328 resultados para bait


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A biologia de caranguejos de água doce tem sido pouco enfocada na literatura carcinológica, especialmente em relação ao crescimento das espécies da família Trichodactylidae. Este estudo visa determinar as curvas de crescimento em tamanho e peso, bem como a longevidade e a idade na muda pubertária dos caranguejos de água doce Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. As amostras foram obtidas mensalmente na Represa Municipal de São José do Rio Preto (São Paulo), de outubro/1994 a setembro/1996. Os indivíduos tiveram o sexo determinado, sendo também mensurados (LC = largura do cefalotórax) e pesados (PE = peso úmido). O crescimento dos indivíduos foi determinado pelo método de distribuição dos exemplares em classes de tamanho, sendo utilizado o programa FiSAT para a determinação das curvas através do ajuste não linear dos dados pelo modelo de Bertalanffy. Foram analisados 962 exemplares (534 machos e 428 fêmeas) e as curvas de crescimento em tamanho foram expressas pelas equações LC Machos = 61,7[1-e-0,97(t+0,041)] e LC Fêmeas = 57,1[1-e-1,41(t+0,031)], enquanto o crescimento em peso foi melhor representado por PE Machos = 65,2[1-e-0,97(t+0,041)]3,08 e PE Fêmeas = 44,9[1-e-1,41(t+0,031)]2,82. O tamanho assintótico dos machos (61,66 mm) foi pouco superior ao das fêmeas (57,09 mm), ocorrendo o inverso para a longevidade, estimada em 2,4 e 2,7 anos, respectivamente. O tamanho máximo estimado com base em 95% do tamanho assintótico foi de 58,6 mm para os machos e 54,2 mm para as fêmeas, valores muito próximos dos maiores tamanhos registrados na natureza para cada sexo (55,8 mm). A muda da puberdade dos machos ocorreu com idade superior à das fêmeas (tMachos = 1,2 anos e tFêmeas = 0,9 anos). Os resultados obtidos neste trabalho são inéditos na literatura carcinológica, sendo de grande valia no manejo populacional e preservação desta espécie, que vem sendo intensamente explorada e usada como isca na pesca esportiva.

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A biologia de caranguejos de água doce tem sido pouco enfocada na literatura carcinológica, especialmente em relação à Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. Este estudo visa analisar a relação peso/tamanho e variações temporais/sazonais do fator de condição, comparando com a biologia da espécie. Os exemplares foram coletados mensalmente na Represa Municipal de São José do Rio Preto (São Paulo), durante um período bianual (outubro/1994 a setembro/1996). Foram obtidos 962 espécimes (534 machos e 428 fêmeas), que foram mensurados (LC = largura do cefalotórax) e pesados (PE = peso úmido total). Os pontos empíricos da relação PE/LC foram analisados para cada sexo e submetidos à análise de regressão pela função potência (y = ax b) e representadas por: PE Machos = 0,0002LC3,º8 e PE Fêmeas = 0,0005LC2,82. O fator de condição foi calculado mensal e sazonalmente, sendo o das fêmeas cerca de 2,5 maior que o dos machos, possivelmente devido ao maior tamanho/peso das gônadas. de modo geral o verão foi caracterizado pela menor média de fator de condição (época reprodutiva), contrastando com a maior verificada no inverno (reorganização gonadal). Os resultados obtidos são enfocados pela primeira vez na literatura carcinológica, sendo de grande valia no manejo populacional e preservação desta espécie, que vem sendo intensamente explorada e usada como isca na pesca esportiva.

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O lambari, Astyanax altiparanae, é uma espécie muito comum em rios nacionais, com grande potencial para a piscicultura nacional. Ele apresenta crescimento rápido e carne de excelente sabor, sendo muito apreciado com petisco e como isca viva para a pesca esportiva. A farinha de vísceras de aves é uma importante fonte protéica de origem animal. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a inclusão de farinha de vísceras de aves (FV) em rações para alevinos de lambari. Foram utilizados 125 alevinos, apresentando peso e comprimento inicial médio de 0,080±0,002g e 1,86±0,20cm, respectivamente, distribuídos em 25 aquários. As rações foram formuladas de forma a conter 0, 5, 10, 15 e 20% de FV na dieta. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia, na forma farelada e à vontade. O valores médios de peso final (1,47, 1,92, 2,02, 2,11 e 2,15g) e comprimento final (4,40, 4,78, 4,92, 4,92 e 5,08cm) dos alevinos de lambari apresentaram aumento linear (P<0,05) diretamente proporcional aos níveis de inclusão (0, 5, 10, 15 e 20% de FV) nas rações. A sobrevivência (88, 96, 92, 76 e 88%) e a conversão alimentar aparente (4,58, 3,29, 3,25, 3,92 e 3,34) não apresentaram diferença (P<0,05) entre os níveis de FV na dieta. A inclusão de farinha de vísceras de aves em rações à base de ingredientes de origem vegetal melhora o desempenho e o teor protéico da carcaça.

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Objetivou-se com este estudo avaliar os impactos ambientais causados por um sistema de cultivo de camarões marinhos em tanque-rede sobre a qualidade da água e sobre a estrutura da comunidade zooplanctônica. O estudo foi realizado na Baía de Guaratuba, onde os cultivos eram realizados em 300 tanques-rede (3,6 m de comprimento, 3,6 m de largura e 2 m de profundidade) distribuídos em uma área de 4.200 m², em densidade de 720 camarões/m². As concentrações de amônia, nitrito e fosfato na água foram monitoradas e amostras de zooplâncton foram coletadas no local dos cultivos (ponto 1) e em outros três pontos localizados a aproximadamente 200 m para oeste, noroeste e sudeste dos tanques. O ponto 5, usado como controle, localizava-se a aproximadamente 1.000 m a sudoeste da área de produção. As concentrações de nitrogênio amoniacal, nitrito e fosfato não diferiram entre os pontos amostrados, assim como a estrutura da comunidade zooplanctônica, que foi semelhante entre os pontos amostrados. Não foram evidenciados impactos significativos do empreendimento sobre a qualidade da água ou sobre estrutura das comunidades zooplanctônicas no local do cultivo e em áreas adjacentes, durante o período em que a investigação foi conduzida.

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In an institutional setting in Brazil, the pharaoh's ant, Monomorium pharaonis was found to be the dominant and most abundant ant present throughout the year. The only other regularly collected ant was the exotic Tapinoma melanocephalum. However, M. pharaonis dominated bait station visitations, although locally concentrated, with other species restricted to regions in which M. pharaonis was not found.

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We studied the responses of Solenopsis fire ants to Pseudacteon phorid fly attacks in southeastern Brazil. The presence of these phorid parasites triggered a suite of phorid-specific defense responses including reduced foraging, bait guarding, a curled defensive posture, and general colony immobility. The existence of these phorid-specific defenses indicates that Pseudacteon phorids exert substantial evolutionary pressure on South American fire ant populations.

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Using food bait stations and colony trap nests, the spatial relation between the foraging activity of established colonies of the polygynous and unicolonial exotic pharaoh's ant, Monomorium pharaonis, and colonization by colony fragments was studied over an 8 month period in a large institutional setting in Brazil. Both foraging activity and colonizations demonstrated significant spatial clumping. However, colonizations were significantly negatively clumped spatially with respect to foraging activity. This suggests that the colonization strategy of this species under the studied conditions was that of complete habitat domination.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The absence of natural enemies often allows exotic pests to reach densities that are much higher than normally occur in their native habitats. When Solenopsis fire ants were introduced into the United States, their numerous natural enemies were left behind in South America. To compare intercontinental fire ant densities, we selected 13 areas in South America and another 12 areas in North America. Sample areas were paired with weather stations and distributed across a broad range of climatic conditions. In each area, we measured fire ant densities at 5 preselected roadside sites that were at least 5 km apart. At each site, we also measured foraging activity, checked for polygyne colonies, and recorded various kinds of environmental data. In most areas, we also measured fire ant densities in lawns and grazing land. Fire ant populations along roadsides in North America were 4-7 times higher than fire ant populations in South America. Similar intercontinental differences were found in lawns and on grazing lands. These intercontinental differences in fire ant abundance were not associated with sampling conditions, seasonal variability, habitat differences, or the frequency of polygyny. Although several correlations were found with long-term weather conditions, careful inspection of the data suggests that these correlations were probably more coincidental than causal. Cultural differences in roadside maintenance may explain some of the intercontinental differences in fire ant abundance, but they did not account for equivalent intercontinental differences in grazing land and mowed lawns. Bait tests showed that competition with other ants was much more important in South America; however, we were not able to determine whether this was a major cause of intercontinental differences or largely a consequence of other factors such as the numerous pathogens and parasites that are found in South America. Because this study was correlational, we were unable to determine the cause(s) of the large intercontinental difference in fire ant abundance that we observed. However, we were able to largely exclude a number of possible explanations for the differences, including sampling, season, polygyny, climate, and aspects of habitat. By a process of elimination, escape from natural enemies remains among the most likely explanations for the unusually high densities of fire ants found in North America.

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The significance of recruitment systems for community structure of epigaeic ants in a tropical upland forest in southern Brazil was evaluated by examining patterns of spatial occurrence at fixed points. Normal exploratory activity was evaluated with pitfall traps, while the effect of recruitment and diet was evaluated by using honey and sardine baits at the same points. Through techniques developed for environmental impact assessment, the significance of recruitment was evaluated following perturbation, or the placement of bait. Of the 46 species encountered, 15 were sufficiently frequent to study. Of these, only 6 showed significant spatial frequency changes at baits when compared with pitfall trap collections. In one analysis, monthly differences were important for a few smaller species, suggesting thermic limitations, while bait types either increased or decreased spatial point usage. The magnitude of spatial point variation is an index for the strength of recruitment in community organization. Bait types suggest nutritional possibilities of each species. Both recruitment and diet are probably functions of the species composition of the ant community.

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Meat, flour and sugar baits were used on the soil surface and buried to examine species composition of the ant fauna in three separate tropical forests in Brazil, and to control for the effect of the regional faunal pool. Compositional mosaic diversities were comparable among areas, bait types and foraging strata. Mosaic diversity was independent of mean assemblage size. The number of unique species per sampling unit was correlated with mean assemblage size. Canonical correspondence analysis ordered species first by foraging substrate, second by geographic location, and third by diet. The first axis was significantly correlated with mean similarity and affinity. Mean Mahanalobis distances between centroids of groups based upon foraging strata were significantly larger than between localities, indicating local ecological pressures stronger than regional species pool constraints. As most. species foraged in only one stratum in one geographical position and were not omnivorous, the response of species to environmental gradients (continuums) showed a lower coherency with these patterns than did communities, structured around guilds based upon foraging strata and diet.