907 resultados para Vitaminas na nutrição animal
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Montrichardia linifera, conhecida popularmente como aninga, pertence à família Araceae e forma grandes populações às margens dos rios e igarapés da Amazônia, principalmente de águas brancas (barrentas). Seus frutos fazem parte da dieta alimentar de peixes, tartarugas e de grandes herbívoros, como peixe-boi e búfalo, havendo, portanto, a hipótese de seu aproveitamento na nutrição animal. Entretanto, apesar de sua vasta distribuição na paisagem amazônica, não existem dados na literatura sobre a composição nutricional desses frutos. Com os objetivos de avaliar o seu potencial nutricional e contribuir para o conhecimento dessa espécie, foi realizada, neste trabalho, a caracterização física, química e nutricional dos frutos. A infrutescência pesa em média 500 g, com um conjunto de aproximadamente 80 frutos. O seu valor nutritivo se resume, basicamente, ao seu valor energético (≅ 350 kcal), devido principalmente ao teor de carboidratos (≅ 80%), possuindo baixo valor proteico (< 0,5%). As concentrações de manganês (≅ 1.800 mg kg-1) foram consideradas tóxicas, extrapolando o limite máximo tolerável em nutrição de bubalinos (1.000 mg kg-1).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição corporal e a eficiência de utilização de nutrientes por pacus alimentados com dieta suplementada com cromo trivalente e mantidos em duas densidades de estocagem. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com 24 tratamentos, em esquema fatorial: quatro níveis de cromo na ração (0, 6, 12, 18 mg kg-1), duas densidades de estocagem (4 e 20 kg m-3) e três períodos de avaliação (30, 60 e 90 dias) com quatro repetições. Foram observados aumentos significativos na eficiência de retenção de proteína bruta e na porcentagem de proteína bruta na carcaça, diminuição de eficiência de retenção de gordura e menores valores de porcentagem de gordura na carcaça dos pacus alimentados com ração suplementada. O nível de cromo de 6 mg kg-1 foi suficiente para possibilitar, na menor densidade, o maior acúmulo de proteína e menor teor de gordura na carcaça, ao passo que, na maior densidade, a exigência de cromo foi mais alta (12 mg kg-1), para obtenção de resultados semelhantes. Pacus alimentados com dietas suplementadas com cromo apresentaram carne mais magra, com menor teor de gordura, até 60 dias de experimento.
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O objetivo do trabalho foi avaliar a intensidade de parasitismo por monogenóide Anacanthorus penilabiatus e pelo dinoflagelado Piscinoodinium pillulare em pacus Piaractus mesopotamicus, cuja dieta foi suplementada com cromo. Foram utilizados dois delineamentos em esquema fatorial, consistindo de 4 níveis de cromo (0, 6, 12, 18 mgCQC/kg), duas densidades de estocagem (4 kg/m3 e 20 kg/m3) e duas classes de tamanho para monogenóide (maiores e menores de 17cm) e/ou 3 períodos de coleta (7, 60 e 90 dias), com quatro repetições. Os peixes que receberam 12 e 18mg CQC/kg apresentaram diminuição de monogenóides após 7 dias de alimentação na menor densidade. Nos peixes na maior densidade, os níveis de 6, 12 e 18 mgCQC/kg ocasionou redução de dinoflagelados. Os resultados demonstraram que a suplementação com cromo (12 e 18 mgCQC/kg) promoveu uma melhora na saúde dos peixes na menor e na maior densidade, respectivamente.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Três experimentos foram conduzidos com linhagens comerciais de frangos de corte em baterias metálicas para determinar a biodisponibilidade relativa de duas fontes de grupamentos metílicos (metionina e betaína). A dieta basal (controle) foi formulada com milho e farelo de soja, contendo 1.896, 1.969 e 2.010 mg/kg de colina no experimento I, II e III, respectivamente. Os níveis suplementados em betaína e metionina foram isomolar. O experimento I (fêmeas até 21 dias de idade) constou de seis níveis de metionina (0; 5,36; 10,72; 16,08; 21,45; 32,17 mMol/kg) e dois níveis de betaína (0 e 5.36 mMol/kg). No experimento II (machos até 21 dias de idade) a dieta controle foi suplementada com 0; 2,68; 5,36; 8,04; 10,72; 13,40 mMol/kg de metionina ou 0; 2,68; 5,36; 8,04; 10,72; 13,40 mMol/kg de betaína. Em relação ao experimento III (machos até 21 anos de idade) houve quatro níveis de metionina (0; 8,04; 10,72 e 13,40 mMol) e três níveis de betaína (0; 6,7 e 13,4 mMol). Para o experimento I e III foram utilizados quatro repetições de oito aves para cada tratamento. O experimento II apresentou quatro repetições para cada tratamento e oito repetições para o grupo controle, apresentando também oito aves por parcela experimental. Foi constatado para os experimentos I, II e III que os valores de inclinação da curva pra a betaína e metionina foram significativos para o peso corporal e conversão alimentar. No experimento III somente o valor de inclinação para a curva da metionina foi significativo, em relação ao consumo alimentar. No experimento III somente o valor de inclinação para a curva da metionina foi significativo, em relação ao consumo alimentar. Nem a metionina ou a betaína diminuíram a gordura abdominal em nenhum dos experimentos. Em média, os dados do experimento II e III indicaram que a biodisponibilidade relativa...
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV