A dimensão estratégica da política externa dos Estados Unidos no Caribe: (1898-1904)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O papel dos EUA na reconfiguração das estruturas dos regimes liberais: a reforma do mecanismo de solução de controversias da OMC

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A política externa do presidente Lula da Silva no âmbito das mudanças climáticas (2003-2009)

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

A energia como variável estratégica da política externa brasileira

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

As duas aberturas: redemocratização e política internacional no Brasil de Figueiredo (1979-1985)

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

A cooperação entre Argentina e Brasil no setor de defesa: visão e ação da Argentina (1983-2008)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Conhecimentos tradicionais, propriedade intelectual e política externa brasileira

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A defesa do pan-americanismo nas páginas de Américas: (1949-1968)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A política externa da primeira República e os Estados Unidos: a atuação de Joaquim Nabuco em Washington (1905-1910)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

As três camadas da política externa do governo Collor: poder, legitimidade e dissonância

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

O governo de George W. Bush e sua guerra contra o terror: nova orientação tática à estratégia norte-americana

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Da Europa para a América: a política externa brasileira, os antecessores do barão e os interesses da cafeicultura (1889-1912)

Pós-graduação em História - FCHS

A paz sob suspeita: representações jornalísticas sobre a manutenção da paz mundial, 1945-1953

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A formulação da política externa brasileira e as novas lideranças políticas regionais

Este artigo demarca a intensificação das pressões sobre as condições tradicionais de formulação e implementação das decisões no campo da política externa. A análise permite compreender melhor o aumento da tensão sobre as condições que garantem uma situação de continuidade e previsibilidade da atuação externa brasileira. Nesse sentido, o governo Lula não é a causa dessa pressão por mudança, mas sua lógica governamental contribui para intensificar e acelerar essas pressões.

A política externa brasileira para os emigrantes e seus descendentes

Que políticas o Estado brasileiro tem adotado em relação a seus emigrantes? Como essa política tem evoluído? Quais são as motivações e os propósitos dessa orientação e a quem se destina prioritariamente? Estas são algumas das questões que Fernanda Rais Ushijima analisa e para as quais ela busca respostas neste trabalho. Fruto das indagações da autora sobre as responsabilidades e a atuação dos países de origem dos emigrantes de modo geral e, em especial, do Brasil, em relação à emigração, a obra aborda a adaptação do Estado brasileiro nessa área entre 1990 e 2010, enfocando as mudanças estruturais promovidas no Ministério das Relações Exteriores. As conclusões da autora sustentam-se nessas mudanças. Ela escreve: A política para os brasileiros no exterior representa uma tentativa de extensão da soberania para além do território contíguo, por meio da extensão de direitos, que implica também deveres, e da formalização das remessas, o que as colocam sob controle fiscal. A obra trata não somente da política voltada para os brasileiros que deixaram o país, mas também à destinada a seus descendentes nascidos no exterior, mostrando que a legislação abrange, além da cidadania emigrante, a cidadania extraterritorial.