194 resultados para absenteeism
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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The current research tested a theoretical model of employee adjustment during organizational change based on Lazarus and Folkman's (1984) cognitive-phenomenological framework. The model hypothesized that psychological climate variables would act as coping resources and predict improved adjustment during change. Two variations of this model were tested using survey data from two different organizational samples: 779 public hospital employees and 877 public sector employees. Confirmatory factor analyses and structural equation analyses were conducted in order to evaluate the models. Results showed that employees whose perceptions of the organization and environment in which they were working (that is, psychological climate) were more positive, were more likely to appraise change favourably and report better adjustment in terms of higher job satisfaction, psychological well-being, and organizational commitment, and lower absenteeism and turnover intentions.
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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
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Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)
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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.
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This study examined the influence of organizational justice perceptions on employee work outcome relationships as moderated by individual differences that are influenced by societal culture. Power distance, but not country or individualism, moderated the relationships between perceived justice and satisfaction, performance, and absenteeism. The effects of perceived justice on these outcomes were stronger among individuals scoring lower on power distance index, and most of these study participants were in the U.S. (versus Hong Kong) sample. Limitations of the study and the implications of the findings for managing cross-culturally are discussed.
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People and their performance are key to an organization's effectiveness. This review describes an evidence-based framework of the links between some key organizational influences and staff performance, health and well-being. This preliminary framework integrates management and psychological approaches, with the aim of assisting future explanation, prediction and organizational change. Health care is taken as the focus of this review, as there are concerns internationally about health care effectiveness. The framework considers empirical evidence for links between the following organizational levels: 1. Context (organizational culture and inter-group relations; resources, including staffing; physical environment) 2. People management (HRM practices and strategies; job design, workload and teamwork; employee involvement and control over work; leadership and support) 3. Psychological consequences for employees (health and stress; satisfaction and commitment; knowledge, skills and motivation) 4. Employee behaviour (absenteeism and turnover; task and contextual performance; errors and near misses) 5. Organizational performance; patient care. This review contributes to an evidence base for policies and practices of people management and performance management. Its usefulness will depend on future empirical research, using appropriate research designs, sufficient study power and measures that are reliable and valid.
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This thesis examines individual differences in work behaviour of rubber tappers. The study examined sex, age, experience and race differences and their interactions with terrain on job performance, absenteeism, and job satisfaction of 1053 rubber tappers. Rubber tappers are unskilled blue-collar workers who essentially do the same type of work and are paid the same rates of pay. There are very few studies that have compared male and female blue-collar workers doing similar jobs in organisational settings. This study is one of the few investigations that examine sex differences in job performance of blue-collar workers doing same job using production data. Studies on age differences in work behaviour encounter numerous methodological difficulties such as high turnover, internal transfers and problems associated with age differences in educational levels. The participation of rubber tappers in this study is envisaged to overcome these difficulties because attrition rates of rubber tappers are low, and internal transfers are non existent. Further, the educational levels of rubber tappers are relatively similar across different age cohorts, as most rubber tappers have little or no education. Two measures of both job performance and absenteeism were derived from payroll records. The two job performance measures were total crop production and attendance. The two absenteeism measures were avoidable and unavoidable absence rates. Overall job satisfaction was determined using a 4-item scale. Significant sex, age, experience and race differences were obtained for job performance, absenteeism and job satisfaction. Significant interactive effects were also obtained for sex, age , experience, race and terrain for job performance and absenteeism. The results are discussed in relation to the abilities and motivation of rubber tappers. The implication of these findings for employee selection and human resource management in rubber estates is discussed.
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This study examined the relations of organizational commitment and demographic factors with objectively measured absence frequency data of 106 staff at a UK school, collected over a 1-year period. We found significant associations of commitment and absenteeism, with high affective and normative commitment, and low continuance commitment being associated with lower levels of absence. Age moderated two of these associations, with low normative commitment and high continuance commitment predicting absence most strongly for older workers. Our findings help practitioners and researchers to understand how commitment may interact with other factors to predict absence. Interaction effects in our data showed that absence frequencies tended to be highest for older workers who felt a lower sense of obligation to their organization, or a lack of alternatives to their present employment. © 2012 Hogrefe Publishing.
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This research examined to what extent and how leadership is related to organisational outcomes in healthcare. Based on the Job Demands-Resource model, a set of hypotheses was developed, which predicted that the effect of leadership on healthcare outcomes would be mediated by job design, employee engagement, work pressure, opportunity for involvement, and work-life balance. The research focused on the National Health Service (NHS) in England, and examined the relationships between senior leadership, first line supervisory leadership and outcomes. Three years of data (2008 – 2010) were gathered from four data sources: the NHS National Staff Survey, the NHS Inpatient Survey, the NHS Electronic Record, and the NHS Information Centre. The data were drawn from 390 healthcare organisations and over 285,000 staff annually for each of the three years. Parallel mediation regressions modelled both cross sectional and longitudinal designs. The findings revealed strong relationships between senior leadership and supervisor support respectively and job design, engagement, opportunity for involvement, and work-life balance, while senior leadership was also associated with work pressure. Except for job design, there were significant relationships between the mediating variables and the outcomes of patient satisfaction, employee job satisfaction, absenteeism, and turnover. Relative importance analysis showed that senior leadership accounted for significantly more variance in relationships with outcomes than supervisor support in the majority of models tested. Results are discussed in relation to theoretical and practical contributions. They suggest that leadership plays a significant role in organisational outcomes in healthcare and that previous research may have underestimated how influential senior leaders may be in relation to these outcomes. Moreover, the research suggests that leaders in healthcare may influence outcomes by the way they manage the work pressure, engagement, opportunity for involvement and work-life balance of those they lead.
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There are many factors which can assist in controlling the cost of labor in the food service industry. The author discusses a number of these, including scheduling, establishing production standards, forecasting workloads, analyzing employee turnover, combating absenteeism, and controlling overtime.
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Unfavorable working conditions constitute one of the factors that may contribute to cause psychic suffering and behavioral disorders in workers. This research aimed to characterize the working conditions public servant technical- administrative , specifically the auxiliaries and assistants in administration of the Federal University of Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, Brasil, as well to identify the incidence of psychic suffering in this group of public servants. As a strategy, we chose a case study of multi-method type, descriptive with quantitative and qualitative sequential steps. For this, it initially performed desk research by surveying epidemiological data for these public servants working in central campus, to identify the major diseases presented in the period from January 2011 to June 2014. Then, we proceeded to diagnostic step of the aspects related to work, by applying online and in loco of Working Conditions Survey (already validated by Borges et al., 2013a) in 11 sectors selected according to the following criteria: high number of workers public servants and major and minor percentage of absences for health care for ICD-F (according to records of Sector of Workers Health Care - DAS). In the treatment of the data the spreadsheet editor software Microsoft Office Excel and statistical SPSS Statistical Package for Social Sciences were used and made qualifying type of content analysis of open questions. Applied to this study 174 public servants and the results show a predominance of absenteeism due to mental or behavioral disorders (ICD F), musculoskeletal diseases (ICD M) and respiratory system (ICD J). Among the factors that were significant are the working hours (contractual and legal); Physical Effort (M = 2.59) and workspace (M = 2.58) - physical and material conditions; encouraging collaboration (M = 3.5) - processes and characteristics of the work; and participation (M = 1.78) - social-management environment. Therefore, it infers the existence of a relationship between these factors and some of the reasons for absenteeism reported by participants. It is suggested the expansion of this research with studies involving other professionals (including scholarship workers and contractors) and specific sectors.