694 resultados para diabetes mellitus type 2
Resumo:
Die vorliegende klinische Studie hatte zum Ziel, die mikrovaskuläre Endothelfunktion retinaler und dermaler Gefäße von Insulinresistenten und Typ 2- Diabetikern ohne Zeichen einer diabetischen Retinopathie mit einer gesunden insulinsensitiven nicht-diabetischen Kontrollgruppe hinsichtlich früher morphologischer und funktioneller Veränderungen zu vergleichen.rnrnMethode:rnEs wurden 54 Patienten ohne Nachweis einer diabetischen Retinopathie eingeschlossen und in 3 Gruppen entsprechend ihren metabolischen Ergebnissen eingeteilt: 1.) Gruppe K (Kontrollgruppe) setzte sich aus gesunden, nicht-diabetischen, insulin-sensitiven rn(HOMA ≤ 2) Probanden mit einem BMI ≤ 28 kg/m2 zusammen; 2.) Gruppe IR bestand aus den nicht-diabetischen, insulin-resistenten (HOMAs > 2), übergewichtigen Patienten mit einem BMI > 28 kg/m2 und 3.) Gruppe DM war definiert als Patienten mit einem manifesten Typ 2-Diabetes mellitus.rnrnDie mikrovaskuläre Funktion der Retina wurde mittels eines Laserdoppler-Verfahrens (Heidelberg Retina Flowmeter) untersucht und hierbei der retinale Blutfluss und das Verhältnis der Gefäßwand zum Lumen (WLR, wall-to-lumen-ratio) basal und nach Flickerlicht-Stimulation (10 Hz, Photo Stimulator 750) gemessen. Letzterer gilt als Marker für vaskuläre Schädigung. rnZusätzlich wurde die dermale Mikrozirkulation (Blutfluss, O2-Sättigung) als weiterer Faktor der mikrovaskulären Endothelfunktion in den 3 Studiengruppen untersucht und miteinander verglichen.rnErgebnisse:rnEs zeigte sich kein signifikanter Unterschied des retinalen Blutflusses zwischen den 3 Gruppen weder basal noch nach Flickerlicht-Stimulation. Es zeigte sich keine Korrelation zwischen der mikrovaskulären Funktion der Haut und der Retina. rnDie arterielle WLR zeigte nur geringe Unterscheide zwischen den 3 Gruppen.rnrnMit zunehmendem Grad der Insulinresistenz wurde jedoch eine Reduktion des basalen als auch des flickerlicht-stimulierten retinalen Blutflusses deutlich, dabei zeigte sich unerwarteter Weise eine Abnahme der WLR.rnrnDer (prä-ischämische) muskuläre Blutfluss war in der IR-Gruppe signifikant geringer als in der K-Gruppe. Auch war die postischämische dermale O2-Sättigung in der DM und IR-Gruppe signifikant niedriger im Vergleich zur K-Gruppe. Jedoch war die postischämische hyperämische dermale Reaktion in der IR und DM-Gruppe nur geringgradig weniger als in der K-Gruppe. rnrnSchlussfolgerung:rnEine Korrelation zwischen der Entwicklung der Insulinresistenz und retinaler sowie dermaler mikrovaskulärer endothelialer Funktion wurde bei der Studie deutlich. Mithilfe des neuen Verfahrens der Laser Scanner Flowmeter zur Messung der retinalen Endothelfunktion lassen sich sehr frühe morphologische Veränderungen des mikrovaskulären Blutflusses erfassen. rnDie fehlende Korrelation zwischen retinaler und dermaler mikrovaskulärer Funktion als auch die geringen Unterschiede der WLR sollte Gegenstand weiterer Studien seinrn
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La diabetes es un trastorno que por su naturaleza crónica, acompaña a su portador a lo largo de toda la vida; es por esto que el paciente diabético requiere de una amplia gama de información que le permita tomar las riendas de su propio tratamiento, para así controlar en gran manera su futura evolución clínica. El presente estudio tiene como objetivos: determinar el conocimiento que tienen sobre su enfermedad los pacientes con diabetes tipo 2; identificar el conocimiento que tienen los pacientes con respecto a su tratamiento y evaluar el conocimiento que tienen los pacientes en relación a su autocuidado.
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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia adaptativa, antes e após intervenção em Psicoterapia Breve Operacionalizada em um paciente portador de Diabetes Mellitus tipo1. Os instrumentos utilizados foram a Entrevista Clínica Preventiva, a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO e a Psicoterapia Breve Operacionalizada PBO. O delineamento desta pesquisa se deu pelo método clínico combinado ao método descritivo observacional. Foi realizado um estudo de caso com um paciente diagnosticado com Diabetes Mellitus tipo1, que foi submetido a oito entrevistas diagnósticas para a obtenção do diagnóstico clínico e em seguida a doze sessões de Psicoterapia Breve Operacionalizada. Após seis meses do término das sessões o paciente participou de uma entrevista de Follow up. O diagnóstico adaptativo, após as primeiras entrevistas foi: Adaptação Ineficaz Severa, no qual foram detectadas as situações-problemas a serem abordadas na PBO e foi organizado o planejamento desta intervenção. Finalizada a PBO e após seis meses o paciente foi submetido a uma entrevista de Follow up, no qual a classificação diagnóstica foi: Adaptação Ineficaz Leve. Conclui-se que neste estudo de caso que houve uma evolução no diagnóstico adaptativo após a intervenção em PBO, mostrando a importância do atendimento em Psicoterapia Breve Operacionalizada.
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Con el objetivo de evaluar la efectividad de las modificaciones en los estilos de vida, en la prevención o retardo de la aparición de enfermedades metabólicas. Es un estudio de investigación acción participativa cuyo universo comprendió los usuarios preferidos de la fundación y la muestra es por conveniencia. El grupo de estudio participó en 8 talleres, para modificar y/o reforzar los CAPs sobre estilos de vida. Resultados: de las 24 personas estudiadas, el 66.7son mujeres, el 33.3son hombres, todos residen en el área urbana del cantón Cuenca, el 100tienen familiares con diabetes mellitus tipo 2. Se realizó una valoración inicial y una valoración final encontrándose: un 29.9de conocimientos buenos sobre estilos de vida al inicio de la investigación, un 100al terminar la misma. Actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de alimentación saludable encontrando al inicio un 0, y 41.7al final; actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de actividad física con un 0al inicio, y un 33.3al final del estudi, actitud muy en edsacuerdo sobre consumo de alchohol y tabaco en un 20.8inicialmente y 95.8al final de la investigación; prácticas muy buenas sobre estilos de vida 20.8al inicio y 83.3al final; preferencias alimenticias por el grupo 1, 29.2al inicio y 75.0al final; hábito de fumar negativo 83.3al inicio y 91.7al final, hábito alcohólico negativo 93.7al inicio y 100.0al final; actividad física no sedentarios 16.7al inicio y 54.2al final; promedio de índice de masa corporal 28 al inicio y 27.2 al final; colesterol promedio 219 mg/dl al final; sin riesgo de síndrome metabólico 25al inicio y 33.3al final; integración familiar cada fin de semana 4.2al inicio y 50& al final. Conclusiones: se sonfirma que los investigados han modificado favorablemente sus estilos de vida, asi como también, han mejorado sus indicadores del estado nutricional
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La falta en iniciar o intensificar la terapia cuando esta está indicada es conceptualizada como inercia clínica (IC). Es una causa importante de fracasos en el tratamiento de pacientes con diabetes mellitus tipo 2. La prevalencia de IC se describe entre el 36 a 50% en pacientes con Ddabetes mellitus, y relacionada con el manejo de hipertensión arterial y dislipidemias puede contribuir hasta un 80% de los ataques cardíacos y los accidentes cerebrovasculares. El objetivo de la presente investigación es establecer la proporción de pacientes con diabetes mellitus tipo 2 controlados por medio de hemoglobina glicada y su relación con la inercia clínica (inercia terapéutica) dentro del grupo de pacientes diabéticos del programa de Clínicas Metabólicas en la Unidad Médica Soyapango del Instituto Salvadoreño del Seguro Social durante el año 2013. Se realizó un estudio tipo descriptivo retrospectivo tomando de referencia al universo de pacientes documentados dentro del registro a los que se les indicó HbA1c utilizando muestreo probabilístico de tipo aleatorio, resultando una muestra de 41 sujetos, obteniendo los siguientes resultados;51% del sexo masculino, con una edad promedio 55,9 años (DE +/- 10,9),54% con educación menor a bachillerato, el 46% recibe tratamiento con hipoglucemiantes orales; el 59% se les reportó HbA1c > 7%. Al relacionar la presencia de inercia clínica y el grado de control glucémico se obtuvo p< 0.05, Odds Ratio de Prevalencia 0.01538 (IC 0.034- 0.68). Por lo que concluimos que la relación entre IC y el grado control glucémico no es plausible debido a la escasa muestra obtenida. Sin embargo, la investigación puede orientar a medidas que permitan mejorar el control de los pacientes enfocadas a la atención médica y la organización de la prestación del servicio.
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Fundamento. Determinar si ajustar el tratamiento antidiabético al alta se relaciona con los resultados a 30 días en los pacientes con diabetes mellitus atendidos por hipoglucemia en un servicio de urgencias (SU). Método. Estudio observacional de cohorte retrospectivo. Se incluyeron todos los pacientes con diabetes mellitus con hipoglucemia dados del alta desde SU entre 2012-2014. La variable resultado fue un evento adverso por cualquier causa a los 30 días. Resultados. El estudio se realizó en 203 pacientes con edad media de 69,7 (DE 18,9) mayoritariamente con diabetes mellitus tipo 2. El diagnóstico de hipoglucemia fue principal en 162 (79%) y se realizó ajuste terapéutico en 98 (48%) casos. El no ajuste de tratamiento fue un factor independiente asociado con un evento adverso a los 30 días (OR=2,82; IC 95%=1,34-5,93; p=0,006). Conclusiones. No ajustar el tratamiento antidiabético al alta del SU podría ser un factor independiente de sufrir un resultado adverso a los 30 días en los pacientes con diabetes mellitus que presentaron hipoglucemia en un SU.
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A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.
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1. Previous glucagon receptor gene (GCGR) studies have shown a Gly40Ser mutation to be more prevalent in essential hypertension and to affect glucagon binding affinity to its receptor. An Alu-repeat poly(A) polymorphism colocalized to GCGR was used in the present study to test for association and linkage in hypertension as well as association in obesity development. 2. Using a cross-sectional approach, 85 hypertensives and 95 normotensives were genotyped using polymerase chain reaction primers flanking the Alu-repeat. Both hypertensive and normotensive populations were subdivided into lean and obese categories based on body mass index (BMI) to determine involvement of this variant in obesity. For the linkage study, 89 Australian Caucasian hypertension affected sibships (174 sibpairs) were genotyped and the results were analysed using GENE-HUNTER, Mapmaker Sibs, ERPA and SPLINK (all freely available from http://linlkage.rockefeller. edu/soft/list.html). 3. Cross-sectional results for both hypertension and obesity were analysed using Chi-squared and Monte Carlo analyses. Results did not show an association of this variant with either hypertension (χ2 = 6.9, P = 0.14; Monte Carlo χ2 = 7.0, P = 0.11; n = 5000) or obesity (χ2 = 3.3, P = 0.35; Monte Carlo χ2 = 3.26, P = 0.34; n = 5000). In addition, results from the linkage study using hypertensive sib-pairs did not indicate linkage of the poly(A) repent with hypertension. Hence, results did not indicate a role far the Alu-repeat in either hypertension or obesity. However, as the heterozygosity of this poly(A) repeat is low (35%), a larger number of hypertensive sib-pairs may be required to draw definitive conclusions.
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Objectives. To quantify the burden of disease attributable to physical inactivity in persons 15 years or older, by age group and sex, in South Africa for 2000. Design. The global comparative risk assessment (CRA) methodology of the World Health Organization was followed to estimate the disease burden attributable to physical inactivity. Levels of physical activity for South Africa were obtained from the World Health Survey 2003. A theoretical minimum risk exposure of zero, associated outcomes, relative risks, and revised burden of disease estimates were used to calculate population-attributable fractions and the burden attributed to physical inactivity. Monte Carlo simulation-modelling techniques were used for the uncertainty analysis. Setting. South Africa. Subjects. Adults ≥ 15 years. Outcome measures. Deaths and disability-adjusted life years (DALYs) from ischaemic heart disease, ischaemic stroke, breast cancer, colon cancer, and type 2 diabetes mellitus. Results. Overall in adults ≥ 15 years in 2000, 30% of ischaemic heart disease, 27% of colon cancer, 22% of ischaemic stroke, 20% of type 2 diabetes, and 17% of breast cancer were attributable to physical inactivity. Physical inactivity was estimated to have caused 17 037 (95% uncertainty interval 11 394 - 20 407), or 3.3% (95% uncertainty interval 2.2 - 3.9%) of all deaths in 2000, and 176 252 (95% uncertainty interval 133 733 - 203 628) DALYs, or 1.1% (95% uncertainty interval 0.8 - 1.3%) of all DALYs in 2000. Conclusions. Compared with other regions and the global average, South African adults have a particularly high prevalence of physical inactivity. In terms of attributable deaths, physical inactivity ranked 9th compared with other risk factors, and 12th in terms of DALYs. There is a clear need to assess why South Africans are particularly inactive, and to ensure that physical activity/inactivity is addressed as a national health priority.
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To further investigate susceptibility loci identified by genome-wide association studies, we genotyped 5,500 SNPs across 14 associated regions in 8,000 samples from a control group and 3 diseases: type 2 diabetes (T2D), coronary artery disease (CAD) and Graves' disease. We defined, using Bayes theorem, credible sets of SNPs that were 95% likely, based on posterior probability, to contain the causal disease-associated SNPs. In 3 of the 14 regions, TCF7L2 (T2D), CTLA4 (Graves' disease) and CDKN2A-CDKN2B (T2D), much of the posterior probability rested on a single SNP, and, in 4 other regions (CDKN2A-CDKN2B (CAD) and CDKAL1, FTO and HHEX (T2D)), the 95% sets were small, thereby excluding most SNPs as potentially causal. Very few SNPs in our credible sets had annotated functions, illustrating the limitations in understanding the mechanisms underlying susceptibility to common diseases. Our results also show the value of more detailed mapping to target sequences for functional studies. © 2012 Nature America, Inc. All rights reserved.
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What is known There is controversy surrounding the risk of metformin and the development of lactic acidosis. There have been no reports of a pharmacist preventing a patient developing metformin-associated lactic acidosis. Objectives Our objective was to report on a pharmacist potentially preventing an evolving case of metformin-associated lactic acidosis (MALA). Case description A patient who had been having episodes of nausea and vomiting for a year was referred for a home medicines review (HMR) by his general practitioner. The pharmacist who conducted the HMR suspected that the patient's symptoms could have been due to metformin. It was recommended to measure the serum lactate level and suspend metformin. Our patient was found to have a high lactate level and was referred to the emergency department by his general practitioner. Recovery was prompt with symptomatic support and cessation of metformin. What is new This appears to be the first case reported in the literature of a pharmacist recognizing an evolving case of MALA. Conclusion Although the incidence of MALA is rare, health professionals should be aware of the initial symptoms of lactic acidosis, especially in elderly patients with risk factors, to prevent a fatal lactic acidosis event.
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O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença de prevalência crescente na população mundial, sendo associado ao aumento de diversas comorbidades. A relação entre o trato digestivo e o DM2 tem sido fortalecida a partir dos resultados das diferentes cirurgias metabólicas frente à remissão do distúrbio endócrino. Alterações morfológicas hipertróficas no epitélio intestinal são percebidas nos estágios iniciais da doença e parece ter papel primordial na instalação da hiperglicemia crônica. O gene p53 participa ativamente dos processos de regulação do crescimento epitelial intestinal e pode sofrer alteração de sua expressão em estados diabéticos. Objetiva-se avaliar os resultados clínicos e laboratoriais de pacientes DM2 e com índice de Massa Corpórea (IMC) >25 e <35 Kg/m2 submetidos a cirurgia metabólica denominada adaptação digestiva com duodenal switch parcial (DSP) e avaliar o comportamento da expressão do gene p53 na mucosa intestinal no período pré e pós-operatório. Nove pacientes DM2, com IMC<35Kg/m2 foram operados pela técnica DSP. Biópsias de duodeno e íleo foram colhidas no estado diabético (pré e transoperatório respectivamente) e, 3 meses após a cirurgia, através de endoscopia digestiva alta. Foram comparados os dados de evolução antropométrica (IMC) e laboratorial no período pré e pós-operatório. Através do método enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) foram determinados os níveis dos entero-hormônios glucagon-like peptide-1 (GLP-1) e glucose-dependent insulinotropic peptide (GIP), no pré e pós-operatório, em jejum e pós-prandial nos períodos 30',60',90' e 120'. A expressão do gene p53, foi avaliada por real time polymerase chain reaction (qrt-PCR) e western blot, nos dois diferentes momentos. As variáveis: glicemia de jejum e pós-prandial (2 horas), trigliceridemia de jejum, hemoglobina glicada (HbAc1) e peptídeo C foram analisadas. As médias dos parâmetros laboratoriais foram comparadas pela análise multivariada ANOVA e após teste-Tukey. A média de expressão relativa do gene p53 foi comparada nos dois períodos pelo teste t-student. Os resultados evidenciaram que entre maio e dezembro de 2010, nove pacientes (4 homens, 5 mulheres) DM2 e com IMC entre 26 e 34Kg/m2 foram submetidos a DSP. A média de IMC do grupo operado foi de 31,3. Houve queda do IMC média de 23% após um ano. Houve queda significativa (p<0,05) nos níveis de triglicerídeos, glicemia de jejum e pós-prandial (2 horas), HbA1c assim como aumento do peptídeo-C (p<0,05), quando comparados os períodos pré e pós-operatório. Os níveis séricos de GLP-1 foram significativamente maiores no pós-operatório (p<0,05), tanto em jejum como pós-prandial sendo que houve diminuição dos níveis de GIP, contudo sem significância estatística. O gene p53 sofreu aumento significativo de sua expressão relativa (qrt-PCR)(p<0,05) no período pós-operatório na mucosa duodenal e uma tendência de aumento no íleo, contudo sem significância estatística. A análise da expressão ao nível proteico foi bem sucedida somente no íleo, também mostrando tendência de aumento. Concluí-se que a DSP foi capaz de controlar satisfatoriamente o DM2 em pacientes com IMC<35 Kg/m2. Houve aumento da secreção de GLP-1 e tendência de diminuição do GIP. Houve aumento da expressão do p53 na mucosa intestinal, no período pós-operatório, após o controle do diabetes, quando comparada ao período pré-operatório.