180 resultados para biossegurança
Resumo:
Resíduos de serviços de saúde são todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resíduos em seus aspectos “intra e extra estabelecimento”, desde a geração até a disposição final. A partir do monitoramento dos resíduos em saúde é possível: a elaboração de projetos de fluxo interno da geração de resíduos/processos de trabalho por setor, a redução de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resíduos segregados e a obtenção do licenciamento ambiental.
Resumo:
A cárie dentária ainda é uma doença comum nas crianças brasileiras. Em virtude disso, é necessário realizar avaliações visando ter um diagnóstico real da situação e, com isso, planejar e organizar os serviços de atenção à saúde bucal. O objetivo deste estudo foi realizar uma comparação entre os resultados dos levantamentos epidemiológicos em saúde bucal, realizados com escolares de 05 a 14 anos, através do índice de CPOD. É um estudo longitudinal retrospectivo. Os levantamentos epidemiológicos foram realizados entre 1997, 1999, 2001, 2004, 2006 e 2008, por amostragem em dez escolas municipais e duas escolas estaduais do município de Luislândia/MG, segundo instruções do manual técnico número vinte da SES/MG. Foi realizado o exame em 550 escolares, nas dependências das escolas, sob a luz natural, utilizando espelhos bucais e abaixadores de língua e os alunos realizaram escovação supervisionada prévia ao exame. A equipe utilizou os paramentos de biossegurança recomendados e, também, foi calibrada. Os dados foram analisados utilizando o SPSS. Os resultados mostraram que houve queda do CPOD em todos os levantamentos epidemiológicos (1997 a média do CPOD foi de 3,64; em 1999 a média do CPOD foi de 3,00; em 2001 foi de 2,65; em 2004 a média do CPOD foi de 1,63; em 2006 a média CPOD foi de 1,24 e, em 2008 a média do CPOD foi de 1,44), com exceção na comparação do CPOD de 2006 com 2008 onde houve um pequeno aumento do mesmo (média 2006 - 1,24 - média 2008 - 1,44 - p = 0,000). Frente aos resultados encontrados, conclui-se que houve declínio da cárie, mostrando que a implantação das medidas públicas de saúde bucal no município, a partir de 1997, surtiu efeito considerável na população estudada.
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O acidente de trabalho é a ocorrência geralmente não planejada resultando em dano à saúde ou a integridade física de trabalhadores. É sabido que diversos fatores influenciam a ocorrência dos acidentes com material biológico, tais como a indisponibilidade/inadequação dos equipamentos de proteção individual (EPI), sobrecarga do trabalho, falta de capacitação quanto ao uso correto das medidas de biossegurança existentes a serem realizadas, bem como do próprio sentimento de invulnerabilidade e do hábito errado por parte de alguns trabalhadores. Os ferimentos em acidentes com material biológico são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir patógenos diversos, sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o da hepatite B e o da hepatite C, os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. Vale mencionar ainda que a consequência da exposição ocupacional ao risco biológico não é relacionado somente à infecção, pois muitos desses trabalhadores sofrem com o trauma psicológico durante o período em que esperam os resultados dos exames sorológicos. Nesse sentido, o presento projeto visa construir estratégias de prevenção e controle dos acidentes de trabalho com material biológico no decorrer das atividades laborais da ESF Aeroporto. Nesse contexto, o projeto promoveu a atualização da ESF Aeroporto com relação ao tema e proporcionou a elaboração de um fluxograma de direcionamento em caso de acidente com material biológico, bem como procedimento operacional padrão que defini orientações e precauções que devem ser seguidas na eventualidade de um profissional de acidentar, além do mais copilou informações relevantes de prevenção através de folders e palestras de abordagem preventiva. Em suma, evidenciou-se através dos dados observados nesse projeto que o enfoque ao tema é crucial dentro das práticas do serviço de saúde, uma vez que, ainda ocorrem registros de acidentes com material biológico no município e os profissionais entrevistados demonstraram fragilidades e dúvidas inerentes ao assunto.
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'Fonoaudiologia Geriátrica' é um recurso textual do Módulo Eletivo 02 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 04 unidades, o Módulo aborda os aspectos mais relevantes sobre a atuação profissional e as responsabilidades do fonoaudiólogo em relação ao envelhecimento e ao cuidado com a pessoa idosa.
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Material da unidade 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ, com enfoque teórico-prático. Apresenta evolução do pensamento sobre o modelo de atuação em desastres e, especialmente, o perfil da ocorrência desses eventos são essenciais para o desenvolvimento de ações adequadas às necessidades das regiões atingidas e para a organização dos serviços governamentais e não governamentais para atuarem em situações de desastres. Para subsidiar essa atuação, especialmente de forma preventiva, apresenta-se o estado da arte ou o perfil da ocorrência de desastres no mundo e no Brasil (períodos e regiões críticas, por exemplo), que poderão subsidiar a avaliação de necessidades e a definição de prioridades. Abordaremos também nesta unidade os principais marcos legais reguladores e acordos internacionais que subsidiam a atuação em situações de desastres no mundo e no Brasil.
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Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Protocolos são considerados importantes instrumentos para subsidiar as tomadas de decisões nos diversos problemas detectados no processo de trabalho. Orientados por diretrizes de natureza técnica, organizacional e política, têm, como fundamentação, estudos validados pelos pressupostos das evidências científicas (PAIM, 2004). O presente estudo teve como proposta a criação de protocolos de saúde bucal para o atendimento na atenção primária de Engenheiro Dolabela, Município de Bocaiúva. Esses protocolos primordialmente têm o propósito de incentivar a integração do cirurgião-dentista com os demais profissionais da Equipe de Saúde da Família para que o mesmo consiga oferecer ao usuário portador de tuberculose, hanseníase, síndrome da imunodeficiência adquirida, diabetes e hipertensão, um atendimento de saúde bucal com resolubilidade. A metodologia utilizada foi relato de experiência a respeito do trabalho que vem sendo desenvolvido com essa clientela na Unidade Básica de Saúde. Para isso criou-se protocolos que irão nortear esse atendimento, baseado nas normas de Biossegurança preconizadas pelo Ministério da Saúde. Os resultados deste estudo foram positivos, no momento em que trouxe para a equipe do Programa de Saúde da Família uma visão integral do cuidado para com estes usuários, ressaltando a importância do serviço do cirurgião-dentista para a qualidade do atendimento da clientela que procura a atenção primária do município. Considerando a importância do estudo, espera-se que o instrumento possa subsidiar o atendimento do paciente com maior eficiência e compreensão por parte dos demais profissionais da área da saúde.
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O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.
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Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.
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Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.
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Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.
Resumo:
Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.