970 resultados para archaeological prospection


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The new mobilities paradigm has yet to have the same impact on archaeology as it has in other disciplines in the social sciences – on geography, sociology and anthropology in particular – yet mobility is fundamental to archaeology: all people move. Moving away from archaeology’s traditional focus upon place or location, this volume treats mobility as a central theme in archaeology. The chapters are wide-ranging and methodological as well as theoretical, focusing on the flows of people, ideas, objects and information in the past; it also focuses on archaeology’s distinctiveness. Drawing on a wealth of archaeological evidence for movement, from paths, monuments, rock art and boats, to skeletal and DNA evidence, Past Mobilities presents research from a range of examples from around the world to explore the relationship between archaeology and movement, thus adding an archaeological voice to the broader mobilities discussion. As such, they will be of interest not only to archaeologists and historians, but also to sociologists, geographers and anthropologists.

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Accurate archaeological and palaeoenvironmental reconstructions using phytoliths relies on the study of modern reference material. In eastern Acre, Brazil, we examined whether the five most common forest types present today were able to be differentiated by their soil phytolith assemblages, and thus provide analogues with which to compare palaeoecological assemblages from pre-Columbian earthwork sites in the region. Surface soils and vegetation from dense humid evergreen forest, dense humid evergreen forest with high palm abundance, palm forest, bamboo forest and fluvial forest were sampled and their phytoliths analysed. Relative phytolith frequencies were statistically compared using Principal Components Analyses (PCAs). We found the major differences in species composition to be well-represented by the phytolith assemblages as all forest types, apart from the two sub-types of dense humid evergreen forest, could be differentiated. Larger phytoliths from the sand fraction were found to be more ecologically diagnostic than those from the silt fraction. The surface soil phytolith assemblages we analysed can therefore be used as analogues to improve the accuracy of archaeological and palaeoecological reconstructions in the region.

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Earthen mounds with archaeological artifacts have been well known in Marajo Island since the 19th century. Their documented dimensions are impressive, e.g., up to 20m high, and with areas large as 90 ha. The mounds, locally known as lesos, impose a significant. relief on the very low-lying landscape of this region, which averages 4 to 6 in above present. sea level. These features have been traditionally interpreted as artificial constructions of the Marajoara culture, designed for defense, cemetery purposes, or escape from flooding. Here, we provide sedimentological and geomorphological data that suggest an alternative origin for these structures that is more consistent with their monumental sizes. Rather than artificial, the Marajoara tesos seem to consist of natural morphological features related to late Pleistocene and Holocene fluvial, and possibly tidal-influenced, paleochannels and paleobars that became abandoned as depositional conditions changed through dine. Although utilized and modified by the Marajoara since at least 2000 years ago, these earthen mounds contain a significant non-anthropogenically modified sedimentary substratum. Therefore, the large Marajoara tesos are not entirely artificial. Ancient, Marajoara cultures took advantage of these natural, preexisting elevated surfaces to base their communities and develop their activities, locally increasing the sizes of these fluvial landforms. This alternative interpretation suggests less cumulative labor investment, in the construction of the mounds and might. have significant implications for reconstructing the organization of the Marajoara culture. (C) 2009 Wiley Periodicals, Inc.

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The mineral exploration is a complex activity that should involve a combination of direct and indirect techniques of geological investigation. The growing demand for base metals in the national and international market provides the revaluation of mineral occurrences that can become deposits and mines. This paper presents the results of the electrical resistivity and induced polarization geophysical methods in azimuthal arrangement, applied in a mineral occurrence of disseminated copper sulfides, previously studied through trenches and core drilling, located in the Camaquã Sedimentary Basin, Rio Grande do Sul State, Brazil. The inversion models indicate the coincidence of high chargeability and low resistivity values. The integration of geophysical data permitted the elaboration of 3D attributes visualization models for the mineralization enclosed in volcanic tuffs. The integrated geophysical and geological analysis indicates the potential of a new mineralized area. © 2012 Sociedade Brasileira de Geofísica.

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Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT

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Os solos de terra preta arqueológica são ricos em matéria orgânica, contêm fragmentos cerâmicos e artefatos líticos e apresentam nutrientes em concentrações mais elevadas do que outros tipos de solos. Com o intuito de contribuir com informações sobre concentrações de micronutrientes disponíveis em solos de terra preta, foram avaliadas através de extrações químicas sequenciais, a distribuição e disponibilidade de Cu, Fe, Mn e Zn em um perfil de terra preta arqueológica no município de Juruti, estado do Pará. As maiores concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn no perfil são encontradas na fração residual. Este estudo mostrou que ferro, manganês e zinco são preferencialmente disponíveis a partir das frações, associados aos óxidos de Fe-Mn, variando de 1265,39 a 1818,12 mg kg-1, 0,83 a 48,51 mg kg-1 e 1,92 a 12,05 mg kg-1, respectivamente, e o cobre a partir da matéria orgânica, variando de 0,13 a 0,45 mg kg-1.

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Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.

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Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.

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Sítios arqueológicos com Terra Preta, denominados de Terra Preta de Índio ou ainda Terra Preta Arqueológica (TPA) são muito freqüentes na Amazônia. As TPA geralmente contém fragmentos de vasos cerâmicos, por vezes abundantes, além de líticos, que são materiais de grande importância para os estudos arqueológicos. Para consubstanciar esses estudos, realizou-se pesquisas mineralógicas e químicas em fragmentos cerâmicos provenientes de dois sítios arqueológicos da região de Cachoeira-Porteira, Estado do Pará. Os fragmentos foram classificados segundo seus principais temperos em: cauixi, cariapé, areia+feldspatos e caco de vaso cerâmico. Mineralogicamente são compostos de quartzo, minerais de argila calcinados (especialmente caulinita), feldspatos (albita e microclínio), hematita, goethita, maghemita, variscita-estrengita, fosfatos amorfos, anatásio, e raramente apatita, rhabdophana e óxidos de Mn e Ba. Cauixi e cariapé são componentes orgânicos silicosos e amorfos a DRX. A composição mineralógica e a morfologia dos seus grãos indicam saprólito (material argiloso rico em quartzo) derivado de rochas ígneas félsicas de granulação fina ou rochas sedimentares ricas em argilominerais como matéria-prima dos vasos cerâmicos. Neste material argiloso cauixi, cariapé e/ou areias, ricas em sílica, foram intencionalmente adicionados. O elevado conteúdo de fosfatos de Al-Fe, amorfos ou como de baixa cristalinidade, originou-se a partir do contato entre a matriz argilosa da parede do vaso cerâmico com a solução aquosa quente durante o cozimento diário de alimentos de origem animal (principal fonte de fósforo). A cristalização dos fosfatos deve ter prosseguida mesmo depois que os vasos foram descartados, e juntos com os restos de matéria orgânica vegetal e animal incorporaram-se aos solos residuais. Participaram desta forma na formação dos solos tipo TPA.

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This study aims to determine the atomic ratio of O/C in an archaeological black earth (ABE) profile of the Ilha de Terra site, a region of Caxiuanã in the Pará State, Brazil, to determine the types of pyrogenic carbon (PyC) particles and to infer the source of biomass and burning temperature necessary to produce the PyC. The O/C ratios were monitored using scanning electron microscopy combined with energy dispersive spectroscopy (SEM/EDS). The results indicated atomic ratios for clay, silt and fine sand fractions that were between those registered for the PyC particles types: condensed combustion (CC) (0.09, 0.1, 0.13), charcoal (0.32, 0.31, 0.34) and char (0.43, 0.45, 0.52). CC is the predominant type of particle found because of the high firing temperature (> 350 °C), which is consistent with the probable biomass sources of wood, cellulose and lignin.