993 resultados para Versmann, Johannes Georg Andreas, 1820-1899.


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Parte 1 - Cartas de Lei, Alvarás, Decretos e Cartas Régias

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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

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Auguste de Saint-Hilaire foi membro da Academia de Sciencias do Instituto de França. Professor da Faculdade de Sciencias de Patis. Do Instituto Historico e Geographlco Brasileiro, da Socie.dade de Medicina do Rio de Janeiro, etc .

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O lagarto Tropidurus torquatus (Wied, 1820) possui ampla distribuição geográfica e é encontrado em abundância nas áreas onde ocorre, sendo considerada uma espécie apropriada para estudos ecológicos. No presente estudo nós analisamos o período de atividade, o uso do microhabitat, a intensidade de forrageamento, a dieta e a ecologia térmica de uma população de T. torquatus do Costão de Itacoatiara, no Parque Estadual da Serra da Tiririca, situado nos municípios de Niterói e Maricá, RJ. Os dados foram coletados em dois períodos: entre julho de 2004 e janeiro de 2008 para estudo do período de atividade, uso do microhabitat e intensidade de forrageamento, e entre julho e agosto de 2010 para estudo da ecologia térmica e dieta. Todos os indivíduos coletados eram adultos, com comprimento rostro-cloacal médio de 66,2 12,0mm para machos (n = 11) e 64,1 8,0mm para fêmeas (n = 03). O período de atividade de T. torquatus no Costão de Itacoatiara durou de 12 a 14 horas. Teve um padrão unimodal na estação seca, com pico de atividade entre 09:00h e 13:00h, durante as horas mais quentes do dia. Na estação chuvosa o padrão de atividade foi bimodal, com um pico entre 8:00h e 9:00h e outro entre 16:00h e 17:00h, ambos associados aos horários de temperaturas ambientais mais amenas. O período de atividade não diferiu entre as estações, o que pode ser explicado pelo extenso pico de atividade dos lagartos na estação seca. Os microhabitats mais utilizados foram o substrato rochoso do Costão e a bromélia, refletindo a disponibilidade destes na área. A intensidade de forrageamento não diferiu sazonalmente e o tempo médio que os lagartos ficaram parados foi maior do que o tempo médio em deslocamento. A dieta foi onívora e esteve composta por artrópodes, principalmente insetos, e material vegetal, principalmente frutos. Os principais insetos consumidos foram Formicidae, Coleoptera e Hymenoptera não-Formicidae como pequenas vespas e abelhas. Os frutos, as sementes e as flores consumidos pertenciam às cactáceas Rhipsalis cereoides e Coleocephalocereus fluminensis, para as quais T. torquatus pode ser um potencial agente dispersor de sementes na área. Lagartos maiores consumiram itens maiores, mas em menor número, indicando um balanço energético positivo. O consumo de material vegetal variou de acordo com o tamanho dos lagartos, aumentando sua proporção nos indivíduos mais velhos. A temperatura média em atividade de T. torquatus foi de 34,3 2,5C, estando na faixa de temperatura corpórea média encontrada para outras populações e para outros Tropidurus. O substrato foi a fonte de calor ambiental com maior importância relativa para a termorregulação dos lagartos durante a estação seca, explicando cerca de 48% da variação na temperatura corpórea da população. Os lagartos termorregularam de forma passiva, principalmente em relação à temperatura do substrato.

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Este é o resultado de um trabalho desenvolvido que compõe a tese de doutorado cujo tema está focado nas práticas de leitura presentes na sociedade maranhense no século XIX, com recorte entre os anos de 1821 a 1831, data da circulação do primeiro jornal e da instalação da primeira tipografia no Maranhão, estendendo-se por todo o Primeiro Reinado quando a província começou a vivenciar os debates políticos e as transformações sociais, culturais e econômicas que lhe proporcionaram a construção de uma nova identidade. Trata- se de uma investigação histórica, tendo como fonte principal de pesquisa os jornais que circularam no Maranhão nesse período, e como sustentabilidade os reclames neles publicados que forneceram pistas necessárias para o entendimento das questões suscitadas sobre a cultura escrita, principalmente a presença de protocolos de leitura que, de forma geral, circundam ou estão vinculados às práticas de leitura e à cultura e de modo singular às pessoas, a fim de identificar as relações estabelecidas na tríade livro-leitor-leitura e, consequentemente, os desdobramentos sociais e pessoais, a partir do que era lido, produzido, veiculado ou comercializado entre os habitantes da província. Assim, houve também uma investigação de práticas sociais, incluindo ações, sujeitos e relações sociais, instrumentos, objetos, valores, tempo e lugar, não haurindo absolutamente o passado, mas garimpando referenciais que auxiliaram a entender o presente. O texto refaz um pouco a trajetória da imprensa no Maranhão, instituída com a finalidade de publicar o primeiro jornal maranhense O Conciliador do Maranhão, cujo caminho também é reconstituído assim como o dos demais jornais que circularam no período pesquisado, mostrando que eles serviram, não só para aclarar ideias, mas também para fazer brotar ideais liberalizantes. O capítulo-chave decorre das informações extraídas sobre os impressos produzidos pela imprensa local, os que estavam sendo comercializados pelo mercado maranhense, os que se encontravam no prelo local ou externo, os que se constituíam em leituras dos intelectuais e jornalistas, considerados principais construtores das práticas de leitura dos maranhenses oitocentistas. Um panorama das instituições mediadoras do livro e da leitura fecha o circuito percorrido, mostrando que as artes como a música, a pintura e o teatro serviram para delinear uma sociedade com peculiar formação crítica e que, as sociedades literárias, os gabinetes de leitura, as bibliotecas e as escolas públicas ou particulares, foram, de fato, verdadeiros baluartes da boa educação e da liberdade dos povos.

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Esta dissertação tem o objetivo de averiguar, primeiramente, se é possível defender uma universalidade da hermenêutica filosófica. Num segundo momento, tentar-se-á explicitar o que isto significaria para o conhecimento. É verdade que a pergunta hermenêutica sobre o significado dos discursos mediados sempre foi objeto de pesquisa. Entre os estóicos ou entre os Padres da Igreja, especialmente Agostinho; entre reformadores ou iluministas, a questão hermenêutica acompanhou de perto o desenvolvimento do pensamento filosófico. Compreender o Lógos Eterno que está em todo homem (estóicos); aprofundar o entendimento do Verbo Eterno que entra no tempo (Agostinho); entender o sentido escondido nas passagens difíceis da Bíblia (Flacius) ou desvelar o sentido ontológico a partir da frágil existência histórica (Heidegger), eis a tarefa da hermenêutica até hoje. Porém, a Gadamer deve ser atribuído grande parte do mérito de elevar a hermenêutica filosófica ao nível universal. De fato, enquanto Dilthey utilizava a hermenêutica no âmbito das Ciências do Espírito, Gadamer enxergou que a hermenêutica filosófica estendia suas influências até às Ciências da Natureza. Por este motivo, ele representa e defende melhor que todos a universalidade da hermenêutica filosófica. No entanto, caso se comprove a universalidade da hermenêutica, uma questão resistirá: se tudo é inevitavelmente mediato e necessita de uma interpretação, como se sustentará o conhecimento? Mais: se a hermenêutica é universal, como defendê-la, como ensiná-la, já que defesa e ensino supõe permanência? A universalidade da hermenêutica filosófica ainda não tratou até o fim o problema do conhecimento.

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The print copy of this sermon is held by Pitts Theology Library. The Pitts Theology Library's digital copy was produced as part of the ATLA/ATS Cooperative Digital Resources Initiative (CDRI), funded by the Luce Foundation. Reproduction note: Electronic reproduction. Atlanta, Georgia : Pitts Theology Library, Emory University, 2003. (Thanksgiving Day Sermons, ATLA Cooperative Digital Resources Initiative, CDRI). Joint CDRI project by: Andover-Harvard Library (Harvard Divinity School), Pitts Theology Library (Emory University), and Princeton Theological Seminary Libraries.

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Handwritten letter from Timothy Merritt to Epaphras "Kibby [sic]" on a Circular published by local preachers of the Baltimore area. Letter dated 6/12/1820, Circular dated 5/20/1820. Both are on the subject of the changed protocols resulting from decisions made at a General Conference held just previous to publication, involving the installment of new preachers

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The Fantasy form offered a composer the freedom to create a work without concerns for fitting into the current stylistic and traditional structures. The flowering of the form seems to be concentrated from 1820-1920 since the composer started to use it as a way to convey a personal idea or to portray a special spirit. This dissertation is comprised of three recitals with fantasies in different genres and styles. Through performing these diverse fantasies, I have been inspired to connect with the imagery and spirit of the compositions in order to capture the unique sentiments of each piece. Also, in order to keep the audience absorbed in the music that is without structure, I have focused on expanding my technical abilities to vary color, sonority, and phrasing. Program one (April 26,2004) includes Fantasie, Op. 17 and Piano Concerto, Op. 54 (assisted by Ya-Hsin Wu) by R. Schumann. Program two (December 10, 2004) includes Three Fantastic Dances, Op. 5 by D. Shostakovitch, Fantasy "Sonataecossaise ", Op. 28 by F. Mendelssohn, Sonata No.2 "Sonata-Fantasy", Op. 19 by A. Scriabin and Fantasie for Piano and Violin, D 934 by F. Schubert with violinist, TaoChang Yu. The last program (November 1, 2005) includes Fantasia baetica by E. de Falla, Morceaux de Fantaisie, Op. 3 by S. Rachrnaninoff, Fantaisie, Op. 49, Impromptu No. 4 '%h.ntasy-hpromptu", Op. 66 and Polonaise-Fantaisie, Op. 61 by F. Chopin.

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The purpose of this study is to illustrate the development of piano variations as a genre during the Romantic era. In order to facilitate this examination of piano variations techniques, a brief look at the types of variation procedures used by composers of previous eras will assist in understanding developments that later occurred in the Romantic period. Throughout the Baroque era, composers preferred the fured-bass, fixed-melody, and harmonic forms of variation. The crowning achievement of Baroque keyboard music, Bach's Goldberg Variations (1725), contains examples of the "constantharmonic" method in its collection of 30 variations, each of which maintains both the bass and harmonic structure of the themes. While most composers of the classical period favored the "melodic-outline" form of variation, Haydn developed hybrid variation procedure that exhibits recurrence of material rather than repetition, alternating variation (ABABA), rondo variation (ABACA), and ternary variation (ABA). Haydn, Mozart and early Beethoven variations also exhibit simpler textures than do their Baroque predecessors. The nineteenth century produced numerous compositions that display variation techniques, some based on such older, classical models as melodic-outline variation and hybrid variation, others in the style of the character variation or fiee variation. At the beginning of the nineteenth century, Beethoven and Schubert used such classical variation techmques as melodic-outline variations and hybrid variations. Beethoven's late sonatas displayed such new means of expression as variation, fugue, and dramatic recitatives. The third movement of the Sonata in E major, Op. 109 (1820) has a theme and six variations of the melodic-outline type. Johannes Brahms was particularly fond of composing variations for piano. Among the best known examples of formal-outline variations are those found in the Variations and Fugue on a Theme of Handel, Op. 24 (1861). Character variations, in which styles are characterized by the retention and variability of particular elements, also flourished during the Romantic period. Cesar Franck's Variations Symphoniques (1885) are, perhaps, among the most important examples of free variations. This composition is a one-movement work consisting of three sections, Introduction, Variations, and Finale (all movements played "attaca"). This work combines two independent classical formal structures, the concerto and the variation.