' (Citrus sinensis Osbeck) localizado em Pratânia - SP, durante três anos consecutivos, e analisados os dados do último ano de observação. As diferentes formas de aplicação dos fertilizantes e a redução das doses fornecidas via água de irrigação não resultaram em diferenças significativas sobre o número médio de frutos e produtividade. Também não foram constatadas diferenças estatísticas dos tratamentos sobre a qualidade do suco e o estado nutricional das plantas, com exceção do teor de fósforo.
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Conduziu-se um experimento em vasos, em casa de vegetação, visando avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e no acúmulo de nitrato na parte aérea de cultivares de alface. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições, utilizando-se 5 doses de nitrogênio: 0; 141,5; 283; 566 e 1.132 mg/vaso de N como uréia e 5 cultivares de alface: Lucy Brown, Tainá, Vera, Verônica e Elisa. A dose de 283 mg/vaso de N mostrou-se a mais adequada para o cultivo de alface em ambiente protegido, pois o emprego de doses maiores não refletiu em ganho de produção e favoreceu o acúmulo de nitrato na parte aérea das plantas. As cultivares Lucy Brown e Tainá, do grupo americana, acumularam mais nitrato do que as crespas e a lisa.
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Com o objetivo de avaliar diferentes substratos e doses de nitrogênio na produção de mudas de maracujazeiro doce, conduziu-se um experimento no Setor de Fruticultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram estudadas cinco doses de nitrogênio 0; 400; 800; 1600 e 3200 mg de N/dm³ e duas composições de substratos: A (composto orgânico + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume) e B (Plantmax® + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume ). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. Foi observado que doses elevadas de adubação de cobertura com N podem promover efeitos depressivos nas mudas. E que o melhor substrato foi o B, contendo: Plantmax® + areia + solo na proporção de 1:1:3 em volume.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)